Botsuraku Yotei – CapĂtulo 121
Botsuraku Yotei Nanode, Kajishokunin wo Mezasu
Expecting to Fall into Ruin, I Aim to Become a Blacksmith
Web Novel Online – CapĂtulo 121
CapĂtulo 121
O homem em frente a mim soltou uma risada muito peculiar e, enquanto ria, espetou um pedaço de carne com o garfo, levou-o até a boca e deu outra gargalhada em seguida.
Sendo bem honesto isto era totalmente nojento. Ele nĂŁo dava a mĂnima quando a gordura caia de sua boca, escorrendo pelo queixo atĂ© o babador em seu pescoço, que jĂĄ estava completamente imundo. Algo extremamente desagradĂĄvel para dizer no mĂnimo.
AlĂ©m disso esse cara era tĂŁo gordo, mas tĂŁo gordo que faria vocĂȘ pensar âCom todo esse tamanho ainda tem alguma necessidade de comer?â, mas isso seria rude da minha parte.
NĂŁo, talvez quem saiba ele coma ainda mais justamente porque Ă© gordo.
â Mas que delĂcia~âȘ
Sim, que delĂcia, nĂ©?
Eu estava um pouco perplexo com a cena, mas tudo bem. Estes eram pratos que Eli e um grupo de chefes de cozinha que contratamos temporariamente fizeram com muito trabalho. Fiquei contente que o homem estivesse gostando… Mas agora que olhava melhor para o prato dele, percebi que nĂŁo tinha tocado em nada exceto a carne.
Vegetais, ou sopa, ou cereais. Mesmo as batatas que Eli cultivou com carinho e cozinhou com tanto amor foram deixados de lado. Que ingenuidade a dele.
â Bem, por que Alegraden-dono da famĂlia Fonteyne teve todo o trabalho de vir atĂ© aqui no territĂłrio Helan?
â Foffofofo, jĂĄ que a carne estava maravilhosa, acho que, em agradecimento, devo ir ao ponto.
Alegraden pegou seu babador imundo e começou a esfregĂĄ-lo no queixo. âE dĂĄ para limpar alguma coisa com aquilo?â, foi o que pensei, entĂŁo pedi para que alguĂ©m trouxesse um limpo, mas mesmo esse novo ficou imundo logo na primeira limpada.
Ei, não devolva esse negócio para o criado. Pode ficar com ele. Eu não quero mais! Sério!
Foi nesta manhã que um mensageiro veio às pressas informar que um nobre chamado AlegradenFonteyne estava vindo nos visitar. Eles foram até arrogantes o suficiente para exigirem uma recepção extravagante e comida luxuosa em homenagem a ele.
Só depois fiquei sabendo pelo Lotson-san que se tratava de um influente nobre da capital que atuava em diferentes åreas do comércio, portanto sua visita traria um assunto importante para discutir.
Para falar a verdade, eu ainda estava com sono e irritado com aquela atitude.
âTĂĄ querendo morrer, ĂŽ desgraçado!?â, foi o que respondi, ou ao menos pensei em responder para aquele mensageiro arrogante, mas me contive.
âEstĂĄvamos Ă sua espera~âȘâ â Queria que alguĂ©m me elogiasse por ser capaz de dizer uma coisa dessas com um sorriso.
E assim, por volta da tarde, nosso visitante chegou em uma carruagem extravagante, precisando da ajuda de duas ou trĂȘs pessoas para descer. Ele era um homem com trĂȘs vezes as dimensĂ”es de uma pessoa normal, tendo um monte de carne extra no queixo, barriga e quadris. Em seus braços e dedos usava acessĂłrios e gemas, mas por causa da condição exagerada, todos encravavam na pele, dando a impressĂŁo de que iriam estourar a qualquer momento.
Cara, isso meio que assusta.
â Idiota, estou com fome. â Foi a primeira coisa que disse quando desceu.
Nem uma Ășnica palavra de agradecimento mesmo quando nĂłs ficamos esperando por ele do lado de fora todo aquele tempo. Em resumo, a primeira impressĂŁo que ele me deixou foi a de um merda.
No instante em que entrou em nossa casa, senti que a temperatura subiu Ă s alturas! NĂŁo, provavelmente foi a minha que subiu.
Eu nĂŁo o trouxe para a sala de estar que normalmente usamos por que a passagem era muito estreita para ele, mas mais importante do que isso, nĂŁo queria qualquer estranho chafurdando por lĂĄ. A mansĂŁo tinha um salĂŁo com mesas e cadeiras luxuosas, por isso a comida foi deixada nele, e foi lĂĄ onde o recebi.
AlegradenFonteyne e seu grupo começaram a devastar a comida no instante em que se sentaram. Carne, carne e mais carne! E também foi aà que ele começou com aquela risada asquerosa.
â KururiHelan-dono, tenho uma proposta excelente para vocĂȘ tambĂ©m, foo.
Tendo finalmente limpado o rosto, ele se virou para falar comigo. NĂŁo, espere, ainda tem sujeira na sua cara! Limpa logo essa imundice, seu idiota!
â E o que poderia ser esta excelente proposta?
Aquela coisa na bochecha dele ainda me incomodava, mas nĂŁo posso ser rude tambĂ©m. Pelo que pude dizer, ele estava querendo fazer negĂłcios com o nosso territĂłrio e nĂŁo seria bom ignorar alguĂ©m que poderia trazer benefĂcios para Helan. Um senhor feudal deve priorizar a prosperidade de suas terras mais do que qualquer coisa e por isso, eu deveria tratar esse cara com cortesia apesar da minha repulsa.
â Ouvi falar sobre suas antigas façanhas. Como vocĂȘ desenvolveu drasticamente o territĂłrio Helan, que fica num fim de mundo desses. Algumas coisas misteriosas aconteceram e este lugar acabou virando uma pilha de areia por um certo perĂodo e, embora nĂŁo faço ideia de como, este lugar conseguiu retornar ao seu estado natural e, logo em seguida, vocĂȘ apareceu novamente, KururiHelan-dono, foo.
O homem parou de falar para tomar o chĂĄ que foi servido apĂłs a refeição. Descendo tudo goela abaixo num Ășnico gole, ele prosseguiu.
â As notĂcias de sua volta se tornaram um tĂłpico popular na capital. Todos esperam que o territĂłrio Helan retorne ao seu estado prĂłspero novamente e acredito que muitos nobres virĂŁo para investir aqui tambĂ©m.
Investir aqui? Hmm, hmm? A primeira impressĂŁo que me deu foi bem ruim, mas, quem sabe, ele se torne um Ăłtimo cliente?
â Hoho? Isso Ă© bastante interessante de se ouvir.
â NĂŁo Ă©? Os outros nobres querem ver o que acontece primeiro, mas essa nĂŁo Ă© uma boa estratĂ©gia. Isso faz com que se perca a iniciativa e por isso, embora seja aborrecedor, vim todo o caminho atĂ© aqui para Helan, foo.
â Sim, compreendo, compreendo. Fico feliz que tenha depositado sua fĂ© em nossa terra, foo- ah! NĂŁo, quero dizer, fico feliz em ter sua confiança, sim!
Aproveitei para pegar um pouco de chĂĄ.
Tinha um monte de coisas que eu queria fazer pelo territĂłrio, mas a maior parte do nosso capital tinha sido usado no projeto âCidade dos ArtesĂŁosâ por isso ter alguns nobres investindo na gente seria muito bem-vindo no futuro.
Sinto até vontade de rir também, mas acho que vou deixar isso para mim mesmo. Fooffofofofo!
â Ouça, recentemente os pirralhos da Companhia Gap me irritaram muito. Eu poderia ter levado a nossa disputa a um outro nĂvel, mas achei que nĂŁo seria vantajoso continuar. Afinal, descobri um novo lugar com excelente prospectivas, por tanto, resolvi apenas mudar os meus negĂłcios para lĂĄ, foo.
Companhia Gap, hein?
Me lembrei do cara encapuzado que conheci na capital. Aparentemente nós éramos amigos muito próximos antes que as minhas memórias fossem perdidas e era verdade que ele não parecia um estranho para mim. Então, esses dois tiveram uma disputa na capital?
â E este seria o territĂłrio Helan? Claro, estamos de braços abertos, contanto que seja uma proposta de negĂłcios vantajosa…
Tenho planos de ser amigĂĄvel com a Companhia Gap tambĂ©m e se ele estava vindo depois de perder a disputa na capital, esta poderia ser uma conversa difĂcil, entĂŁo decidi colocar essa questĂŁo de lado por enquanto.
â Uma proposta vantajosa, foo. NĂłs lidamos com medicina, foo. E nosso nome tem sido famoso na capital, atravessando de geração em geração. Quando as pessoas ouvem falar da famĂlia Fonteyne, eles pensam em medicina e quando ouvem falar em medicina, eles pensam na famĂlia Fonteyne. PoderĂamos continuar fazendo negĂłcios na capital por toda a eternidade se nĂŁo fosse pela Companhia Gap e seus medicamentos falsificados, foo.
Falsificados, Ă©? Cara, inveja Ă© algo tĂŁo feio de se olhar.
â EntĂŁo vocĂȘ quer vender medicamentos aqui?
âExatamente, foo.
Dizendo isso, ele assentiu para mim, o que era bastante difĂcil para alguĂ©m com um queixo gordo daqueles.
â Claro, nĂłs lhe damos as boas-vindas. Entretanto, sobre a Companhia Gap que vocĂȘ odeia tanto… nĂłs tambĂ©m planejamos em receber bens deles em larga escala. Se pedirem para abrir uma filial aqui, nossa resposta serĂĄ um sim tambĂ©m e dessa forma, tanto os produtos da famĂlia Fonteney como os da Companhia Gap ficarĂŁo disponĂveis no mercado. FicarĂĄ a cargo das pessoas decidir quais produtos irĂŁo comprar.
A livre concorrĂȘncia seria a nossa polĂtica econĂŽmica. Quem quer que vencesse, nĂłs sairĂamos ganhando e isso era tudo o que importava. No final das contas, o melhor medicamento venceria, embora eu poderia dizer que a Companhia Gap sairia na frente jĂĄ que tinha ganhado na capital.
â Era exatamente sobre isso que eu queria falar, foo. NĂłs nĂŁo iremos competir, foo. Quero que vocĂȘ faça com que apenas os remĂ©dios fornecidos pela famĂlia Fonteyne sejam vendidos em Helan.
EntĂŁo Ă© isso, hein?
â E por que disso?
Ao menos iria escutar o que o homem tinha a dizer, embora tinha certeza de que nĂŁo sairia nada de bom vindo da boca dele.
â Obviamente porque serĂĄ mais lucrativo para nĂłs se tivermos o monopĂłlio, foo! Medicina Ă© algo indispensĂĄvel e se as pessoas nĂŁo poderem comprar as falsificaçÔes da Companhia Gap, os produtos verdadeiros da famĂlia Fonteyne irĂŁo vender mais e ainda podemos aumentar o preço o quanto quisermos, foo. Afinal, todos precisam de remĂ©dios, foo. Definitivamente irĂĄ vender,foo.
â Haa…
No final, acabei deixando um suspiro escapar e levantei do meu assento.
Caminhando até a janela, pude ver a carruagem que Alegraden usou para chegar aqui. Quanto exatamente ele tinha gasto naquela coisa luxuosa? Contanto com as jóias encravadas no corpo dele, esse dinheiro todo vinha de esquemas como esse? Muito provåvel que sim.
â Alegraden-dono, se eu fizer como vocĂȘ diz, com toda certeza vou atrair um monte de problemas para mim.
â Do que estĂĄ falando, foo? NĂłs vamos conseguir lucrar muito, sem sombra de dĂșvidas, foo. Ouça, te ofereço 30% dos lucros. NĂŁo, se me permitir monopolizar outros setores tambĂ©m, posso aumentar esse valor para 40%, foo.
â JĂĄ Ă© o bastante, vamos acabar com essa discussĂŁo aqui.
Eu declarei sem nem ao menos me virar. JĂĄ estava na hora de acabar com isso e mandar ele embora.
â Por acaso vocĂȘ Ă© burro, foo? NĂŁo consegue entender o tamanho dos ganhos com isso, foo?
â VocĂȘ Ă© o Ășnico burro aqui. Por causa disso que a Companhia Gap levou a melhor na capital.
Ah, merda, ferrei com tudo agora, foo!
Por que um cara asqueroso como aquele estava me chamando de burro, nĂŁo consegui segurar a minha boca. Eu nĂŁo queria olhar para ele agora, mas com toda certeza a sua cara devia estar cheia de Ăłdio. JĂĄ que era assim, o melhor era continuar sem me virar. O cenĂĄrio lĂĄ fora era 100x melhor de qualquer jeito.
â Fofofo! Estou furioso agora, foo. Me disseram que o senhor de Helan era um homem esperto, mas parece que nĂŁo passava de um falso rumor! Vou te ensinar uma liçãozinha, foo!
â Uma liçãozinha? De que tipo?
â Meu exĂ©rcito pessoal estava preparado para sair em guerra contra a Companhia Gap, foo. Mas agora irei direcionĂĄ-los para cĂĄ, foo. VocĂȘ vai ver o que acontece com quem me irrita, foo.
â Oho? Isso foi uma ameaça?
â Exatamente, foo! Se vocĂȘ tirar sua recusa agora, pode ser que eu ainda lhe perdoe.
Ă, isso acaba mesmo com a discussĂŁo.
Virando de volta para a sala, troquei olhares com Lotson-san, que estava do lado da porta. Aparentemente ele entendeu o que eu queria, abrindo passagem para que os servos saĂssem.
A atmosfera na sala ficou pesada, permanecendo apenas eu, Lotson-san, Alegraden e seus trĂȘs subordinados.
â EntĂŁo vocĂȘ se atreve a me ameaçar…
Eu disse em voz baixa enquanto caminhava um pouco. Fui até os subordinados e pus a minha mão no ombro de um deles.
â VocĂȘ tem o mesmo ponto de vista que ele?
â Ă-Ă© claro! Jurei completa lealdade a Alegraden-sama!
Continuei andando e fiz o mesmo com o segundo subordinado.
â E vocĂȘ?
â Sem sombra de dĂșvidas!
Como era uma perda de tempo, desisti de perguntar ao outro. Voltei a andar devagar, deixando os meus passos reverberarem pelo salĂŁo. Algraden e seus subordinados estavam com os rostos cheios de tensĂŁo, enquanto Lotson-san permanecia completamente calmo.
Caminhei até o homem gordo no outro lado da mesa e declarei bem devagarzinho para ele.
â Ter um exĂ©rcito apontado para mim seria um grande problema.
â Hm? Certo! Sim, estĂĄ completamente certo!
â Por isso, vamos deixar a parte chata de lado e ter vocĂȘs quatro assassinados aqui e agora.
â FOO!?
Fico contente que vocĂȘ tenha ficado assustado, afinal essa atuação toda Ă© exatamente para isso.
â Eu nĂŁo gosto de ser ameaçado e o que mais me irrita Ă© gente que pensa ser o lado mais forte.
â PA-PARE JĂ COM ISSO, FOO! APENAS OUSE BOTAR UMA MĂO EM MIM E TENHA CERTEZA DE QUE NĂO ESCAPARĂ ILESO, FOO!
Alegraden deu um grito e seus subordinados se colocaram em prontidĂŁo. O espĂrito de lealdade com seu mestre era admirĂĄvel.
Me virei para o outro lado da sala.
O que posso usar para lidar com esses caras? As cadeiras? Hmm, nĂŁo parece certo. A toalha de mesa? Muito cruel. Que tal a faca? Seria um desperdĂcio.
Foi entĂŁo que percebi quatro jarros na sala.
Certo, estes eram jarros que foram entregues pelo mestre artesĂŁo que estava cuidando do projeto âCidade dos ArtesĂŁosâ. Pelo que ouvi, foram criaçÔes que os novatos fizeram, por isso nĂŁo eram tĂŁo bem feitos, mas depois de lembrar que Eli queria alguma coisa para colocar flores, falei que gostaria de ter eles como lembrança comemorativa. Embora me doa ter que usĂĄ-los para algo assim, os jarros tinham o tamanho exato para o que estava passando pela minha cabeça.
Sim, a abertura dos vasos era perfeita para colocar na cabeça de quatro idiotas.
Acho que vou ter mesmo de usĂĄ-los.
Lentamente caminhei até o primeiro vaso e o levantei.
â Vou começar pelos seus subordinados.
Com o jarro em mãos, corri até o primeiro deles.
â N-NĂO CHEGUE PERTO DE MIM! SOU UM RENOMADO ARTISTA MARCIAL E VOU TE—-AAAAAAAAARRRRRRRRRRRGGGGGHHHH!!!
O primeiro idiota com um vaso na cabeça estava se debatendo no chão para tentar tirå-lo.
â PrĂłximo.
Me virei para trĂĄs e peguei o segundo vaso. Com ele em mĂŁos, um sorriso diabĂłlico surgiu em meu rosto quando olhei para o segundo subordinado de Alegraden.
â HAAAAAAAAAA!!!
â NĂAAAAAOOOO!!!
Agora todos eles estava rolando no chão em agonia com um vaso na cabeça.
â E-esse tipo de conduta nĂŁo serĂĄ perdoada, foo! Eu tenho minhas conexĂ”es na capital, foo! Inclusive com a famĂlia Dartanel, foo! NĂŁo ouse colocar uma mĂŁo em ou entĂŁo fooooooooooooooooooo!!!
A Ășltima cabeçona obesa desapareceu dentro de um jarro.
â O que faremos agora, senhor? Eli-sama ficarĂĄ brava se sujarmos o carpete dela com o sangue.
Lotson-san disse com extrema naturalidade uma coisa assustadora.
â NĂŁo, sem problema. Vou deixar eles saĂrem hoje apenas com esse aviso. Isso provavelmente vai servir de alerta para qualquer outro idiota que vier pensando a mesma coisa.
â EntĂŁo, vamos apenas colocĂĄ-los na carruagem e mandĂĄ-los de volta imediatamente. A baba deles estĂĄ começando a sair pelo vaso, entĂŁo Ă© melhor nos apressarmos. Afinal, Eli-sama ficarĂĄ brava se o lugar for sujo.
â Claro. Embora eu poderia ter lidado com isso de maneira mais pacĂfica se eles tivessem comido as batatas que a Eli fez.
Eu sai deixando o resto com Lotson-san. Ele não era só um homem esperto, como forte também, então não demorou muito até que os quatro fossem jogados na carruagem. Dando uma forte chicotada nos cavalos, a carruagem luxuosa partiu da mansão de uma vez por todas.
Lotson-san e eu assistimos enquanto eles partiam.
â Acha que eu exagerei?
Apenas por garantia, perguntei a opiniĂŁo do meu conselheiro mais prĂłximo.
â NĂŁo, o senhor nunca estĂĄ errado, Kururi-sama.
â Mesmo? Achei que vocĂȘ diria que eu estava errado.
â Com esta medida, qualquer mosca irritante vai evitar de vir. Pode ser que tenhamos mais inimigos agora, mas todos eles nĂŁo sĂŁo nada diante do senhor. Mais importante, deixe estas matĂ©rias sem importĂąncia de lado e se concentre apenas no que a população quer.
â No que a população quer? Se estĂĄ falando das demandas, eu jĂĄ cuidei de todas elas.
â Falo de algo que nĂŁo se Ă© preciso nem mesmo requerer. Todos em Helan desejam que o senhor reviva as fontes termais outra vez. O que eles querem Ă© o âJovem Mestre das Fontes Termaisâde volta.
â Oi?
Enquanto eu ainda estava confuso, Lotson-san trouxe uma pĂĄ de nĂŁo sei aonde e a me entregou nĂŁo sei porque.
â Muito bem senhor, vamos começar.
â OI???
NOTAS DO AUTOR:
No prĂłximo capĂtulo, o retorno da lenda!
Vamos fazer fortuna numa Ășnica tacada! O episĂłdio de escavação das fontes termais!
Tradução feita por fãs.
Apoie o autor comprando a obra original.
Compartilhe nas Redes Sociais
Publicar comentĂĄrio