Princesinha na Flores FeĆ©rica – EpĆlogo
Otogi no Mori Youjo Hime
Princesinha na Floresta FeƩrica
Light Novel Online – Volume Ćnico:
[EpĆlogo: Este Ć© o Fim]
O CASTELO de Reverfeat voltou Ć s mĆ£os de seu legĆtimo herdeiro.
ā Ć chegada a hora ā ressoou uma voz.
ā Fada Madrinha!
ā Fico feliz em vĆŖ-la novamente, Dama do Alvorecer.
Assim como seu nome sugere, a Fada Madrinha aparecia ao alvorecer. Ela sempre nos surpreendia. Desta vez, estava menor do que da primeira vez que a vimos, mas estava significantemente maior do que quando partimos. Seu tamanho mudou pouco, mesmo depois de consertar as ruĆnas devastadas da sala do trono.
ā Isso Ć© muito mais simples do que formar uma barreira de proteção. ā Em seguida, ela passou um dedo flexĆvel ao longo de minha espada quebrada, e ela voltou ao normal.
ā Muito obrigado… ā murmurei.
Deste dia em diante, este reino nĆ£o rejeitarĆ” mais os fracos. Taxas serĆ£o usadas para consertar pontes e casas que foram devastadas. Acho que vocĆŖ pode resumir tudo dizendo āE tudo voltou ao normalā, mas, na realidade, levarĆ” muito tempo para que tudo realmente āvolte ao normalā.
Convocar os vassalos e empregadas que se espalharam silenciosamente por todo o paĆs ajudou o castelo a recobrar sua antiga vivacidade. Como se fosse uma pequena mudinha nascendo de uma Ć”rvore queimada.
A Princesa provavelmente herdarĆ” a coroa e se tornarĆ” a nova Rainha.
No entanto, antes de isso acontecer, o dragão e eu, depois de termos completado nosso dever, sairemos de cena.
Um homem que se tornou um com um dragão não pode ficar em apenas um lugar. O mesmo também se aplica ao dragão. Nosso poder excessivo traz distorções ao mundo dos homens.
ā Gideon, nĆ£o vĆ”. Eu quero ficar com vocĆŖ, Senhor DragĆ£o. ā Prestes a chorar, A Princesa alternava entre abraƧar eu e o dragĆ£o. ā Quero voltar para a floresta, para a casa na Ć”rvore.
ā NĆ£o faƧa essa cara. Este Ć© o seu lar, nĆ£o Ć©?
ā Kyawawawa. Kyawa. Kyawawa
Ouvi vozes fracas e indistintas. Vozes delicadas que faziam eu querer baixar a cabeƧa.
ā Ei, vocĆŖ disse alguma coisa?
Olhei ao redor, mas nĆ£o havia ninguĆ©m. O dragĆ£o assentiu com um olhar satisfeito e falou com pompa imponente: ā Os Pequeninos sim.
ā Pequeninos?
ā Talvez eles tenham se agarrado em vocĆŖ para voltar para cĆ”.
ā Em mim? ā Eu estava confuso.
ā Porque a Princesa estĆ” aqui.
Ela sorriu.
ā Entendi… os Pequeninos fiarĆ£o aqui, comigo.

ā Onde eles estĆ£o? ā perguntei enquanto olhava ao redor.
ā VocĆŖ nĆ£o serĆ” capaz de vĆŖ-los se tentar. ā LĆ”grimas se formavam em seus olhos, a Princesa nos mostrou um largo sorriso enquanto recuava. Ela ficou com as costas retas, seu rosto tornou-se sereno. ā Confio meu cavaleiro a ti, Escamas Bravias, poderoso dragĆ£o de escamas de rubi e protetor da Floresta Negra. ā Ela falou na maneira respeitosa de sua linhagem real.
Suas sardas se destacaram ainda mais em suas bochechas coradas, mas Lala Lilia permaneceu firme. Servos moveram-se atrÔs dela e os leais soldados sobreviventes que fugiram após a morte de seu pai ficaram em formação de proteção ao nosso redor.
Ahh. Apenas me lembrar deste rosto me manterÔ firme até o fim de minha vida. Não importa o quão escura ou fria seja a noite que eu enfrente, sobreviverei mais um dia.
ā Ei! Por que ele Ć© responsĆ”vel por mim?! ā gritei depois de pensar um pouco mais no que ela disse.
O dragão olhou para mim.
ā Sou o responsĆ”vel, entĆ£o Ć© claro que eu estaria no comando. ā Ele virou o nariz para cima. ā Os imaturos devem ouvir os mais velhos.
ā Ei, o que vocĆŖ quer dizer com isso?!
Lala sorriu serenamente, pequenas lƔgrimas escorreram por sua bochecha.
ā Cuidem-se, vocĆŖs dois!
Ignorei o bufar do dragão e encarei a futura Rainha.
ā Nós voltaremos no dia mais feliz da sua vida para presenteĆ”-la com o buquĆŖ mais lindo de todo o mundo.
ā VocĆŖ promete, meu cavaleiro? VocĆŖ promete, Senhor DragĆ£o?
ā Prometo, minha Princesa.
ā VocĆŖ tem minha palavra, minha pequena Lady.
Montei no cavalo de guerra Ć¢mbar e cutuquei minhas esporas em seus flancos para fazĆŖ-lo galopar. O dragĆ£o corria ao nosso lado. Olhei uma Ćŗltima vez para trĆ”s e vi que ela observava com tristeza a nossa partida. NĆ£o olharei mais uma vez…
ā Quer disputar uma corrida? ā comentei com o dragĆ£o, tentando distrair o desejo persistente de voltar ao lado dela. Para continuar cuidando da crianƧa que criei por um ano. Aquela que me ensinou muito alĆ©m de tudo aquilo que fiz por ela.
ā Aceito o seu pedido para um duelo, meu amigo.
Ele bateu as asas uma vez e subiu ao cƩu azul e livre de nuvens
ā Oi! Qual Ć©! Voar Ć© contra as regras! Sem voar!
ā Noosssaaa, que imaturidade.
APERTA!
Peitos redondos e saltitantes foram pressionados contra minhas costas.
ā UOU! Quando que vocĆŖ…
ā Ei, jĆ” que seus dias de babĆ” terminaram, quer ter um pouco de diversĆ£o, Senhoor~?
A Bruxa apareceu na sela atrƔs de mim. Em sua atraente forma adulta para ajudar. Uma pequena aranha colorida estava em seu ombro, esperando pelas suas ordens.
ā Hoje nĆ£o, este velhote estĆ” ocupado agora.
ā Ahhh. Sua reação foi fraca… Estou certa em pensar que vocĆŖ prefere esta forma?
ā Diminuir de tamanho nĆ£o melhora nem um pouco! Agh! Ei! NĆ£o me abrace! Pare de subir em mim!
ā NĆ£o~ Mesmo~! Estamos sentados nas costas de um cavalo a galope, sabia? Eu posso cair.
ā Uggggh.
Cavaleiros nĆ£o podem desafiar uma dama ā esta Ć© a regra.
ā EntĆ£o? Para onde estĆ” indo, senhor?
ā Boa pergunta… para as fronteiras do reino, por enquanto.
ā Fronteiras do reino?
Os momentos finais do Lorde Ardiloso mostraram com clareza que punição divina aguardava por aqueles que pilhavam e tiranizavam. Mas quase sempre essa punição nĆ£o vinha cedo o bastante para proteger as vĆtimas futuras.
ā Leva bastante tempo viajar do centro Ć s fronteiras.
E eu devia ser capaz de acelerar as coisas.
ā EstĆ” fazendo isso pela Princesa?
ā Sim, pela Princesa.
As sobrancelhas da Bruxa se juntaram enquanto ela semicerrava os olhos e suspirava.
ā Awww, vocĆŖ realmente me surpreende, Velhote.
Eu conseguia ouvir o dragão rindo ao longe no céu.
* * *
EU não vou esquecer:
Do peso da coroa que herdei; do fato de que todas as vidas perdias tinham um nome, um rosto; da razão de quase não haver garotas da mesma idade que eu no reino.
NĆ£o vou esquecer.
NĆ£o vou, nĆ£o importa o quĆ£o banal ou quantas vezes esses atos se repitam durante a história. NĆ£o importa o quanto o mundo queira rir disso como se fosse uma ācoisa naturalā ou āalgo que acontece toda horaā. Com coragem, declaro com a maior clareza possĆvel: nĆ£o suporto coisas malignas!
Agora tenho o poder de evitar que coisas assim aconteçam. Com a coroa mais uma vez nas mãos de minha linhagem, o poder que meu pai devia ter usado quando seu reino foi ameaçado agora repousa em meus ombros. Por isso não hesitarei.
Sou a Princesa. Este Ć© o meu reino, e eu cumprirei meu dever, custe o que custar. Serei a Rainha que Reverfeat precisa! E deixarei Escamas Bravias e Gideon orgulhosos!
* * *
ā COMO posso dizer…? A Bruxa deu de ombros. O manto encapuzado que ela normalmente coloca quando viaja desapareceu sem deixar vestĆgios. De onde ele vinha e ia, só a aranha em seu ombro sabia. ā Depois de exibirem toda aquela bravata, voltaram ao local onde tudo comeƧou?
ā Fiz um monte de outras coisas no caminho, nĆ£o fiz?
ā Ah, sim, sim. VocĆŖ fez mesmo.
No meu caminho de volta, usei o tempo livre para destruir todos os presentes que o Lorde Ardiloso deixou para trÔs. Coloquei um fim em todas as pilhagens, brigas, roubos, sequestros e qualquer crime, pequeno ou grande, que ainda corriam soltos pelas ruas. Como resultado, precisei de quase um mês para chegar à nostÔlgica Floresta Negra. O dragão jÔ havia retornado ao seu antigo lar eras atrÔs. Parei de contar com a ajuda dele e nossos corações seguiram conectados.
Eu consegui dar um jeito nos crimes cometidos por humanos ā pelo menos era isso o que eu queria ser capaz de dizer, mas preciso reconhecer que a Bruxa me deu uma ajudinha.
ā Este lugar…
ā Sim, aqui mesmo.
Desmontei de meu cavalo e caminhei cuidadosamente. Os restos mortais das pobres garotinhas que nĆ£o viram muito do mundo foram enterrados pelo solo da floresta, tornando impossĆvel saber onde estavam. Afinal de contas, esta Ć© a Floresta Negra. Sem contar que tambĆ©m era verĆ£o. Esta Ć© a estação onde plantas, pĆ”ssaros, insetos, animais e outros seres vivos usam o mĆ”ximo que podem de energia.
ā Senhor, vocĆŖ esteve pensando sobre elas esse tempo todo?
ā Ć minha própria maneira, sim.
ā Hmm?
Ela não estava convencida. Levantando uma sobrancelha, eu disse:
ā Mesmo que tenha sido apenas um pouco, ainda tive uma certa ligação com uma das garotas.
ā Mentiroso…
ā Disse alguma coisa?
ā SerĆ”?
Dentro da floresta coberta pela escuridĆ£o Ćndigo, foi uma completa coincidĆŖncia eu ter encontrado. Ou talvez tenha sido boa sorte? Um laƧo balanƧava ao vento em um galho de uma muda de Ć”rvore que tinha a altura atĆ© os meus joelhos. A cor do laƧo havia desbotado e suas pontas estavam desfiadas. Estava em trapos, fazendo-me perceber quanto tempo imensurĆ”vel existia entre ele e sua dona.
Luzes azuis-celestes levantaram de um galho e piscaram. Quanto tempo fazia que estavam ali? Desde que chegamos? Antes disso? NĆ£o tenho ideia.
ā Entendo… eles realmente nĆ£o sĆ£o apenas vagalumes.
O dragão enfiou a cabeça no espaço entre as Ôrvores repentinamente.
ā Yo, parceiro.
ā Bem-vindo de volta, Gideon.
Fui até ele e coloquei minha mão em seu focinho. Um toque nostÔlgico. Um ser nostÔlgico.
ā VocĆŖ me trouxe o que combinamos?
ā Sim, nĆ£o esqueci de nada.
Levantei meu lampião. Era uma caixa retangular com alça e vidro embutidos em sua armação de metal. Precisei do pessoal da Estalagem de Attegrune para acender a vela dentro.
* * *
O estalajadeiro e sua esposa jĆ” suspeitavam que sua filha havia morrido.
ā Por quĆŖ? Por que nossa menina? Ela só nasceu neste reino, e recĆ©m completara sete anos.
ā Por que eles a abandonaram em uma floresta? Só um pouco mais perto e ela poderia ter voltado para casa…
Seus murmĆŗrios eram tĆ£o secos quanto folhas caĆdas e igualmente instĆ”veis.
* * *
AS luzes que iluminavam seus lares nostÔlgicos queimavam dentro do lampião; eu carregava a luz para qual as garotas não poderiam mais voltar. Abri a tampa do lampião e segurei-o sob o focinho do dragão.
ā Estou contando com vocĆŖ, parceiro.
ā Deixe comigo.
Ele assoprou gentilmente.
De seus lÔbios franzidos, aquilo veio bem fraquinho e silenciosamente. O sopro misturou-se com a luz dentro do lampião. Fechei a tampa, criando um pequeno vórtice laranja no lado de dentro.
ā Sua vez agora. ā Ele me avisou.
ā Deixe comigo.
Levantei o lampiĆ£o e balancei lentamente para a esquerda e para a direita. As luzes azuis flutuaram na direção dele. A primeira partĆcula esfregou em meu rosto ā era fria.
ā EstĆ” tudo bem. NĆ£o se preocupe.
Um, depois outro, e depois outro. Parecia que se moviam lentamente de forma cega, mas eu acabei cercado antes mesmo que percebesse. O ar ao meu redor parecia tão frio quanto o inverno rigoroso. Minha respiração formava uma névoa branca.
ā VocĆŖ nĆ£o estĆ” nada bem! Gelo estĆ” se formando em seu rosto! ā gritou a Bruxa.
Agora que ela mencionou, minha testa parecia pesada.
ā Venham agora… vamos para casa. ā Eu disse para as luzes.
Segurando o lampião erguido, caminhei. Grama e galhos sob meus pés congelavam, eram esmagados e ficavam presos à sola de minhas botas. Gelo cobria minha barba, cabelo, roupas e tudo mais, sem exceção. No momento em que cheguei à fronteira da floresta, senti-me como um boneco coberto de gelo.
ā Agora vocĆŖs estĆ£o livres, garotas. EstĆ£o de volta ao lar.
Lentamente balancei meu braƧo; o gelo que cobria minhas roupas estalou e se desfez. As luzes azuis que me seguiam se espalharam.
ā A estrada noturna Ć© escura. Levem a luz com vocĆŖs.
Abri a tampa do lampião e soprei uma vez apenas. O sopro do dragão que girava jorrou e cobriu as luzes azuis.
Cercadas por um casulo de luz laranja, as azuis ā os fogos-fĆ”tuos ā desapareceram dentro dos lares adormecidos que permaneciam silenciosos Ć noite.
ā Boa noite…
Vi-as partir. No limiar entre a floresta e a aldeia, fiquei atĆ© que a Ćŗltima luz desaparecesse…
* * *
ā PARA quem vocĆŖ quer aparecer, seu louco?!
BAM! Algo me acertou na parte de trĆ”s dos joelhos. Ser acertado repentinamente fez com que eu caĆsse. Gelo quebrou-se e caiu.
ā Como vocĆŖ consegue ficar todo sentimental e dizer āboa noiteā enquanto tem cones de gelo presos Ć barba?! Hein? Sua vaca teimosa! DĆ©bil mental! Macaco que Ć© orgulhoso demais para desistir! VocĆŖ Ć© a cara das teimosias de um velhote!
Por que sinto que estou sendo repreendido sem motivos aqui?
ā VocĆŖ sabe o que acontece se ficar em contato com almas mortas por muito tempo, hein, MUITO TEMPO MESMO?! Ć um milagre vocĆŖ ainda estar vivo! VocĆŖ tem uma sorte imensa! Quase foi o idiota que morreu congelado durante o verĆ£o! Ei, pelo menos sabe o quĆ£o idiota Ć©? VocĆŖ quer ser o famigerado cavaleiro congelado que as pessoas tanto falam? O idiota que, de alguma forma, tornou-se uma estĆ”tua de gelo no meio do verĆ£o?
ā Ć, pois Ć©, agora que vocĆŖ mencionou, estava um tantinho frio.
ā Que parte de ācrescer cones de geloā Ć© um ātantinhoā?! ā A Bruxa agarrou o colar da armadura e me colocou de pĆ©. Agora que parei para pensar que ela tem bastante forƧa, percebi que ela havia virado adulta.
ā E vocĆŖ acha que Ć© inocente nessa?! ā disse e virou a cabeƧa para o lado. ā Por que ficou quieto e o deixou fazer isso, ESCAMAS BRAVIAS?!
ā VocĆŖ ainda acha que ele me ouviria se eu tentasse parĆ”-lo?
Ela se virou para mim novamente e murmurou:
ā Veja o quĆ£o roxo vocĆŖ ficou. EstĆ” congelando. Ć sĆ©rio…
Fiquei preso no abraço de algo excessivamente quente e macio. Ao ter uma pequena ideia do que era, tentei me afastar, mas meu corpo estava fraco demais para se mover. Eu não conseguia escapar.
O dragão deu um looooooongo suspiro e me envolveu em uma nuvem de vapor.
ā Ć, Ć© confortĆ”vel e quentinho…
Sangue fluĆa de meus membros gelados e amortecidos. Usando aquela energia extra para ficar de pĆ©s, estiquei o mĆ”ximo que podia os meus braƧos.
ā Obrigado, gente.
ā SĆ©rio, vocĆŖs dois sĆ£o… ā A Bruxa cruzou os braƧos sobre o peito e suspirou com um dar de ombros ā, idiotas sem salvação.
* * *
DENTRO da profunda, escura e densa floresta, onde nem mesmo as estrelas mostravam seu brilho, um laƧo desbotado e esvoaƧante, envolto no galho de uma arvorezinha, se desfez e desapareceu ao vento. Tudo o que restou foi uma partĆcula de luz, mas no fim, atĆ© ela fundiu-se com os galhos.
O tempo passou e histórias foram espalhadas para muito longe, sobre uma grande e nobre Rainha, que governou o Reino Feérico de Reverfeat com sabedoria e graça. Relatos do grande dragão de rubi e seu Cavaleiro Negro desapareceriam e se tornariam mitos e lendas. Ninguém percebeu a aparição deles no alegre casamento da Rainha, ou como eles cuidaram do reino a partir das sombras.
Mesmo assim, com a grande passagem de tempo, os descendentes daquela terra se lembrariam para sempre da lenda da Princesa de cabelos vermelhos, que ascendeu e tornou-se uma Rainha, mesmo quando tudo parecia perdido, sob a proteção de seu grande dragão rubi e poderoso cavaleiro na lendÔria Floresta Negra, agora conhecida como Floresta Feérica.

Tradução feita por fãs.
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