Digimon Tamers 00 – CapĂtulo 18
Digimon Tamers 00
Web Novel Online â CapĂtulo 18 [A conversa sentimental]
Os acontecimentos pela cidade de Shinjuku envolvendo os domadores seguiram conforme o desenrolar de suas vidas.
Em uma escala crescente, todos se envolveram com suas amizades próximas, de longos anos, fortalecendo seus laços e criando novas parcerias.
Takato, Lee, e até mesmo Meikume, como domadores de digimon, tiveram vårias interaçÔes, restando a um deles se destacar na grande metrópole.
Os arredores da cidade guardavam outras histĂłrias.
æ°ćźżăźèĄäžŠăż (Ruas de Shinjuku)
æé: 06:40 PM
Cosmopolita

Ao cair da noite, Shinjuku se transformava em um espetĂĄculo de luzes, sons e movimentos incessantes.
Era como se a cidade despertasse de verdade apenas quando o sol se punha.
O bairro pulsava com energia elĂ©trica e caos ordenado, revelando as mĂșltiplas faces de TĂłquio em um Ășnico distrito.
Nesse antro cheio de eventos diversos, um dos domadores lendårios era visto caminhando pela calçada movimentada.
LĂĄ estava Ruki, que estava voltando da agĂȘncia de modelo que havia solicitado para uma sessĂŁo de fotos.
Como tarefa extracurricular, a jovem desejava boas notas e, como promessa pessoal, agradar sua mĂŁe.
Mas os pensamentos dela eram um sĂł.
â Finalmente estou com tempo livre⊠para conversar com a Renamon.
Desde que saiu da agĂȘncia, sua mente sĂł guardava esse objetivo.
No meio da cidade, ela manteve a trilha, mesmo no meio do caos.
Ă noite, torres iluminavam as ruas em tons suaves, enquanto executivos apressados ainda deixavam os escritĂłrios em trens lotados.
Na estação de Shinjuku, considerada a mais movimentada do mundo, o fluxo humano era constante.
Milhares de pessoas cruzavam corredores, plataformas e escadas rolantes em um balé apressado, mergulhadas na rotina noturna de uma cidade que nunca para.
Ruki precisou enfrentar isso para continuar seu caminho.
Todos os dias.
Conversas sussurradas, mĂșsica ao fundo, aromas deliciosos da comida local compunham a atmosfera quase mĂĄgica daquele microcosmo urbano.
Era um Japão cuja modernidade gritante dos shoppings e arranha-céus ao redor contrastava com o tradicional, visto os templos ao longo de toda cidade.
Shinjuku Ă noite era tudo ao mesmo tempo: barulho e silĂȘncio, concreto e alma.
Tradicional e moderno. Essa era a linha tĂȘnue.
Um lugar onde cada esquina escondia uma nova história, e onde a cidade parecia respirar em neon, mesmo sob o céu escuro.
Foi nesse cenĂĄrio que a rainha digimon manteve seus passos firmes.
Ela se apressou, embarcando em um dos Înibus até sua moradia.
Qual seria o conteĂșdo da conversa?
æ°ććŸ (Minutos depois)âŠ
ç§éćź¶äœćź (ResidĂȘncia da FamĂlia Makino)
æé: 07:00 PM
Presença abençoada

â Ă muito bom te ver aqui outra vez, Renamon.
A Sra Hara, avĂł de Ruki, tinha Ăłtimas lembranças do convĂvio com Renamon.
A raposa, com seu jeito introvertido e polido, a reverenciou, apĂłs o comentĂĄrio.
â Como disse mais cedo, Ă© uma honra servi-la, Sra Hara.
â Hehe⊠â a anciĂŁ ficou encantada com o tratamento. â VocĂȘ age como se fosse a guardiĂŁ de um templo.
â Eu considero sua moradia um lugar especial, como um templo. E irei protegĂȘ-lo como sua guardiã⊠â disse, se abaixando e inclinando sua cabeça.
â VocĂȘ Ă© muito amĂĄvel, sabia?
Durante a conversa, o portĂŁo se abriu.
Era Makino, Ă s pressas.
Isso chamou a atenção de sua avó.
â Oh, OlĂĄ Rukinha! â falou, com um sorriso no rosto.
â Oi, vovó⊠â retribuiu a jovem, olhando para a Sra Hara.
Ela também olhou para a raposa, dando a entender que tinha algo no ar.
Sem deixar que parasse, sua avĂł disse:
â Ok, eu jĂĄ entendi. VocĂȘ quer conversar com sua amiga⊠VocĂȘ pode fazer isso depois de tomar um banho, pode ser?
Ruki piscou, surpresa, com a forma que sua avĂł a conhecia.
â Mas⊠Como a senhora sabe disso?!
â Haha⊠Eu sou sua avĂł. Te conheço hĂĄ muito tempo, Rukinha.
æ°ććŸ (Minutos depois)âŠ
Tomado o banho, Ruki, vestindo sua habitual roupa casual (tĂȘnis branco, calça jeans desfiada na aba, camiseta branca com estampa de Yin e Yang) foi atĂ© seu jardim, onde avistou a raposa sentada Ă beira do telhado.
Como cenĂĄrio caracterĂstico que adorava, a luz da lua era aproveitada naquela noite por Renamon que, ao avistar a jovem, nĂŁo demorou para descer.
â OlĂĄ, Ruki⊠â disse, aterrissando a frente da jovem.
â Renamon⊠â Ruki olhou, mostrando seriedade no rosto.
Por alguns segundos os olhares se mantiveram, como um pedido de boas vindas.
No fim, elas se abraçaram, deixando evidente o sentimento de amizade de longos anos.
NĂŁo era para menos: as duas cumpriram com suas promessas.
Depois de tanto tempo, a exemplo do que Takato e Lee, com Guilmon e Terriermon, sentiam que estarem juntas tinha um significado tĂŁo agradĂĄvel que o poder da amizade estava ainda mais forte.
Até mesmo o teor da conversa era de uma relação de grandes amigas.
â Como foi nos estudos? â perguntou a raposa, soltando a garota.
â Foi legal⊠â respondeu, voltando a falar. â Tirei fotos tambĂ©m hoje, masâŠ
â O que foi? â Renamon estranhou.
â Eu realmente queria conversar com vocĂȘ hoje. Tem coisas que eu nĂŁo consegui entender.
â Estou a sua disposição, Ruki â a digimon forçou seu olhar ao da domadora.
Renamon estava curiosa.
Por isso nĂŁo parava de olhar para Ruki.
A jovem domadora, ansiosa, começou:
â Bem⊠Quero saber porque olhou para o Lee daquela forma. Ele estava te irritando, nĂŁo Ă©?
â Ruki⊠Eu nĂŁo fiquei irritada com ele. SĂł que⊠â ela desviou o olhar para o lado.
Era evidente que tinha algo. A raposa não só tentou trocar olhares mas também cerrou um de seus punhos.
Esse detalhe nunca passaria despercebido por sua domadora.
â Uh? O que foi? â questionou Ruki, investigando sobre o comportamento de sua amiga.
Renamon sabia que nunca poderia esconder por muito tempo o que tentava omitir.
Ela cedeu, no fim:
â NĂŁo foi fĂĄcil viver no digimundo durante esse tempo. NĂłs Ă©ramos bebĂȘs no meio de⊠â sua pausa veio com um tom de luto e pesar.
A expressĂŁo de Renamon revelava um incĂŽmodo, uma angĂșstia que Ruki desejava saber dos motivos.
â O que foi? Por que parou?
â Ă complicado dizer⊠â Renamon relutou, como se resistisse para falar. â Mas⊠RukiâŠ
â Renamon, vocĂȘ estĂĄ me assustando⊠O que aconteceu? â a jovem foi um pouco mais incisiva.
Na verdade, a raposa queria poupar Ruki de preocupaçÔes.
Uma relação de amizade se baseia em confiança e, pautada nisso, foi direta:
â Vimos a morte â ela fechou seus olhos, quase como uma fuga. â NĂŁo era apenas medo que sentĂamos. Era o fim. Um frio que paralisava atĂ© nossos dados.
â O que?! Como assim? â Ruki se assustou, se unindo com um sentimento de curiosidade.
Os olhos arregalados de Ruki dava uma impressĂŁo completa do seu sentimento.
Ela pareceu ter sido apunhalada no estĂŽmago por tamanho peso na notĂcia mĂłrbida.
Renamon, disposta a lhe entregar mais informaçÔes, assim o fez:
â O ceifador⊠Pelo menos essa era a imagem que ficou fixada em minha mente⊠e tambĂ©m em Guilmon e Terriermon.
â Mas como assim âa morteâ? Por acaso era um digimon?
â NĂŁo⊠Era literalmente a morte, Ruki â o semblante fechado de Renamon mostrou mais do seu sentimento. â Pela primeira vez em nossas vidas, vimos mesmo o fim Ă nossa frente.
Existiu um ponto para tal comportamento.
Renamon nĂŁo o escondeu:
â Grani⊠Ele nos protegeu todo esse tempo.
Ruki voltou a ficar surpresa, com um olhar investigativo maior que de costume.
Seu vislumbre a trilhava sempre para mais além:
â Mas como o Grani poderia? Ele havia se fundido ao Dukemon!
â Por algum motivo, ao retornarmos ao digimundo como bebĂȘs, ele, depois de muito tempo, reapareceu e nos acolheu.
Algo extraordinĂĄrio aconteceu, que nem mesmo a raposa tinha as respostas.
SĂł lhe restou contar como foi sua sina no digimundo apĂłs a vitĂłria.
â Ficamos dentro do tronco de uma ĂĄrvore, nos escondendo da âmorteâ⊠e Grani nos avisou dos perigos do digimundo.
â Nossa⊠Mas por que vocĂȘ nĂŁo disse isso ontem? Por que ficou calada?
â Diminuir dos danos Ă© uma meta minha. Takato, Lee⊠e vocĂȘ⊠NĂŁo deveriam saber do que passamos no digimundo. E eu sĂł estou te dizendo isso agora porque⊠â ela pausou sua fala.
A fala era de alguĂ©m que viu algo terrĂvel e nĂŁo tinha recursos para lutar, fazer valer seu existir e a dos outros a sua volta.
Sendo um digimon bebĂȘ em um ambiente soturno e perigoso, o sentimento de Renamon, no tom de sua voz, era de ser vulnerĂĄvel.
Makino era muito ligada a sua amiga e, destoando de sua personalidade, foi carinhosa:
â Renamon⊠â Ruki acariciou o alto da cabeça da digimon, a tranquilizando. â Calma, estĂĄ bem?
â Vi que vocĂȘ se preocupa com seus amigos e eu tambĂ©m. NĂŁo me entenda mal. Ă sĂł o meu lado protetor que me fez omitir essas informaçÔes. Peço-lhe que nĂŁo diga isso a eles. A felicidade de terem nos visto de volta jĂĄ basta. O que passou, passou.
Ruki novamente a abraçou, entendendo os motivos reais.
A bondade fez com que a raposa protegesse atĂ© o Ămpeto dos domadores.
Diante desse ponto, se dispĂŽs a falar a verdade.
Durante o seu ato carinhoso, Ruki ficou pensativa.
â Ela disse que viram a âmorteâ⊠Mas o que exatamente ela quis dizer com isso? Renamon disse que foi de forma literal, mas⊠Como isso se aplicaria ao digimundo? Ah⊠Renamon, minha amigaâŠ
O que significava âa morteâ que Renamon disse a Ruki?
E Grani, como se materializou apĂłs se fundir a Dukemon?
Haviam muitos mistérios no ar.
O dia seria mais longo do que imaginĂĄvamos.
Os sentimentos aflorados, positivos e altruĂstas, revelavam um vĂnculo Ămpar.
NĂŁo sĂł entre Ruki e Renamon.
Por toda Shinjuku.
ăăźăăšă«ă€ă㊠(Enquanto isso)âŠ
ăăăŸăćź¶ (ResidĂȘncia da FamĂlia Gajimaru)
æé: 07:20 PM
Algumas horas apĂłs sua chegada em casa, Meikume e Meicoomon nĂŁo estavam tĂŁo bem uma com a outra.
A todo instante, a dupla estava discutindo.
NĂŁo era para menos: os eventos na escola mais cedo foram fofas ao mesmo tempo que tensas.
Muito bom para uma e extremamente angustiante para outra.
Por isso, no quarto da jovem, os eventos passados refletiram no presente.

Sim, ainda havia discussÔes, como Meikume deixou claro seu ponto dramåtico:
â Eu nĂŁo gostei do que vocĂȘ falou lĂĄ na escola!
â Ih⊠â Meicoomon lhe dava as costas, dizendo em seguida. â VoxĂȘ que veio com a ideia de eu ser mochila!
â Claro! VocĂȘ queria que eu fizesse o quĂȘ?
â Me deixar ser a Meicoomon!
â Mas Ă© por isso mesmo que vocĂȘ tinha que ser a mochila!
â Eu odiei ser mochila! â ela se virou, pulando irritada.
A jovem, também brava, se aproximou da pequena, deixando transparecer sua ira:
â Mas nĂŁo tinha outro jeito! â gritou Meikume, a poucos centĂmetros do rosto da felina.
â Tinha sim! VoxĂȘ nĂŁo me esconder era um!
Bem, a volta para casa nĂŁo foi das melhores.
Meicoomon estava mesmo chateada com Meikume, que tentava explicar o seu ponto de vista:
â Escuta, Meicoomon⊠As pessoas nĂŁo podem saber que vocĂȘ existe!
â E aquele papo de ser minha amiga?
â Mas nĂłs somos amigas! â exclamou a menina, travando sua parceira. â Vou te explicar de novo: se descobrirem que vocĂȘ existe, vai trazer problemas! Minha mĂŁe nĂŁo deixaria eu ficar com vocĂȘ e com certeza iriam te levarâŠ
O comentårio não calculado de Meikume só piorou a situação.
Meicoomon se nutriu de curiosidade:
â Quem ia me levar? Quem? Quem? â ela fitou a sua domadora, quase como um julgamento.
â Ah⊠NĂŁo sei⊠tipo⊠â Meikume, tremendo, tentava escolher melhor suas palavras. â A polĂcia, o exĂ©rcito⊠nĂŁo sei! Mas isso ia ser muito ruim de qualquer forma!
Em nenhuma palavra isso remediou.
A habilidade de informar sem ser sensacionalista nĂŁo era uma qualidade da garota.
Meicoomon tomou a frente, saltou para a cama e falou:
â Eu luto contra eles entĂŁo!
â VocĂȘ tĂĄ louca?! Lutar estĂĄ fora de cogitação! Nada de luta! Nunca! Promete!
â Pera⊠Mas se eu precisar lutar, eu vou ter que lutar!
â NĂŁo! NĂŁo tem que lutar! A gente jĂĄ conversou sobre isso!
â TĂĄ, vocĂȘ jĂĄ me disse. SĂł que agora vocĂȘ veio com essa histĂłria aĂ de que podem me levarâŠ
Por isso que a situação piorou. Esse era o fator culminante que Meikume não tinha controle.
Mas sua parceira ainda pĂŽs mais âpĂȘlos na escovaâ:
â VoxĂȘ disse que nĂŁo tinha perigo nenhum aqui e que nĂŁo tinha que me preocupar⊠Meikume, tĂĄ escondendo que aqui no mundo real tem inimigo?
â Ah⊠Bem⊠Olha, Meicoomon⊠â desconversou a menina, reforçando sua omissĂŁo. â NĂŁo estou escondendo nada! Nadinha!
â Eu nĂŁo sou boba, tĂĄ? TĂŽ de olho em vocĂȘâŠ
A desconfiança da digimon cresceu.
E Meikume tentou abaixar a tensĂŁo:
â Meicoomon, o problema Ă© se ficarem de olho em vocĂȘ e descobrirem a verdade! Confia em mim, tĂĄ?
â TĂĄ bom⊠Dicupa.
â Ufa⊠Ainda bem que⊠â ela entĂŁo se lembrou de um detalhe.
Sim, ela se recordou de algo dito mais cedo, que lhe causou mal estar:
â PeraĂ, por que vocĂȘ disse que eu tava gamada em um menino da escola?!
â E num tĂĄ? â disse a pequena, com os seus olhos fechados e fazendo cara de fofa.
â Eu nĂŁo! TĂĄ louca? Por que vocĂȘ disse aquilo?!
â Porque eu nĂŁo tava gostando de ser mochila⊠mas gostei de ser secretĂĄria eletrĂŽnica, nyah!
â Sua malandrinha⊠â o olhar inquisitivo de Meikume mostrou mais de suas inĂșmeras facetas. â VocĂȘ falou aquilo pra me zuar?
â Xim! â fofa como sempre, Meicoomon escondeu seu rosto com suas antenas Ă frente do rosto.
â Jogo sujo, Meicoomon! â ela estava irritada, mas nĂŁo nervosa. â Ainda bem que ninguĂ©m ficou pegando nesse assunto depois⊠SĂł a Makoto.
As duas se entenderam, afinal.
Tudo nĂŁo passava de mais uma das presepadas da Meicoomon pra brincar com sua domadora.
Após isso, Meikume foi até sua amiga, a abraçando.
O embate fofo terminou, mas as interaçÔes entre as duas não.
â Bolotinha fofa, eu vou fazer a comida, tĂĄ?
â Que vai ter de comidinha dessa vez?
â Bem, minha mĂŁe deixou comida pronta na geladeira⊠Deve ser lamen.
â Lamen?! Eu adoro, tantĂŁo!
E foi o que Meikume seguiu para preparar.
A jovem foi até a cozinha, preocupada em agradar sua amiga.
â JĂĄ coloquei no forno, tĂĄ? â disse, mas estranhando que nĂŁo houve resposta.
O comportamento de Meicoomon, ou a falta dele, incomodou a garota.
A calmaria momentĂąnea se tornou uma tortura para Meikume.
AtĂ© mesmo para uma garota de 12 anos, seus instintos eram aguçados o suficiente para desconfiar do silĂȘncio que tomou o lugar e, indo atĂ© seu quarto, notou que a janela havia sido aberta.
Olhando ao redor, ela percebeu que seu digivice estava emanando luminosidade em seu visor eâŠ
Bem, nĂŁo havia como esconder o que estava sendo mostrado no visor do dispositivo:
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Meikume, aterrorizada, deu trĂȘs passos para trĂĄs, ao mesmo tempo que deixou cair o prato com comida que segurava.
Um complexo de temor tomou sua mente e, aos poucos, a reação atingiu seu corpo: ela começou a tremer.
As emoçÔes da domadora explodiram de vez:
â CARAMBA! NĂO! NĂO! â surtou Meikume, desesperada. â Ela viu⊠Ela viu!
Ela foi até a sacada, gritando em seguida:
â MEICOOMON!
A jovem nĂŁo perdeu tempo e, em posse de seu digivice, nĂŁo tardou em sair em disparada: pegou seu casaco e saiu do apartamento Ă s pressas.
Pelas ruas de Shinjuku, ela sĂł tinha a certeza de que precisava achar sua parceira digimon e impedi-la de alguma besteira ou, pior, lutar.
â (Droga⊠DROGA!) â sua voz interna tambĂ©m estava revoltada. â (Por que vocĂȘ Ă© assim, Meicoomon? Por quĂȘ essa sua vontade de lutar?)
A aflição de Meikume era enorme.
Ela correu contra o tempo.
Restava saber o quanto.
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