Death March – CapĂ­tulo 06 – Arco 17

 

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Death March Kara Hajimaru Isekai Kyousoukyoku
Death March To The Parallel World Rhapsody

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17-6. Para o Reino dos Deuses (2)

Satou aqui. Eu sempre imaginei o reino dos deuses como sendo um lugar cheios de templos ao estilo Partenon em carpetes de nuvens, onde os deuses  relaxavam vestindo suas togas. É bem possĂ­vel que isso se deva ao fato de que, o primeiro conto mitolĂłgico que li fosse Grego.

◇◇◇

O reino dos Deuses era um mundo coberto de luz.

Um intenso brilho ofuscante de luzes multicoloridas que mudavam de forma a cada momento, como em um caleidoscĂłpio, criavam torrentes ondulatĂłrias.

Eu sentia como se pudesse espalhar a minha consciĂȘncia tĂŁo longe quanto desejasse e ainda seria capaz de sentir a todas as coisas.  Uma sensação realmente estranha.

Um mundo de incontĂĄvel brilho e luz intensa.

Quando fundi minha mente com os arredores, um forte senso de omnipotĂȘncia invadiu meu corpo, como se o mundo inteiro estivesse ao meu alcance.

“Ahh
 Como eu queria apenas relaxar e me dissolver nessa luz
”

Esta idéia correu por minha mente junto a uma sensação de euforia.

 A voz de alguĂ©m ressoou em minha cabeça. Esta pequena voz impediu a minha consciĂȘncia de ser carregada para dentro deste vasto mundo.

Recordando a sensação macia em meus låbios, acabei retornando a mim mesmo. Prece que fui mais uma vez salvo pela proteção daquela misteriosa jovem da pintura.

◇◇◇

— …tou, Satou dos homens!

Tendo recobrado meus sentidos, pude ouvir outra voz me chamando, mas nĂŁo havia ninguĂ©m ao meu lado quando olhei em volta.  Eu nĂŁo sabia onde a Sillmufuze-san estava.

“Ou melhor, essas luzes são tão fortes que não vejo nem a mim mesmo.”

— …Tou…luzes…

A fraca voz que eu escutava, soava um pouco como a dela. Tentei entĂŁo me concentrar para vĂȘ-la dentro daquela cortina de luz jĂĄ que sua voz parecia me dizer algo.

“Onde será que ela foi parar?”

— …Suprimir…

“Hã? Suprimir?”

— Satou dos homens, suprima a luz!

Suas palavras ficaram subitamente mais claras, como se eu tivesse  sintonizado a frequĂȘncia do rĂĄdio.

— Pode ser que essa luz… seja culpa minha?

— Sim, Ă© culpa sua! Suprima ela, rĂĄpido! Se continuar assim…!

Ela soava como se estivesse em agonia. Parecia que as cosias estavam saindo do controle.

“Suprimir a luz, hein… Vou tentar da mesma forma que eu suprimo os espĂ­ritos.”

Assim, a luz começou a fraquejar.

“Ah, está funcionando.”

Possivelmente eu perdi o foco enquanto pensava, pois subitamente as luzes ganharam intensidade outra vez.

— KYAAAAAAAA!!!

O som do grito foi ficando mais distante.

“Opa…”

Desta vez suprimi as luzes cuidadosamente. Talvez porque eu estava em meu corpo astral, o ato de suprimi-los foi  mais difĂ­cil, nĂŁo chegando a plenitude como normalmente faço.

— Satou dos homens, pelo visto vocĂȘ obteve sucesso em suprimir a luz.

Uma pequena luz de aura esverdeada veio de um ponto distante até a mim piscando lentamente.

—Sil-Sillmufuze-san!?

— Sim, sou eu mesma, Satou dos homens.

Olhei atentamente para a luz e o corpo nu semitransparente da Silmufuze-san se sobrepĂŽs ao da luz.

Talvez seja mais educado nĂŁo olhar muito.

◇◇◇

— Esse lugar Ă© fantĂĄstico, nĂŁo Ă©?

Talvez porque a luz intensa que eu emitia tivesse desaparecido, o mundo dava a impressĂŁo de ter ficado um pouco mais escuro. Havia incontĂĄveis estrelas acima das nuvens de luzes, que se moviam em sincronia como se seguissem uma mesma correnteza. NĂŁo existia chĂŁo, entĂŁo nĂłs estĂĄvamos de pĂ© sobre  a correnteza.

Abrindo o mapa, como já esperado, indicava [Área Sem mapa]. Eu ainda era capaz de utilizar minhas Habilidades Únicas, mas os ícones do meu nível e estatísticas estavam acinzentados.

O auto mapeamento e o radar ainda funcionavam, mas seria melhor seguir de forma prudente enquanto rezo para que os Deuses nĂŁo tenham preparado uma armadilha para mim.

— Siga-me, Satou dos homens.

Dessa forma, continuei a seguir a luz de Sullmufuze-san.

Por curiosidade, experimentei tirar do meu [ArmazĂ©m] um pequeno pĂĄssaro de madeira que entalhei mais cedo. Eu queria ver o que aconteceria a um objeto fĂ­sico aqui…

Diferente do mundo fĂ­sico, o pĂĄssaro de madeira se transformou em algo que se parecia com uma pintura cubista antes de inchar, assumindo diversas formas bizarras e finalmente se esfarelando.

— O que pensa que está fazendo! Satou dos homens! — Ela ficou realmente brava.

— Se continuar brincando assim, vou te deixar para trás!

— Sinto muito… NĂŁo vai acontecer novamente.

Depois que pedi desculpas sinceras e prometi nunca mais fazer aquilo outra vez, ela finalmente concordou em continuar mostrando o caminho.

“É, acho melhor deixar para testar mais coisas só na volta.”

◇◇◇

Atravessando um véu entrelaçado por dentro da névoa de luz, chegamos ao uma espécie de lago com åguas negras.

— Aqui fica a barreira para o Reino dos Deuses.

— Vamos precisar mergulhar nela?

— Apenas Deuses podem passar por ela.

“Então vamos ficar aqui esperando por eles?” — Enquanto eu pensava isso, uma luz dourada veio flutuando sobre as águas.

— Esta Ă© a Arca Divina que veio para busca-lo.

De longe ela parecia apenas um ponto de luz, mas ao se aproximar, entendi que na verdade se tratava de um objeto cilíndrico. Não estava claro se era uma peculiaridade do Reino dos Deuses, mas a arca mudava de forma constantemente, embora a impressão de ser um objeto cilíndrico continuava em minha cabeça.

“Ela meio que me lembra aqueles marshmallows com formato de animaizinhos. Aposto que o gosto dela deve ser ótimo.”

O tamanho da Arca era maior do que eu imaginava. Se utilizåssemos o meu corpo como base, ela teria a extensão de alguns quilÎmetros. Pelo visto teríamos uma performance musical enquanto velejamos, jå que consigo captar uma melodia élfica vinda de lå. De certa forma ela soa bastante solene.

Enquanto eu apreciava o som da arca, trĂȘs orbes de luz brancos, que orbitavam em torno dela, se aproximaram.

— Tem algo vindo em nossa direção.

— Aquelas são as Ninfas que servem diretamente aos Deuses. Seja respeitoso.

Quando chegaram, percebi que cada uma tinha uma borda diferente em sua aura, os quais eram laranja, azul e amarelo.

— Seria este o homem que concluiu os julgamentos divinos? — A Ninfa de borda laranja sussurrou. De certa forma, sua voz soava solene.

— Ele carrega em si a marca dos Deuses, então só pode ser. — Desta vez foi a Ninfa de borda azul que respondeu a sua companheira depois de orbitar um pouco ao meu redor.

— Mas que brilho decadente. NĂŁo se compara nem um pouco ao  meu mestre. — A Ășltima das Ninfas afastou-se de mim apĂłs fazer um comentĂĄrio meio que rude.

— Alta Elfa, ao menos purifique ele antes.

— Francamente, o que vocĂȘ faria se ele poluĂ­sse a Arca Divina com as impurezas terrenas?

— Eeark, que Alta Elfa mais vulgar.

Apesar da atitude arrogante das Ninfas, Sillmufuze-san me colocou sob uma correnteza de luzes sem aparentar estar aborrecida. Apesar de que eu não sentia qualquer diferença com aquilo, as Ninfas pareciam satisfeitas.

— Venha, humano.

— Seja grato aos Deuses por lhe permitir embarcar.

— Seja grato pela misericórdia divina.

Eu segui as Ninfas em direção a Arca Divina. Ao chegarmos a uma certa distùncia, algum tipo de campo de força invisível me envolveu e começamos a orbitar a arca.

A melodia mudou e a Arca Divina zarpou mais uma vez.

“Hã?”

Somente as Ninfas e eu estamos zarpando, Sillmufuze-san estava ainda na margem do lago.

— Ela nĂŁo estarĂĄ vindo tambĂ©m?

— VocĂȘ nĂŁo tem permissĂŁo para fazer perguntas. — A Ninfa Laranja se negou a responder.

— Ah, tudo bem, jĂĄ que sou tĂŁo gentil e tudo mais, vou responder a vocĂȘ.

Apesar do conteĂșdo de suas palavras, o tom de voz da Ninfa Azul continha um sentimento de malĂ­cia. A parte com padrĂ”es escritos no orbe parece ser o rosto dela.

— Os Altos Elfos sĂŁo os administradores das regiĂ”es que entram em contato com o mundo inferior. Mas apesar disso, eles nĂŁo sĂŁo permitidos a embarcar.

— Ela está em contato com um monte de sujeira. É claro que não vão deixa-la pisar na Arca Divina! — A Ninfa Amarela complementou a fala da Azul com um comentário maldoso.

Pelo visto, ainda hå discriminação mesmo no Reino dos Deuses. Infelizmente este não parece ser um paraíso onde todos possam viver felizes.

◇◇◇

— Chegamos, eu acho?

A Arca Divina parou de se mover e a melodia agitada mudou para uma mais suave. O campo de força ao meu redor desapareceu e a fina membrana de luz se clareou.

— Hee, impressionante.

Incontåveis luzes semelhantes a estrelas se juntaram na forma de vårios objetos geométricos.

— Venha, humano.

— Pare de ficar avoado.

— Se não vier logo, vamos te deixar para trás.

Elas me chamaram e nós fomos até um corredor de luzes. Assim como na arca, um de campo de força me envolveu e fui colocado sobre uma espécie de trilho que me carregou para frente. A sensação de movimento é a mesma de estar em um monotrilho.

Embora eu tenha dito monotrilho, o caminho estava mais para uma montanha russa desenhada por uma criança travessa, fazendo vårias passagens acrobåticas ao longo do percurso. Sinto que eu estaria tendo enjoos se não estivesse em um corpo astral agora.

No final do trilho, vi algo que lembrava um anel com padrÔes semelhantes a uma fita de Mobius.

— Um anel?

— Quieto, humano!

— Este Ă© o grande portĂŁo dos Deuses.

Quando murmurei para mim mesmo, a Ninfa Azul me ignorou completamente, enquanto a Laranja se irritou até que finalmente a Amarela me contou do que se tratava. Aquele anel na verdade era um portão e, no instante em que o atravessamos, o cenårio mudou completamente.

Talvez fosse mais adequado chama-lo de [Portal de Teletransporte], afinal, mesmo a indicação do mapa havia mudado também.

Ao que parecia, este lugar iluminado se chamava [Jardim dos Deuses]. A sensação que dava era a de estar sob a luz do sol da manhã atravessando os vitrais de um templo ou de uma capela, transmitindo uma atmosfera solene. A melodia que tocava nos arredores mudou para algo mais pesado, que fazia o meu corpo vibrar.

O monotrilho chegou até extremidade final do [Jardim dos Deuses], onde tivemos que prosseguir flutuando por nós mesmos. Atravessamos outros anéis pelo caminho, mas diferente do anterior, estes tinham apenas a função de nos acelerar.

O fato de que eu adorei me mover assim, como se eu estivesse jogando uma das obras primas do Mega Saturn [Nights] Ă© um segredo.

Cada vez que aceleråvamos, eu deslumbrava o cenårio maravilhoso de incontåveis estrelas passando por mim a uma velocidade estrondosa. O sentimento era o mesmo de uma antiga série de ficção científica que assisti no passado, onde as naves espaciais atravessavam o Inter espaço.

Enquanto desfrutava de nosso passeio, atravessei algo semelhante a uma densa barreira de luz junto das Ninfas.

◇◇◇

— VÓS QUE COMPLETASTES NOSSOS JULGAMENTOS.

Antes que eu percebesse, estava em um lugar com sete gigantescas luzes flutuando acima de mim.

Cada uma delas possuía um misterioso padrão geométrico em formato de flor que gradativamente mudava de forma, como se estivesse pulsando e incontåveis luzes menores orbitavam ao redor delas, como se fossem satélites.

Curiosamente, apenas olhar para aquelas luzes majestosas, me dava o sentimento de querer orar em silĂȘncio para elas. SĂł por precaução dei uma olhada no [RelatĂłrio], mas nĂŁo havia qualquer indĂ­cio de eu tivesse recebido um ataque psĂ­quico ou coisa do tipo.

— Ó HUMANO. ADIANTE-SE.

Milhares de luzes dos padrÔes geométricos mais variados flutuaram entre mim e as sete luzes. Estas não eram Ninfas, acredito eu que se tratava dos Apóstolos que vi durante a Punição Divina.

No instante em que me aproximei, as figuras geométricas assumiram um formato pontiagudo, uma após a outra, criando uma passagem por entre elas.

“Isso meio que parece com um daqueles arcos de espadas que aparecem em histórias medievais.”

— Ó HUMANO, AO ANEL DE AUDIÊNCIA.

Havia um cĂ­rculo mĂĄgico tridimensional no final da passagem. Provavelmente seja o [Anel de AudiĂȘncia].

— TU ESTÁS DIANTE DA PRESENÇA DOS GRANDES DEUSES.

Pelo visto, aquelas luzes gigantes eram realmente os Deuses dos Sete Pilares. Desde que a leitura no [AR] indica apenas [DESCONHECIDO], não tenho certeza de qual seja qual, mas tenho uma vaga idéia devido as luzes que surgiram durante os julgamentos.

Mais uma vez, um campo de força me envolveu gentilmente e fui carregado atĂ© o [Anel de AudiĂȘncia].

— OFEREÇA SUAS PRECES.

Quase assumi por reflexo a pose de um personagem de uma certa companhia de confissão, mas eu poderia acabar os irritando caso fizesse uma piada agora. Por isso decidi fazer minha oração da mesma forma que faria em um templo Xintoísta.

O [Anel de AudiĂȘncia] abaixo de mim começou a emitir um brilho dourado. Muito bonito.

— OFEREÇA SUAS PRECES.

Aparentemente nĂŁo foi o bastante. Eu jamais teria me encontrado com Liza e as garotas se nĂŁo tivesse vindo para este mundo. NĂŁo vai doer mostrar alguma gratidĂŁo por isso.

O brilho dourado entĂŁo passou a mostrar um padrĂŁo multicolorido como um arco-Ă­ris. Por alguma razĂŁo, as luzes pulsantes diferiam daquelas emitidas pelos deuses, sendo amarelo e laranja, as cores mais marcantes.

— OFEREÇA SUAS PRECES.

Tudo bem, dessa vez vou agradecĂȘ-los pela minha Aze-san. Afinal, se eles nĂŁo tivessem chegado a este mundo pilotando as Árvores Sagradas a partir do Reino dos Deuses, eu nunca teria a conhecido.

Minha gratidĂŁo finalmente foi transmitida, jĂĄ que o [Anel de AudiĂȘncia] começou a emitir partĂ­culas cintilantes de luz dourada enquanto vibrava intensamente.

“Muito bem, parece que chegou a hora de dar graças com todo meu coração.”

— NĂłs recebemos as suas preces, Satou dos homens. Qualquer coisa alĂ©m disso serĂĄ desnecessĂĄrio.

A luz verde que brilhava tranquila me parou quando eu iria ofertar mais preces. Tive a impressĂŁo de ser a voz da Deusa TĂȘnion, que veio atĂ© a mim junto a incontĂĄveis imagens como sempre. Felizmente jĂĄ me acostumei a isso durante os julgamentos.

— Tenio, nós deuses não devemos falar casualmente com aqueles do mundo inferior dentro deste [Templo]!

— É isso aĂ­, Tenio! Heraruon estĂĄ certo! VocĂȘ estĂĄ nos rebaixando!

A Luz Laranja que brilhava como o sol — Deus Heraruon — disparou faĂ­scas de luz contendo palavras na direção da Luz Verde — Tenion. Quanto a Luz Amarela psicodĂ©lica que brilhava abaixo da Laranja, acredito que seja o Deus Zaikuon.

— Cale-se, Zaikuon! Por que vocĂȘ nĂŁo entende que seu linguajar vulgar Ă© que rebaixa a nossa dignidade!?

A Luz Azul repreendeu a Luz Amarela (Zaikuon). Ela meio que soava como a voz de um certo gato robótico que continua fazendo sucesso até os dias de hoje.

“O timbre da voz Ă© um pouco diferente de quanto os julgamentos ocorreram. Pode ser que essa forma seja a mais prĂłxima de como eles normalmente falam?”

— Cala a boca, Garleon! AlguĂ©m tĂŁo grandioso quanto eu jamais estĂĄ errado!

— É exatamente disso que eu estou falando!

No meio da discussão entre os Deuses Zaikuon e a Luz Azul — Deus Garleon — uma onda de luz Azul-Índigo correu vigorosamente entre os dois.

— Garleon, Zaikuon, fiquem quietos agora. Neste momento Ă© a vez de nosso representante, Heraruon, falar. NĂłs devemos ficar em silĂȘncio e assistir. Karion disse a mesma coisa.

— Eu nunca disse isso. Não passa de uma desilusão sua, Urion.

Uma luz vermelha com padrĂ”es extremamente complexos — Deus Karion — negou as palavras que o Deus Urion proclamou, enquanto pulsava levemente. Estes Deuses tĂȘm personalidades mais conflitantes do que eu imaginava.

Por eliminação, a luz Azul-Claro aninhando-se na Deusa Tenion deva ser a Deusa Parion, entĂŁo.“Muito bem, estĂĄ na hora de vir discutir o por quĂȘ de eu ter vindo aqui.”


Tradução feita por fãs.
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