Death March – CapĂ­tulo 19 – Arco 17

 

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Death March Kara Hajimaru Isekai Kyousoukyoku
Death March To The Parallel World Rhapsody

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Death March 17-19
[Calamidades Cor-de-Rosa (Captura) – Parte 4]

— E então, depois de uma difícil batalha, nós finalmente conseguimos derrotar o Dragão Maligno, Desuwa!

— Gureato~?

— Muito, muito bem, nanodesu!

Durante a festa do chĂĄ na Floresta Boruenan, Karina e as garotas narraram Ă  forma como derrotaram um [Semi-DragĂŁo de Vanguarda] de nĂ­vel 80.

— Perdoe-me, Satou. Acabei perdendo metade dos Golens de Orichalcum que vocĂȘ me presenteou.

— Ah, nĂŁo se incomode com isso, princesa. O mais importante para mim Ă© que todas vocĂȘs voltaram bem.

Mesmo as garoas usando os equipamentos absurdos que Satou criou, encarar um Semi-DragĂŁo de Vanguarda ainda era um enorme desafio, ao que parecia.

— Aqui estão os nossos espólios dessa batalha [Carne de Semi-dragão]!

Zena retirou um enorme pedaço de carne envolvida por folhas de dentro de sua [Sacola Mågica] e colocou em cima da mesa.

— IncrĂ­vel, esse Ă© um item de queda bastante raro…

Lulu murmurou ao ver aquele precioso item que nunca caiu apesar de todos os Semi-dragÔes que tinham derrotado.

— Mas serĂĄ que Ă© comestĂ­vel?

— Embora pareça delicioso~?

— Definitivamente Ă© comestĂ­vel, nanodesu! InegĂĄvel, decididamente, absolutamente delicioso, nodesuyo!

Pochi insistiu enquanto abanando os braços e a cauda a toda velocidade.

De repente, Liza veio para dentro, saindo do terraço.

— O que vocĂȘ acha, Liza-san?

— Não vejo qualquer problema, não concorda?

— Umu, o cheiro Ă© bastante apetitoso.

Um homem galante vestido de preto entrou na conversa, vindo logo atrĂĄs de Liza. Em suas costas, havia um par de asas negras bem vistosas.

— É vocĂȘ, Heilong?

— Umu, este Ă© um [Avatar] que solicitei aos DragĂ”es Divinos da Cordilheira Fujisan prepararem para mim.

— Por um instante achei que vocĂȘ tivesse assumido a forma humana.

A leitura do [AR (Realidade Aumentada)] de Satou indicava como sendo um [HomĂșnculos de Linhagem DracĂŽnica].

— Mas por que está usando um Avatar?

— Porque a bruxa velha da floresta Boruenan poderia me carbonizar com o [Relñmpago da Árvore Divina] se chegasse perto com meu corpo real.

— E teria sido bem merecido, nĂŁo Ă©? Como vocĂȘ pode ser tĂŁo rude com a [Árvore Sagrada] da Floresta Boruenan? — A Miko Lua interviu no comentĂĄrio rude de Heilong.

 â€” DĂłi um pouco ser chamada de Bruxa velha…

A Alta Elfa com mais de 100 milhÔes de anos fez uma expressão triste. Quando Satou a viu assim, ele imediatamente levou o Dragão Negro para um lugar reservado a uma velocidade extremamente råpida e, após uma discussão secreta, os dois retornaram.

— …EntĂŁo vocĂȘ Ă© a futura esposa de Kuro. Eu estava enganado, nĂŁo lhe chamarei de velha nunca mais. Por favor, aceite minha humilde desculpa.

Heilong tentou se desculpar com uma atitude arrogante, no entanto, embora nĂŁo estivesse claro sobre o que os dois haviam conversado, era perfeitamente visĂ­vel  suor frio escorrendo sobre a testa dele.

— Kuro?

— (Ele está falando sobre Satou-san). — A Miko Lua sussurrou no ouvido de Aialize, que estava com a face inclinada em confusão.

— Ehehe~

Finalmente compreendendo o que o Dragão Negro quis dizer, Aialize começou a sorrir em felicidade.

— E-ei, só para ficar sabendo, todas nós aqui somos futuras noivas do Mestre, entendeu!

— Nn, decidido.

Arisa defendeu sua posição como esposa fazendo uma expressão determinada ao lado de Mia que também estufou seu peito modesto. Claro, as outras garotas fizeram questão de proteger seus status com orgulho também.

— Entendo, certamente os seres humanos sĂŁo bastante fĂ©rteis.

Heilong assentiu para elas de maneira desinteressada. O seu olhar estava focado no pedaço de carne em cima da mesa.

— Se estĂŁo para provar desta carne de aparĂȘncia saborosa, devo entĂŁo juntar-me ao banquete.

— Isso não seria canibalismo?

— De maneira alguma. É o mesmo que deleitar-me com Wyverns.

O que ele queria dizer era que Semi-dragÔes não eram dragÔes em si.

— Então, vamos começar a festa.

A [Carne de Semi-dragão] foi maturada por um feitiço de Lulu e usada em uma variedade de pratos com a ajuda de Satou e a chefe da vila dos elfos, Nea.

— Barima (Super delicioso)~?

— Delinjaras nanodesu!

Tama e Pochi seguravam garfos com diferentes carnes em ambas as mĂŁos e festejavam em alegria alternando entre uma e outra. Em um dos garfo estava a carne de semi-dragĂŁo enquanto no outro, carne de semi-cabra obtida em outro andar.

— Umu, deliciosa de fato. Deverei ir a torre por mesmo, então.

— Hahaha, o seu corpo real não passaria nem pela porta , Heilong.

Satou riu enquanto apontava a impossibilidade do tamanho.

— EntĂŁo, usando [Magia Ancestral]…

Ainda determinado, Heilong murmurou para si, mas Satou lhe disse “Não se preocupe, na próxima vez que conseguirmos essa carne, irei lhe chamar novamente”, e passou a ouvir o relato do time de prata sobre os acontecimentos.

— Instabilidade na [Magia Sagrada]?

— Sim, ouvimos sobre isso na guilda em frente à torre.

— Certamente, a força e a efetividade da minha magia tĂȘm estado instĂĄvel.

Os outros membros do time de prata olharam surpresos ao ouvirem a resposta de Sera.

— Eu não havia percebido, desuwa.

— Nem eu.

Aparentemente, nenhuma delas havia.

— Como exatamente vocĂȘ sente a instabilidade?

— Bem… Ă© como se minhas oraçÔes tivessem dificuldade em chegar aos Deuses quando conjuro um feitiço sagrado ou melhor, como se puxasse ĂĄgua com um balde furado.

Satou ficou perdido em pensamentos depois de ouvir a descrição de Sera. Ninguém conseguia ter uma ideia do que ele estava pensando por causa do efeito da habilidade [Poker Face], mas de alguma forma o seu raciocínio conseguia alcançar Arisa através do [Link Familiar].

Arisa deu um pequeno aceno.

— Falando nisso, por acaso vocĂȘs viram alguma menina com cabelo rosa?

— Enquanto cassávamos monstros, ficamos atentas ao nosso redor, mas não vimos ou ouvimos nada.

A Rastreadora dos membros de prata, Zena respondeu a pergunta que Satou fez, como se estivesse tentando mudar de assunto.

— Talvez nĂŁo dĂȘ certo a menos que tenha mais gente no mesmo andar.

— Que tal tentarmos de outra forma?

Satou expressou um sorriso e olhou para Tama, que estava em uma disputa de quem comia mais com Pochi. Ainda com a carne na boca, ela assentiu em direção a Satou.

— Aye~

Em seguida, veio saltitando até ele e lhe ofereceu o garfo com a carne. Com um sorriso sem graça no rosto, Satou aceitou e mordeu.

Infelizmente, o seu entendimento mutuo ainda nĂŁo estavam em um level onde poderiam se comunicar de maneira apenas gestual.

◇◇◇

No dia seguinte ao banquete com a carne de dragĂŁo.

Nana foi explorar as torres junto das crianças do orfanato.

— Nana-sama, os gobus estĂĄ vindo! SĂŁo trĂȘs deles ao todo!

— Todas as crianças, “assumam suas posiçÔes de batalha”, assim informo. “Escudeiros, bloqueiem os ataques dos gobus de modo a força-los a recuar”, assim recomendo.

— Sim senhora!

Hoje, ela não estava com sua armadura reforçada, mas sim um vestido leve sob um avental com estampa de um filhote de passarinho. A ideia por trås disso era se parecer com uma professora da pré-escola.

Entretanto, Nana era a Ășnica com equipamentos leves presente aqui. Todas as crianças estavam completamente protegidas, com armaduras de couro e escudos que ela havia preparado para eles.

— Eyy!

— Ya!

— Tou!

Com muita facilidade as crianças derrotaram os gobus – quero dizer, [Semi-Goblins de Vanguarda]. A vitória foi suave provavelmente por causa dos equipamentos construídos por Satou e o reforço mágico que Nana deu a elas.

— Oba, um doce!

— Aqui tem outro!

— Viva, viva!

As crianças pegaram com alegria os itens de queda que foram deixados.

Em um canto remoto, um grupo de jovens, prĂłximos da fase adulta, observavam tudo com inveja.

— Tsc, esses caras de novo.

— E o pior Ă© que aqueles goblins poderiam muito bem ter vindo para a gente…

Aparentemente, eles estavam esperando a chegada daqueles goblins também.

— Eles vĂȘm atĂ© aqui com aqueles equipamentos bacanas.

— E ainda estĂŁo tendo apoio mĂĄgico tambĂ©m, sabia?

— O quĂȘ!? SĂ©rio!?

— Como se eu fosse mentir. Vi muito bem na hora que aquela gostosa ali usou um feitiço neles.

— Usado magia alĂ©m de equipamentos completos, isso Ă© muito injusto!

Os jovens começaram a desabafar o seu remorso.

[Injusto?]

[Aquelas crianças estão sendo injustas?]

— Claro que estão! Nós demos tão duros para conseguir essas espadas velhas e eles simplesmente chegam aqui usando armas novinhas!

— NĂŁo sĂł armas, como armaduras e atĂ© escudos tambĂ©m!

— E para piorar eles ainda tĂȘm apoio mĂĄgico de uma gostosa! Isso Ă© trapaça demais!

Vozes zombeteiras de crianças se juntaram na conversa deles, entretanto nenhum dos adolescentes achou aquilo estranho.

[Sim, isso parece mesmo trapaça. Não hå qualquer igualdade!]

[Se não tem igualdade então não tem justiça!]

— Sim! Esses pirralhos são um bando de trapaceiros!

[Crianças que trapaçam são crianças mås.]

[Crianças mås são crianças trapaceiras.]

[Crianças mås e trapacerias precisam ser punidas.]

[Então que a punição seja aplicada, afinal elas são crianças mås e tudo.]

— Sim, que a punição seja aplicada!

Os garotos assentiram um para os outros sem perceber que estavam sendo induzidos.

[Que tipo de punição vocĂȘs querem?]

[Que tipo de punição vocĂȘs precisam?]

— Eu queria que aquela alegria toda se transformasse em pñnico.

[Oh, esse é um bom começo.]

[Mas apenas deixa-las em pĂąnico? NĂŁo acha que isso seja muito leve?]

— Não tem nada de leve! Se de repente elas fossem atacadas por um monstro forte, tenho certeza de que mijariam nas calças.

— Elas sairiam da torre chorando, aahahahah!

 As meninas de cabelo rosa ficaram aborrecidas com a boa disposição desses garotos. Foi entĂŁo que uma delas puxou uma nĂ©voa escura do chĂŁo e assoprou-a na direção deles.

[Como eståvamos dizendo, o que seria feito dessas crianças mås?]

[Elas precisam de um fim miseråvel, não é mesmo? Quero dizer, estamos falando de crianças mås, então é óbvio que precisam.]

— Mas Ă© claro! Quando os monstros atacarem, elas cairĂŁo no chĂŁo com medo e entĂŁo serĂŁo lentamente mastigadas ainda vivas.

Um dos garotos estava com sombras negras logo abaixo dos olhos e disse tamanha crueldade com um sorriso maligno em seu rosto.

[Ótimo, que excelente ideia!]

[Uma punição digna de vilÔes!]

[Uma punição terrível é o que espera por pessoas ruins!]

As meninas extraĂ­ram o miasma que estava sendo emitido pelo sorriso doentio dos garotos antes de partirem. Aquele que tinha a sombra negra sob seus olhos acabou perdendo a consciĂȘncia e foi carregado para um lugar seguro por seus companheiros.

[Aqui estĂŁo elas. As vilĂŁs trapaceiras estĂŁo aqui.]

As garotas de cabelo rosa se materializaram em um ponto com visão clara de onde Nana e as crianças estavam.

[Peguem elas, Ogro!]

[Peguem elas, Troll!]

[Peguem elas, Minotauro!]

TrĂȘs monstros gigantes se materializaram na frente dos ĂłrfĂŁos.

— Uwaa!

— Tem alguma coisa vindo!

— É enorme! É enorme!

Alguns deles entraram em pĂąnico quando viram os monstros gigantescos se aproximando. Assistindo a isso, as meninas de cabelo rosa sorriram sadicamente, com suas bocas se deformando em forma lua crescente.

As sombras dos monstros cobriram as crianças nelas.

As garotinhas se curvaram para frente em antecipação ao espetåculo cruel que se desenrolaria.

Mas…

— “Escudeiros avante”, assim eu informo!

Ao som de uma voz monótona, os monstros que deveriam estar atropelando as crianças foram arremessados como bolas na direção das garotas.

Em pĂąnico, elas procuraram abrigo Ă s pressas.

[Fuee???]

[O pescoço! O pescoço!]

[O Mino-tan quebrou o pescoço e morreu!?]

As garotas olharam umas para as outras com a boca aberta, ainda confusas pelo que aconteceu.

— “Não perdoarei qualquer um que se atrever a ameaçar jovens organismos”, assim eu declaro!

O Ogro foi miseravelmente empalado e morto por uma lança transparente de luz, enquanto o Troll estava caído com todos os seus membros decepados.

— “Finalizem-no”, assim os incito!

— Sim, senhora! Vamos pessoal!

— OOOOUUU!!!

— “A resposta ideal para o momento Ă© [Ora, ora, ora, ora ora]”, assim informo.

O Troll tornou-se um saco de pancadas para as crianças.

[O que foi aquilo! O que foi aquilo!]

[Aquela criança não é fortes demais!?]

[Não faço a menor ideai.]

[O level dela sĂł pode ser alto.]

[Por que vocĂȘ nĂŁo verifica entĂŁo?]

[Já tentei, mas não consigo “Avalair” aquela criança, hmph!]

As informaçÔes de Nana estavam escondidas graças ao [Véu do Deus da Trapaça].

[Vamos trazer um bicho ainda mais forte!]

[Eeeh, eu nĂŁo quero.]

[Não éee??? Quero dizer, os mais fortes sempre resistem à gente.]

[E eles mordem também.]

[Vamos atrĂĄs de outros caras maus.]

[Sim, vamos!]

[Quero dizer, tem um monte de caras maus sobrando por aĂ­, de qualquer jeito.]

As garotas começaram a ir embora através de uma fenda que se abriu na parede.

[Eehh, nós não vamos dar a essas crianças mås uma lição?]

[Faça vocĂȘ mesma jĂĄ que quer tanto.]

[NĂŁo tem a menor chance deu fazer isso sozinha~]

As outras foram embora deixando a Ășltima para trĂĄs.

[Mas é errado deixar uma criança livre por aí~]

— Concordo~?

[Eh?]

Sombras se estenderam do chĂŁo e amarraram a garotinha que sobrou.

[O que Ă© isso! O que Ă© isso!]

Mesmo enquanto gritava em pĂąnico, a menina de cabelo rosa cortou as sombras que se moviam como chicotes usando adagas pĂșrpura que retirou de algum lugar.

Depois de se libertar, ela correu desesperadamente para tentar fugir pela fenda, mas…

— VocĂȘ estĂĄ presa, nanodesu!

Pochi, fazendo cosplay de oficial de justiça, saltou de uma sombra e capturou a menina que estava em fuga.

 [NĂŁo, nĂŁaao!]

— Voz de prisão~?

Tama se apressou em ajudar Pochi e juntas, amarraram a menina em uma cortina de bamboo.

— Para casa~!

— Entendido, nanodesu!

As duas levantaram a menina amarrada na cortina de bamboo e pularam nas sombras.

Pelo visto, nenhum mau serĂĄ permitido durante a ronda da Oficial Pochi e a Gata Ninja Tama.


Tradução feita por fãs.
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