Botsuraku Yotei – CapĂ­tulo 125

Home/Web Novel / Botsuraku Yotei Nanode Kajishokunin wo Mezasu / Botsuraku Yotei – CapĂ­tulo 125

Botsuraku Yotei Nanode, Kajishokunin wo Mezasu
Expecting to Fall into Ruin, I Aim to Become a Blacksmith

Web Novel Online – CapĂ­tulo 125



BotsurakuYoteiCapĂ­tulo 125

Os Diabravos finalmente trouxeram para frente da mansão, o item que confiscaram durante o ataque às operaçÔes ilegais da Família Dartanel. Ele era tão grande que foi preciso usar uma carroça pesada, puxada por quatro cavalos, para poder carregå-lo até aqui. Só de olhar, dava para saber que esse não era um crime nem um pouco leve.

Com a ajuda de um grupo de cidadãos que tinham a minha absoluta confiança, nós trouxemos a carga para dentro do armazém da mansão.Embora ela estivesse sendo coberta por um pano, o forte cheiro de ferro e a densidade da coisa, indicava que provavelmente tratava-se de algum tipo de armamento.Assim,no instante em que terminaram de transportar, pedi para que eles fossem embora.

Pela forma como me obedeceram sem perguntar nada, parecia que tinha ficado Ăłbvio que se tratava de uma coisa perigosa e eu nĂŁo queria expĂŽ-los mais do que jĂĄ tinha feito. Afinal, nĂłs ainda deverĂ­amos que decidir o que farĂ­amos primeiro.

Assim, desatei os nĂłs das cortas e tirei o pano de cima.

O que apareceu diante da gente foi algo que parecia um enorme canhĂŁo, entretanto, diferente de um canhĂŁo normal, esse tinha diversos barris acoplados ao invĂ©s de um Ășnico com grande porte. Ao todo, foram 20 deles, soldados cuidadosamente ao redor de um cilindro e na base havia rodas de ferro reforçadas, dando a impressĂŁo de que poderiam carregar com toda certeza o enorme peso da arma. A altura individual dos barris alcançava a altura do meu peito.

Essa coisa tem uma presença e tanto.

— Parece um pouco diferente dos canhĂ”es da capital, nĂŁo Ă©? Ou melhor, bem, bem diferente…

O meu comentĂĄrio foi ambos a minha impressĂŁo sobre aquilo e um convite para que o Lahsa dissesse alguma coisa.

— É verdade. O designe dos canhĂ”es mĂĄgicos da capital serve para disparar a longas distĂąncias e com bastante poder de fogo, mas esse aqui passa uma outra ideia.

AlĂ©m disso… O olhar do Lahsa dizia que ele queria falar um pouco mais, no entanto ele apenas se moveu ao redor para verificar a arma com mais detalhes.

A investigação dele prosseguiu pelo dia todo eo que descobriu foi que, julgando pelos materiais usados, definitivamente era um equipamento importado do Reino Ammirale. Quanto a quem o tinha produzido, deveria ter sido a família Salman.

De inĂ­cio, nĂŁo sabĂ­amos como utilizar a arma, mas apĂłs passar algum tempo mexendo nela, Lahsa descobriu como e ficou surpreso com a sua eficiĂȘncia, assim como assustado.

Aparentemente, o sistema de disparo de balas mĂĄgicas era o mesmo dos canhĂ”es que ele estava familiarizado. VocĂȘ colocava a mĂŁo na pedra mĂĄgica acima da arma e enviava mana apĂłs mudar a sua propriedade. Isso fazia com que a sua magia ressoasse com a pedra mĂĄgica, formando uma bala mĂĄgica que era disparada pelo barril com imenso poder destrutivo e longo alcance.

Entretanto, canhĂ”es mĂĄgicos possuiam uma fraqueza: eles nĂŁo poderiam disparar em rĂĄpida sucessĂŁo. A razĂŁo disso era o custo elevado para cada disparo. Eram necessĂĄrios trĂȘs magos experientes trabalhando juntos para ativar a pedra mĂĄgica.

Se considerarmos 3 a energia usada em cada disparo, o poder destrutivo seria 4, o que significava que não era assim tão eficiente. Obviamente havia méritos nisso, como poder atacar de longas distùncias, mas para cada rodada seria preciso descansar de um a dois minutos antes de poder atacar novamente. Ainda assim, os canhÔes tinham o seu valor e por isso continuavam sendo usados, especialmente para a defesa de castelos.

Agora, vamos falar sobre o armamento que foi criado pelas famĂ­lias Salman e Dartanel.

Era bem claro que os tiros dessa arma não tinham a mesma força ou alcance de um canhão mågico, mas falando em termos praticidade, seu desempenho foi muito superior.

Primeiro, dava para controlĂĄ-lo usando apenas uma pessoa. O operador colocaria poder mĂĄgico nele e, diferente dos canhĂ”es mĂĄgicos ineficientes, a energia necessĂĄria para ativação era de valor 1, enquanto o poder ofensivo seria o mesmo de um feitiço normal. A razĂŁo para isso foi porque os barrileran finos, permitindo que a magia fosse comprimida na hora do disparo. Mas isso nĂŁo era tudo, como muitos barris foram alinhados, significava que podia ser disparado em rĂĄpida sucessĂŁo. Embora pudesse depender de quanto poder mĂĄgico o operador possuĂ­a, ainda assim seria possĂ­vel disparar um bom nĂșmero de balas no mesmo perĂ­odo de tempo que um canhĂŁo normal dispararia apenas uma.

— Algo assim poderia colocar o reino em perigo?

— É difícil dizer já que tem muita coisa que não sabemos ainda, mas acho que, por hora, seria melhor voltar para a capital e relatar o que descobrimos.

Fazia um bom tempo desde a Ășltima vez que vi o Lahsa com uma cara tĂŁo preocupada… Tirando talvez quando ele bebeu muita ĂĄgua do poço e ficou com um terrĂ­vel dor de barriga.

Como nĂŁo dava para testar a mĂĄquina dentro da mansĂŁo, nĂłs a levamos para o lado de fora. De acordo com a nossa teoria, aquela arma deveria ter um poder de fogo considerĂĄvel, mas exatamente o quanto ainda era desconhecido.

Certo, nĂłs colocamos ela do lado de fora, mas no que iremos atirar? Nas ĂĄrvores? NĂŁo, mesmo ĂĄrvores sĂŁo seres vivos.

No final, viramos o barril para cima, a um ùngulo de 60 graus. Fazer o ajuste preciso tomou algum esforço, mas se tudo desse certo, o tiro cairia em um campo de flores mais a frente.

Colocando a minha mĂŁo sobre a pedra mĂĄgica, pressionei a minha magia com propriedade da ĂĄgua para dentro dela.

No instante em que atingi o nĂ­vel mĂĄximo de poder, esferas comprimidas de ĂĄgua foram atiradas pelos barris, uma apĂłs a outra. A velocidade era tĂŁo grande que foidisparado trĂȘs vezes a cada segundo.

RA-TA-TA-TA-TA, o som ecoou ao redor tão forte que até o chão tremia.As esferas de ågua foram lançadas bem alto no ar antes de caírem no chão que nem chuva.

Uau, que maneira boa de regar as plantas.

Essa foi a primeira ideia que tive, mas obviamente não falei em voz alta. Nós eståvamos lidando com a segurança nacional aqui, então eu precisava agir com seriedade.

Ainda assim, nĂŁo teria problema usar o canhĂŁo para esse propĂłsito por mais um tempinho…

— Se essas coisas começarem a ser produzidas em massa, nĂłs nĂŁo teremos a menor chance…

— Duvido muito que isso aconteça. Veja, as pedras mĂĄgicas usadas na fabricação sĂŁo extremamente raras, entĂŁo nĂŁo seria tĂŁo fĂĄcil conseguĂ­-las. Agora, nĂŁo podemos negar que a tecnologia que eles empregaram Ă© assustadora. Vou deixar o canhĂŁo sob o seu controle enquanto retorno atĂ© a capital para relatar isso ao meu pai, Aniki.

Tendo decidido que retornariam para a capital real, Iris e Lahsa começaram os preparativos mesmo sendo tarde da noite.

Lotson e eu desmontamos a arma e preparamos algumas plantas simples de Ășltima hora. Embora ainda terĂ­amos de fazer uma anĂĄlise mais profunda, por enquanto aquilo seria o bastante para que Lahsa levasse com ele.

— Como iremos chamar essa arma?

Lotson fez essa pergunta quando entregamos a planta.

Agora que ele falou, Ă© realmente inconveniente nĂŁo ter um nome nĂŁo Ă©? Que tal “MĂĄquina de Regar”? NĂŁo, ninguĂ©m iria concordar com isso.

— Pessoal, como “MĂĄquina de Regar” soa para vocĂȘs? Desse jeito, nĂŁo vai ter problema mesmo se o nome acabar vazando, jĂĄ que ninguĂ©m saberĂĄ do que se trata, certo?

Essa foi Ă  proposta de Iris.

O fato dela ter pensado a mesma coisa que eu… de alguma forma me deixava contente.

— Sim, que excelente ideia. Muito bem, a partir de agora a arma será chamada de Máquina de Regar!

E com isso nĂłs tĂ­nhamos chegado a um consenso.

TĂŁo de brincadeira comigo!?Se era para acabar assim, eu queria ter dito, entĂŁo!

Acabei ficando arrependido de nĂŁo ter sugerido.

— Então, Aniki. Vamos estar separados, mas será apenas por um breve momento.

Desse modo, Lahsa e Iris partiram a cavalo levando as informaçÔes sobre a Måquina de Regar para a Capital.

Agora, restavam apenas eu, Eli e Lotson, mas nĂŁo tĂ­nhamos nada de especĂ­fico para fazer enquanto aguardĂĄvamos o retorno deles. Bem, ainda tinha o trabalho para desenvolver o territĂłrio e, jĂĄ que o designe da MĂĄquina de Regar estava pronto, nĂŁo faria mal algum preparar uma para mim mesmo, nĂŁo Ă©?

Com isso em mente, fui atĂ© a rua dos artesĂŁos na manhĂŁ seguinte. As melhorias que fizĂ©ssemos na regiĂŁo estavam correndo bem, tornando a rua maior e mais movimentadae, Ă© claro, a MĂĄquina de Regar comigo. Apesar dos meus esforços para nĂŁo deixar a informação vazar, nĂŁo teve outro jeito senĂŁo torna-la pĂșblica.

Os melhores artesãos se reuniram ao meu redor enquanto eu discutia segurando um martelo na mão, os planos para a criação da Måquina de Regar II.

— Bem, com as habilidades de Kururi-sama e a ajuda de todos, nĂŁo vejo razĂŁo para nĂŁo conseguirmos criar uma coisa parecia ou atĂ© mesmo melhor. Agora, o problema Ă© que nĂŁo dĂĄ para fazer nada sem as pedras mĂĄgicas.

Depois de uma longa discussĂŁo, a conclusĂŁo que chegamos era que as pedras mĂĄgicas seriam vitais para a continuidade do projeto, mas infelizmente esse tipo de pedra capaz de suportar alta pressĂŁo mĂĄgica poderia ser encontrada apenas em ĂĄreas seletas e em uma quantidade muito reduzida. Como a capital monopolizava a maioria delas, era claro que nĂŁo havia nenhuma no territĂłrio Helan.Embora nĂŁo fosse possĂ­vel construir um produto completo, decidĂ­amos pelo menos criar alguma coisa jĂĄ que estava todo mundo reunido aqui de qualquer forma.

Desse modo, a Måquina de Regar II acabou sendo finalizada em apenas uma semana. Os barris ficaram mais redondos e belamente modelados que na versão original, além dos pequenos detalhes que foram melhorados de maneira chocante. Essa era a prova do tanto que a rua dos artesãos havia se desenvolvido.

— Bem, que tal um teste?

Estava na natureza humana querer testar alguma coisa depois que ela estivesse pronta. Por isso, apesar de ser uma pena, acabamos desmontando a MĂĄquina de Regar I para, naturalmente, roubar suas pedras mĂĄgicas.

Assim que as coloquei na II, nós imediatamente começamos o teste.As esferas de ågua foram lançadas no ar, numa altitude muito mais elevada do que o teste no outro dia. Elas foram mais råpidas também e com um consumo de energia bem mais eficiente. Para se ter uma ideia, se a energia posta era 1, a força demonstrada seria 5.

Hoje as plantas vĂŁo ter muito do que beber!

Dito isso, nem tudo foram boas notĂ­cias. Uma arma assustadora agora tinha evoluĂ­do para um verdadeiro monstro.

Rapaz, por que diabos eu fiz isso?

NĂŁo pude deixar de me preocupar.

Mas ainda, estava na natureza humana querer melhorar alguma coisa depois que ela estivesse pronta e assim, antes que percebesse, jå tínhamos começado o planejamento para a Måquina de Regar III. Onde serå que a população de Helan queria chegar com uma coisa dessas?

Mesmo tendo dito isso, nĂŁo pude deixar de ser o mais proativo no desenvolvimento jĂĄ que a liderança era minha…

Enquanto a produção da III seguia firme, Lotson veio atĂ© mim relatar uma importante descoberta, por isso, deixei o local dos trabalhos para ir recebĂȘ-lo. Aparentemente, um misterioso minĂ©rio tinha sido descoberto no subsolo de Helan.

NĂłs vinhamos criando diferentes polĂ­ticas econĂŽmicas para diminuir a dependĂȘncia dos recursos naturais do territĂłrio, no entanto qualquer fonte de renda extra ainda era muito bem-vinda. Em outras palavras, nĂŁo era o ideal, mas nĂŁo tinha problema fazer um bom gerenciamento para que os ganhos continuassem pelo perĂ­odo mais prolongado possĂ­vel.

Deixando os planos para o desenvolvimento da Måquina de Regar III nas mãos dos artesãos, decidi ir até o local de onde o relatório veio.Muita gente estava presente lå e eles continuavam as escavaçÔes em linha reta através da montanha.

A ideiainicial deles era aumentar a årea disponível para agricultura, no entanto a população acabou se deparando com um tesouro inesperado, por isso continuaram cavando animadamente. Minérios podiam ser vendidos por um alto preço na rua dos artesãos, por isso as pessoas estava excitadas com a possibilidade de aumentar, mesmo que apenas temporariamente, os seus ganhos.

Assim que cheguei, todos pararam o seu trabalho e me guiaram por entre os tĂșneis que estavam sendo escavados. A largura foi considerĂĄvel, permitindo que duas ou trĂȘs pessoas pudessem caminhar lado-a-lado e a passagem estava iluminada porlamparinas.

O meu objetivo era investigar e, pelo que pude ver, a disponibilidade do minĂ©rio era tĂŁo grande quanto se podia cavar. Eu peguei uma amostra no chĂŁo e dei uma limpada para dar uma boa olhada na aparĂȘncia desse material misterioso.

— Oh!

Embora estivesse curioso para saber o tipo de minĂ©rio, a quantidade disponĂ­vel tambĂ©m era um fator importante. Primeiro, eu queria calcular quanto poderia ser ganho e o valor que pagarĂ­amos a população, alĂ©m de tambĂ©m providenciar qualquer suprimento necessĂĄrio para a exploração, mas…  ao que parecia, os meus planos tinham começado a sair do controle.

Fui imediatamente chamar alguém para escavar uma amostra maior para mim. Depois disso, levei até o lado de fora, onde estava mais iluminado, para examinar melhor a amostra.

Sim, eles sĂŁo os mesmo. NĂŁo hĂĄ erro!

Aquele não era um simples minério. Era uma Pedra Mågica.

NĂŁo sĂł isso, mas uma de alta concentração de magia e alta pureza, o que significava que poderia ser usada em MĂĄquinas de Regar… ah e tambĂ©m em canhĂ”es mĂĄgicos, mas o Ășltimo nĂŁo importava.

Olhei firme para a pedra em minha mĂŁo e a comparei com a pureza das pedras da Capital que Lahsa me contou e com a usada na MĂĄquina de Regar. Aplicando um pouquinho da minha mana sobre ela, o resultado foi duas… nĂŁo, ao menos trĂȘs vezes maior em condutibilidade. Isso era incrĂ­vel!

Eu entĂŁo me virei para o tĂșnel atrĂĄs de mim e olhei para a montanha acima dele. Ela era muito maior e mais larga do que tinha imaginado.

Havia um homem que conhecia bem o lugar, por isso pedi que o chamassem para ter uma ideia do volume de minério que poderíamos extrair.

— Se for numa escala pequena como essa, acho que talvez por uns 20 ou 30 anos? — Ele disse.

Embora ainda seriam necessårias maiores investigaçÔes, só esse pedaço de informação era o suficiente para fazer as minhas mãos tremerem.E assim, Lotson-san que esteve de pé ao meu lado durante todo esse tempo, cochichou para mim.

— Kururi-sama, a profecia estava correta.O senhor pode realmente acabar controlando o país inteiro.

Um calafrio percorreu em mim e imediatamente comecei a suar. Helan agora tinha todas essas pedras mågicas e a tecnologia da Måquina de Regar e, aquele que gerenciava tudo isso era ninguém menos do que eu.

NĂŁo, nĂŁo, nĂŁo, nĂŁo! Isso Ă© errado! NĂŁo sou o tipo de cara que gosta de tramar coisas assim!

A nova Måquina de Regar III estaria pronta dentro de uma semana e era esperado um aumento significativo no desempenho, embora eu estava certo de que isso também acarretaria uma nova série de defeitos que precisariam ser revistos.

A mesma coisa acontecia durante o processo de criação de novas espadas, onde vocĂȘ teria que refazer tudo pelo menos dez vezes antes de se aproximar da perfeição. O que significava que nĂłs terĂ­amos de continuar atĂ© chegar pelo menos na MĂĄquina de Regar X ou XI.

Se nós conseguirmos concluir isso com a mão de obra e habilidade atual da rua dos artesãos, seremos capazes de alcançar a produção em massa e, agora que temos um suprimento de pedras mågicas, eu poderia dominar o mundo! Fuahahaha!

NĂŁo, nĂŁo, NÃO! No momento em que vocĂȘ começa a pensar assim, jĂĄ Ă© a sua derrota! Eu preciso me acalmar e viver da maneira mais honesta possĂ­vel.

— Lotson-san, vamos deixar a dominação do país para outro momento. Por hora, eu quero usar esses recursos para algo muito mais divertido.

— Ah, o senhor está querendo dizer o que penso que está querendo?

— Sim, atĂ© o momento tĂ­nhamos apenas feito planos, mas nada de concreto. Agora nĂłs obtivemos todos esses recursos e a rua dos artesĂŁos estĂĄ terminada. A população do territĂłrio tambĂ©m tem crescido, entĂŁo podemos usar um pouquinho mais de dinheiro, mesmo que tenha de ser emprestado. Acredito que tenha chegado a hora de colocarmos um trem mĂĄgico para rodar em todo o paĂ­s.

— Em todo o paĂ­s…

— Sim, apesar de que isso poderá ser bem mais trabalhoso do que dominar o mundo.

— Como desejar, Kururi-sama.  Nesse caso, posso considerar entĂŁo que, uma vez que o senhor tenha conseguido concluir o trem, dominar o mundo serĂĄ uma questĂŁo fĂĄcil?

NÃO, NÃO, NÃO! O QUE ACHA QUE ESTÁ DIZENDO, HOMEM!?


Tradução feita por fãs.
Apoie o autor comprando a obra original.


Compartilhe nas Redes Sociais

Publicar comentĂĄrio

Anime X Novel 7 Anos

Trazendo Boas Leituras AtĂ© VocĂȘ!

Todas as obras presentes na Anime X Novel foram traduzidas de fĂŁs para fĂŁs e sĂŁo de uso Ășnico e exclusivo para a divulgação das obras, portanto podendo conter erros de gramĂĄtica, escrita e modificação dos nomes originais de personagens e locais. Caso se interesse por alguma das obras aqui apresentadas, por favor considere comprar ou adquiri-las quando estiverem disponĂ­vel em sua cidade.

Copyright © 2018 – 2025 | Anime X Novel | Powered By SpiceThemes

CapĂ­tulos em: Botsuraku Yotei Nanode Kajishokunin wo Mezasu