Botsuraku Yotei – CapĂ­tulo 13

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Botsuraku Yotei Nanode, Kajishokunin wo Mezasu
Expecting to Fall into Ruin, I Aim to Become a Blacksmith

Web Novel Online – CapĂ­tulo 13


CapĂ­tulo 13

Ponto de vista de LuinRazan

Meus vizinhos sĂŁo perigosos!

Ao mesmo tempo em que os demais alunos começaram a se instalar na academia, eu também estava à procura de meus próprios aposentos.

Antes de entrar no dormitório, ouvi um rumor de algumas garotas, “Os estudantes do primeiro andar não são um pouco estranhos?”.

Eu, sinceramente, não pensava assim. A elite não tinha a menor necessidade de prestar atenção na fofoca dos outros. Desde que tudo jå foi dito e feito, eu, como herdeiro do território Razan, famoso por sua mineração de jóias, prossegui.

Mais importante do que mera fofoca, mal podia esperar para desfrutar de minha nova vida na academia.

Meu quarto foi escolhido bem rápido, após ser informado pelo gerente do dormitório que “Os quartos do primeiro andar são maiores que os demais”. Afinal, um quarto pequeno não me era apropriado. Então o quarto 1-3 seria aquele do qual iria desfrutar pelos próximos 3 anos nesta academia.

Enquanto dedicando-me à vida estudantil, também planejava encontrar pessoas dignas de serem chamadas de amigas. Obviamente, limitado àqueles com uma visão e status social semelhante ao meu. Embora, seria prazeroso que meus vizinhos também pudessem cumprir com tais requisitos.

Não havia nada a ser criticado com relação ao interior do quarto. Espaçoso, mobiliado, com boa vista na janela e bem iluminado, ou seja, todos os detalhes eram satisfatórios.

Bem, tudo indicava que minha escolha por um quarto do primeiro andar estava correta.

Jå era noite quando cheguei ao dormitório. A organização da bagagem iria tomar algum tempo e ainda queria terminar isso no mesmo dia. Nesse caso, poderia deixar para cumprimentar os vizinhos no dia seguinte.

Tendo grandes expectativas para o dia de amanhĂŁ, meu corpo tornou-se vigoroso, entĂŁo o trabalho procedeu com extrema eficiĂȘncia.

As refeiçÔes do refeitório eram deliciosas e fui capaz de me satisfazer. Experimentei um pouco de desconforto pelo fato do banho ser compartilhado, mas não havia o que ser feito quanto a isso. Deveria me acostumar em breve.

Retornei entĂŁo para meu quarto e admirei minha nova casa, a qual eu mesmo limpei e organizei.

— Hmm, mas que quarto esplĂȘndido e bem organizado.

Abri a varanda e olhei para meu jardim pessoal, que era separado desta construção por uma grade.

A grama estava belamente verde. Tudo isso estaria Ă  minha disposição pelos prĂłximos trĂȘs anos. Seria excelente cultivar alguma coisa. Uma ĂĄrvore, flores, minha imaginação estava repleta de ideias. Cultivar rosas seria o ideal para um nobre como eu. Certamente, isto realçaria minhas qualidades.

— Hah! Hah! Hah! — Hã? A voz de outra pessoa está soando em meu jardim. Aparentemente, o residente do quarto ao lado—o 1-2—está fazendo algo em seu próprio jardim, hein?

Espiei em segredo por entre a cerca e vi um homem enorme praticando balanços com sua espada. Ele estava nu da cintura para cima e, sem qualquer obrigação, concentrou-se nos movimentos com a espada.

Honestamente, não quero me envolver com ele — pensei. — Seria desagradável misturar-me com tal homem vulgar. Isto certamente poderia deixar uma mancha em minha vida.

Meu vizinho nĂŁo era apenas ele. Se olhasse para o quarto Ă  direita, ainda havia o estudante do 1-4. Pensei em visitĂĄ-lo depois.

Retornando para dentro, preparei um pouco de chå preto, que sempre tomava antes de dormir. Uma fragrùncia gentil se espalhou pelo interior de minha boca, mas, nela, ainda senti um pouco do amargor do chå, porém, isso não me preocupou.

Retirando a xĂ­cara de minha boca, a sonolĂȘncia logo apareceu. Finalmente a fadiga de mover meu corpo durante o dia inteiro me atingiu.

Depois de beber, caminhei em direção da cama. PorĂ©m, essa era uma sonolĂȘncia bem forte. Incapaz de resistir, assim que ela entrou ao meu alcance, caĂ­ no sono no mesmo instante.

◇◇◇

NĂŁo faço ideia de por quanto tempo dormi, mas acordei com o som forte de uma colisĂŁo. Um barulho vinha da porta, como se alguĂ©m estivesse batendo nela com violĂȘncia.

Na janela, o sol tinha acabado de nascer.

Qual negĂłcio alguĂ©m teria comigo a essa hora? Quem serĂĄ esse sem noção?! É um assaltante ou algo assim?! Assustador!

Devido Ă  minha inexperiĂȘncia, tal sentimento veio Ă  tona. Meu corpo nĂŁo se movia, entĂŁo simplesmente esperei atĂ© o medo cessar.

Mesmo depois que o barulho acabou, por um tempo, ainda fui incapaz de me mover. NĂŁo consegui entender o que aconteceu.

Mas, ainda mais importante do que isso, nĂŁo conseguia lembrar de nada da noite passada!

Lembrei até da hora em que bebi o chå, mas como diabos fui dormir no chão?!

Bem, não fazia sentido tentar lembrar de algo que não lembrava. Por hora, iria consultar alguém sobre os afazeres desta manhã.

Terminando meu desjejum, acalmei minha mente e fui visitar o quarto 1-4.

— Sim?

O que saiu do quarto foi um homem sujo, vestindo um manto e uma mĂĄscara. Um forte cheiro de ervas estava exalando do quarto.

Eu, por reflexo, quis cobrir meu nariz, mas, de alguma forma, fui capaz de resistir a isso.

O homem mascarado tinha baixa estatura e o corpo magro. Em seus olhos, a regiĂŁo Ă  volta de suas Ăłrbitas era bem escura, como se nĂŁo dormisse a um bom tempo.

— Hmm, Eu sou Luin, moro no quarto ao lado.

Nem queria mais cumprimentå-lo. Não seria possível me tornar amigo de um cara assim. Esta pessoa era completamente oposta a alguém como eu, que admirava flores, então queria deixar esse lugar o mais breve possível.

— Meu nome Ă© TotoGapp. De qualquer forma, vocĂȘ dormiu bem ontem Ă  noite?

— Eh, bem, sim. Por alguma razão não consigo recordar exatamente o que aconteceu, mas definitivamente dormi bem. De toda forma, estou de saída.

— É assim então. Parece que foi um sucesso.

— Hein? O que quer dizer?

— Nada. Estava apenas falando comigo mesmo.

— Ah, sim, entendo. Muito bem, vou indo.

Infortunadamente, nĂŁo fui abençoado com bons vizinhos. Um bĂĄrbaro Ă  esquerda e um excĂȘntrico Ă  direita. Bem, nĂŁo havia razĂ”es para lamentar, pois, uma vez que as aulas começassem, poderia me encontrar com incontĂĄveis alunos. Com meus encantos, com certeza seria abençoado com um grupo de elite.

JĂĄ que ambos lados nĂŁo eram bons, pensei em tentar o quarto 1-1, que ficava por perto. Quando me coloquei de frente Ă  porta, pude ouvir um leve som de metais batendo lĂĄ dentro.

Senti como se jĂĄ houvesse escutado esse tipo de som antes. Era similar ao que se ouve em uma ferraria.

Ele estĂĄ batendo ferro? Um nobre? Por que razĂŁo?

Todas as possibilidades vieram à minha mente, mas como decidi não chamar por ele, essas preocupaçÔes desapareceram e, assim, retornei ao meu quarto.

NĂŁo havia necessidade para pressa. Era certo que tinha vĂĄrios excĂȘntricos ao meu redor, mas poderia fazer amizade com gente melhor a qualquer hora, afinal, eu era uma pessoa especial.

Embora pudesse muito bem nĂŁo fazer nada durante o dia inteiro, decidi passĂĄ-lo lendo alguma coisa. Felizmente trouxe comigo muitos dos meus livros favoritos. Agora era uma boa oportunidade para uma leitura.

Estranho.

Logo notei uma irregularidade. Embora fosse apenas por volta do meio dia, fui atingido por uma forte sonolĂȘncia.

— P-preciso ir para a cama.

Tentei cambalear até ela, mas caí sem forças antes de alcançar meu objetivo, dormindo no mesmo lugar.

◇◇◇

NĂŁo faço ideia de por quanto tempo dormi, mas acordei com o som forte de uma colisĂŁo. Um barulho vinha da porta, como se alguĂ©m estivesse batendo nela com violĂȘncia.

Deve ser o mesmo cara de ontem! Agora entendo, ele estĂĄ querendo quebrar a porta outra vez!

Eu olhei para fora e o sol tinha acabado de nascer.

SĂ©rio, que tipo de negĂłcios vocĂȘ tem a tratar em meu quarto?

Mais uma vez, o medo tomou conta de mim.

— MAMÃE! — gritei por reflexo.

Por que tinha de experimentar tamanha humilhação? Lågrimas de vergonha e medo caíam de me rosto.

Depois de um tempo, o barulho parou, exatamente como no dia anterior.

Por acaso ele desistiu?

Depois do desjejum, fui consultar o gerente do dormitĂłrio. Se nĂŁo o fizesse, nĂŁo conseguiria mais viver ali!

Mais tarde, eu estava tomando um pouco de chå preto para me acalmar, até que alguém bateu na porta. De forma normal desta vez.

Quando a abri, o vizinho do quarto 1-4 estava ali. Um forte aroma de ervas vinha de seu corpo. Provavelmente o cheiro do quarto impregnou em suas roupas.

Ele estava bastante sujo. JĂĄ tinha esquecido seu nome, mas, de qualquer forma, nĂŁo pretendia aprendĂȘ-lo. Seria problemĂĄtico se ele começasse a me tratar amigavelmente, entĂŁo, se possĂ­vel, o colocaria para fora.

— O que houve? Estou ocupado agora.

— Desculpe, apenas um instante. Na noite passada as suas luzes ficaram apagadas o tempo inteiro. Aconteceu algo?

— Ah! Agora que vocĂȘ mencionou isso, esta manhĂŁ acordei no chĂŁo, hein? Por que eu estava dormindo lĂĄ? Hmm, nĂŁo consigo lembrar do que houve.

— Oh, então foi um sucesso novamente.

— Eh?

— Nada, estava apenas falando comigo mesmo. Seja mais cuidadoso com seu corpo. Bem, vou indo.

— Ah, te vejo por aí.

Fechei a porta de imediato.

Ele parecia mais ou menos preocupado comigo. Enquanto compreendia que queria ser amigĂĄvel com alguĂ©m da elite como eu, era necessĂĄrio mais do que mera gentileza. Com aquela aparĂȘncia seria difĂ­cil dizer se sua linhagem poderia estar Ă  altura da minha.

Realmente, acabei pegando um quarto muito estranho. Agora que pensei nisso, talvez fosse melhor ter tomado alguma consideração sobre os rumores entre os estudantes.

◇◇◇

ApĂłs alguns dias frequentando o refeitĂłrio, fui, naturalmente, capaz de fazer alguns amigos. Com a academia sendo tĂŁo grande, havia muitas pessoas elegantes pareando com minha linhagem. Como imaginei, ter pessoas sublimes por perto realmente era digno de minha pessoa.

O 1-2 era um gigante, o 1-4 um estranho homem-planta e o 1-1 era o homem-metal. Todos eles nĂŁo condiziam com meu status.

Inclusive ouvi boatos de que havia um plebeu entre os novos estudantes deste ano. Na primeira vez que ouvi isso, me deu um calafrio, mas, cedo ou tarde, ele saberia seu devido lugar, entĂŁo isso nĂŁo tinha nada a ver comigo.

E, desde o dia em que conversei com o gerente do dormitĂłrio, a trovoada todas as manhĂŁs em minha porta cessou-se. Parecia que ele tinha cuidado daquilo.

Enquanto o inĂ­cio foi o pior possĂ­vel, meus dias na academia tornaram-se tranquilos. Eu nasci com essa estrela da sorte.

— ChĂĄ preto Ă© realmente delicioso.

Convidei meus amigos para vir tomar um chĂĄ de luxo. Cada um deles estava aproveitando isso. Uma cena maravilhosa, digna de mim.

— Ueee — Mas, então, um de meus amigos vomitou.

O cafĂ© da manhĂŁ e o chĂĄ de agora a pouco, todo o conteĂșdo de seu estĂŽmago veio Ă  tona.

— EI, O QUE VOCÊ COLOCOU NO CHÁ?

Olhares suspeitos de meus amigos foram naturalmente direcionados a mim.

— E-eu nĂŁo coloquei nada no– Ueeeee! — tambĂ©m vomitei.

Depois disso, todos começaram a vomitar.

— O QUE HÁ DE ERRADO COM ESTE QUARTO!?

Meus amigos gritaram sua indignação e saíram.

— Maldição!

Por quĂȘ? Eu nĂŁo coloquei nada estranho no chĂĄ!

Relutantemente, limpei o quarto e coloquei todo meu esforço em me desculpar no dia seguinte.

Eu realmente não fiz nada de errado no chå. Com todo o meu esforço, consegui me desculpar e receber o perdão deles.

Fuuu, quase que uma mancha negra instalou-se em minha vida acadĂȘmica.

De todo modo, quando bebi o chĂĄ no dia anterior, tive a impressĂŁo de sentir um cheiro medicinal… Bem, talvez estivesse imaginando coisas.

— Ontem seus amigos pareciam aborrecidos. Aconteceu algo? — Era o cara do quarto 1-4 de novo.

Ele era muito insistente.

— NĂŁo, bem, nĂłs tivemos uma leve intoxicação alimentar ontem, foi apenas isso. Da prĂłxima vez, vamos evitar fazer qualquer barulho, entĂŁo vocĂȘ nĂŁo precisarĂĄ mais se incomodar em vir. — Tentei sugerir que ele nĂŁo viesse mais.

— Fufufu, sou um gĂȘnio.

— EH?

— Nada, estava apenas falando comigo mesmo. Seja mais cuidadoso com seu corpo. Bem, vou indo.

— Ah, te vejo por aĂ­. — Na prĂłxima vez que vier, nĂŁo vou abrir a porta. Ele nĂŁo Ă© digno de minha pessoa!

◇◇◇

À tarde, meus amigos me convidaram para um leve exercício.
Eu não estava de bom humor, mas houve o problema de ontem. Esta era uma boa chance para uma reconciliação.

NĂłs caminhamos enquanto eu liderava. Todos estavam excitados sobre o que fazer, mas parecia que meu humor nĂŁo estava tĂŁo bom devido Ă  sucessĂŁo de coisas ruins nos Ășltimos dias.

Naquele momento, bati violentamente contra um homem que apareceu na minha frente. Devido ao choque, ambos caĂ­mos no chĂŁo.

— Agh! — gritamos.

Olhei para o homem Ă  minha frente e percebi que se tratava do 1-1, o homem-metal. Era um dos meus vizinhos que tentei visitar, mas desisti e jĂĄ o tinha visto saindo de seu quarto incontĂĄveis vezes depois daquilo.

Por suas roupas e comportamento, percebi que ele era muito inferior a mim, se tratando de um nobre de baixa classe. Fiquei feliz por nĂŁo ter ido cumprimentĂĄ-lo naquele dia. Quem colidiu comigo foi, sem dĂșvidas, o homem-metal.

— Me perdoe, eu estava olhando para outra direção. — Ele deu suas desculpas e estendeu sua mão para mim.

— Por favor, não me toque! — Imediatamente bati em sua mão.

Meu humor estava bem ruim.

— NĂŁo me toque com essas mĂŁos sujas! É impossĂ­vel para um nobre de terceira categoria como vocĂȘ tentar me tocar! Seria bem melhor que apenas vĂĄ embora!

— 
 Desculpe, vou indo então.

Dei o golpe final em suas costas.

— De agora em diante, preste atenção por onde anda. Dessa forma, quem sabe sua vida na academia possa se tornar algo bom!

O homem nĂŁo respondeu e apenas saiu. Que inĂștil, nĂŁo tinha coragem de sequer responder.

— Ei, isso Ă© ruim. — disse um de meus amigos.

— E o que teria de ruim em repreender um fracassado daqueles?

— Aquele cara era KururiHelan! VocĂȘ nĂŁo o conhece!?

— NĂŁo faço ideia. — Quem? Quem Ă© KururiHelan?

O amigo que me levantou parecia ter perdido a cor da face. Mesmo olhando para os outros, todos pareciam nervosos. De alguma forma, tive um mal pressentimento.

— Helan Ă© o mais prĂłspero territĂłrio do reino no momento. Aquele cara Ă© o seu prĂłximo senhor feudal. Ele inclusive tem conexĂ”es com a Rainha e o segundo prĂ­ncipe, Lahsa-sama!

— Mesmo que vocĂȘ diga conexĂ”es, nĂŁo sĂŁo assim tĂŁo fortes, certo? Afinal, nunca ouvi falar desses rumores.

Para diminuir minha insegurança, tentei argumentar um pouco.

— Bem, isso Ă© bastante recente, mas hĂĄ rumores de que ele Ă© bem prĂłximo do prĂ­ncipe. Se vocĂȘ o ofender sem tomar cuidado, Ă© possĂ­vel que uma punição da famĂ­lia real lhe atinja.

Eu involuntariamente engoli em seco.

— H-hmm
 — As palavras não saíam de minha boca.

— AlĂ©m disso, fiquei sabendo de outras coisas.

Meus amigos pareciam ter ainda mais informaçÔes.

JĂĄ estou a ponto de cobrir minhas orelhas!

— Aparentemente, aquele cara Ă© um grande mago. Ouvi dizer que ele acabou com um monstro usando um Ășnico feitiço.

— Ah, eu tambĂ©m ouvi falar disso!

Um monstro com um Ășnico feitiço? Isso Ă© possĂ­vel para um mero estudante? Nunca ouvi falar disso!!! — Fiquei bastante ansioso, mas ainda achei que esse tipo de histĂłria nĂŁo podia ser real.

— JĂĄ que Ă© assim, acho que posso dizer o que sei.

Parecia haver ainda mais.

— Essa história apareceu quando eu tinha acabado de entrar no dormitório. Aquele KururiHelan parecia ter sido visto retornando com as mãos e a boca cheias de sangue. Como estava muito assustado, fugi depois de ver aquilo. Mas se formos pensar sobre isso


Todos pareceram engolir em seco ao mesmo tempo. O silĂȘncio foi tamanho que pude ouvir claramente o som de sua gargantas. NĂŁo era preciso dizer mais nada, agora eu sabia.

Ah, o que fui fazer? Apenas, onde foi parar a minha brilhante vida acadĂȘmica? Meus vizinhos sĂŁo perigosos!!!

Minha mente acabou distorcida.

Meus vizinhos sĂŁo perigosos!!!

Fingiria que nada aconteceu. Dessa forma, eu poderia viver melhor, nem que fosse sĂł um pouco.


Tradução feita por fãs.
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