Botsuraku Yotei – CapĂ­tulo 120

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Botsuraku Yotei Nanode, Kajishokunin wo Mezasu
Expecting to Fall into Ruin, I Aim to Become a Blacksmith

Web Novel Online – CapĂ­tulo 120



CapĂ­tulo 120

Vamos falar um pouco sobre o que aconteceu quando cheguei ao territĂłrio Helan.

Primeiro de tudo, fui recebido com uma calorosa recepção que durou alguns dias e meio que me senti estranho ao ser elogiado por um monte de coisas que não fazia a menor ideia do que estavam falando. E isso concluí a minha primeira semana.

No entanto, este clima festivo logo desaparecera devido as toneladas de trabalho que haviam se acumulado pela ausĂȘncia do administrador das terras e, mesmo com a ajuda de Iris e Lahsa, ainda tivemos que dar duro de sol-a-sol por vĂĄrios dias.

Aconteceu inclusive diversos momentos onde eu dormiria por cima da mesa e, ao acordar, encontraria os documentos que precisavam ser aprovados grudados em meu rosto e cobertos de saliva. As pessoas que os enviaram aguardavam com expectativa sua aprovação… o que serĂĄ que elas iriam achar se recebessem o documento de volta todo borrado por causa da saliva? Definitivamente me achariam um preguiçoso!

Nesse tipo de situação, a medida mais aconselhĂĄvel Ă© destruir as evidĂȘncias, por tanto juntei os documentos em um pacote e os sacodi desesperadamente em frente a lareira para que secassem o mais rĂĄpido possĂ­vel. Entretanto, embora tenha secado, a parte onde a saliva tocou continuava borrada e a textura do papel tambĂ©m mudou. Mais uma vez, tentei destruir as evidĂȘncias esticando- as, mas mesmo usando apenas a quantidade necessĂĄria de força, um som desagradĂĄvel ainda aconteceu. Mesmo sem olhar, eu jĂĄ sabia o que tinha acontecido.

E para completar o meu desespero, mais problemas ainda estavam a caminho. A chama da lareira estalou e uma fagulha atingiu os documentos que eu tinha colocado para secar e, no calor do momento, joguei o papel no chão e o pisei desesperadamente para apagar o fogo. Foi quando ouvi o som de passos atrås de mim, alguém estava vindo, por isso decidi jogar tudo dentro da lareira para que virasse cinzas. Vou ao menos usar elas para adubar algumas flores mais tarde.

— Ah, Aniki vocĂȘ jĂĄ estĂĄ de pĂ© mesmo depois de passar a madrugada inteira trabalhando.

— Bem, sim… Sabe, tenho um monte de trabalho para fazer, entĂŁo quanto antes levantar, melhor, ahahaha…

—Como esperado de vocĂȘ, Aniki! Eu sabia que vocĂȘ era o senhor feudal ideal!

Aquelas palavras perfuraram o meu peito igual a lanças.

Por acaso o senhor feudal ideal iria tocar fogo nos documentos para destruir as evidĂȘncias? NUNCA!

Bem, jĂĄ estava feito, entĂŁo nĂŁo havia mais o que fazer. Ou seja, ficaria tudo bem contanto que eu fingisse que nada tinha acontecido.

Hmm, que tipo de documento era aquele? Se me lembro bem, acho que senti uma tontura um pouco antes de ler aquilo… droga, nĂŁo consigo lembrar. Ah, espere, acho que sei qual era o remetente. Foi alguĂ©m com um nome que tinha um enorme sentimento de montanha nele… Quem era? TĂĄ na ponta da lĂ­ngua…

— Aniki, nĂŁo comece o dia ponderando sobre coisas difĂ­ceis. Eli-san estĂĄ preparando um delicioso cafĂ© para nĂłs, entĂŁo deixe isso para depois.

— É, acho que vocĂȘ tem razĂŁo.

As palavras de Lahsa faziam sentido, por isso decidi seguir o que ele recomendou.

Quando chegamos Ă  sala de estar da mansĂŁo, encontrei uma fileira de pratos a base de vegetais sobre a mesa e podia ver que na cozinha, Eli estava fazendo os Ășltimos preparativos.

Por sinal, esta era uma mesa redonda que encomendei, pois assim poderia comer olhando para o rosto de todo mundo. Ela foi construĂ­da por gente do meu territĂłrio e, se nĂŁo me engano, foi um cara com o “yama (montanha)” no nome… espere, nĂŁo era o mesmo do documento que queimei agora hĂĄ pouco!? Ah, como era mesmo o nome dele…?

— Kururi, vocĂȘ jĂĄ estĂĄ se preocupando de novo a essa hora?

Iris chegou por Ășltimo ainda com uma expressĂŁo sonolenta. Ela veio atĂ© Helan para ajudar com o trabalho e tem ficado comigo atĂ© tarde da noite todos os dias. Sou realmente muito grato por tĂȘ-la ao meu lado.

— Se tiver com qualquer problema, sabe que sempre pode sempre contar com a gente, nĂŁo Ă©?

Dizendo uma coisa tĂŁo angelical enquanto senta do meu lado jĂĄ Ă© o bastante para me deixar animado.

— Bem, nĂŁo Ă© exatamente uma preocupação, eu sĂł estava me perguntando como era mesmo o nome do cara que construiu essa mesa…

— Hmm, acho que tinha algo com um sentimento de montanha, nĂŁo Ă©?

— Exato! Eu tambĂ©m me lembro disso, mas…

— Ah, tambĂ©m andei me perguntando sobre isso. Era um nome com uma vibração majestosa de “yama” nele.

Então mesmo Lahsa sentia isso, hein? Majestosa “yama”? Droga, não importa o quanto tente, simplesmente não consigo!

— VocĂȘs estĂŁo falando sobre o Sanmya-san.

Rudy: O kanji “Yama (ć±±)” tambĂ©m pode ser lido como “San”

Eli nos respondeu quando veio colocar o Ășltimo prato sobre a mesa. Um sorriso apareceu no rosto sonolento de todo mundo. 

Ah, então era esse tipo de “Yama”, de fato bastante majestoso. Acho que não irei me esquecer disso tão cedo agora.

— Muito bem, vamos comer.

Eli fez questão de sentar entre mim e Iris, então agradeceu à deus pela comida e começou a tomar o café.

A cozinha dela era deliciosa e mesmo preocupado, o meu apetite nĂŁo cederia. De acordo com Eli, o segredo de sua comida era que estava repleta de amor. Sim, amor parece realmente delicioso, fica Ăłtimo em qualquer coisa que se coloca. Podemos dizer que amor Ă© que nem maionese.

Ela vinha mantendo a mansão inteira por conta própria, seja cozinhar lavar ou qualquer outra atividade doméstica. A minha ideia era de contratar alguém para ajudar em breve, só que serå difícil encontrar uma pessoa confiåvel. Segundo ela, não tinha problema em continuar fazendo tudo sozinha, mas penso em assim que o nosso trabalho diminuir um pouco, dar alguma coisa para ela, Lahsa e Iris como prova de gratidão.

— Acho vamos dar um fim naquela pilha de documentos ainda hoje.

Enquanto comia a minha salada, decidi explicar os planos para hoje.

— Sim, acho que conseguimos atĂ© o meio dia. Assim que tudo tiver acabado, vocĂȘ terĂĄ a chance de mostrar suas verdadeiras habilidades, Aniki.

— Minhas verdadeiras habilidades?

— AtĂ© agora, nĂłs apenas demos uma lida nos requerimentos da população, mas depois disso, vocĂȘ finalmente vai conseguir fazer o que quiser. Tudo bem tentar deixar Helan como era antes ou mesmo trazer ideias novas, sei que vocĂȘ serĂĄ capaz de fazer qualquer coisa, Aniki! E tenho certeza de que a população irĂĄ cooperar de todo coração!

Essa era uma daquelas coisas que realmente colocam pressĂŁo em vocĂȘ. Mesmo que estivesse comendo uma salada, meu estĂŽmago sentia como se lidando com uma carga pesada de fritura.

— Se for o Kururi, sei que lidará com isso fácil, fácil.

Iris seguiu com o ataque ao meu estĂŽmago.

— VocĂȘs estĂŁo certos, nĂŁo hĂĄ nada que esta pessoa nĂŁo possa fazer.

E por fim, Eli deu o golpe crĂ­tico, finalizando a conversa.

Depois do cafĂ© e me despedindo da pilha de documentos, nossa carga de trabalho amenizou bastante. Inclusive a atmosfera sombria dos Ășltimos dias no escritĂłrio desapareceu completamente, embora era possĂ­vel que fosse apenas a luz da janela ajudando nisso.

LĂĄ fora, Poobe estava com mais de dois metros, flutuando livremente no cĂ©u. Ele era o meu parceiro nascido de um ovo de [DragĂŁo de Montaria] que recebi na capital. Sua espĂ©cie foi um pouco diferente da dos outros, sendo um dragĂŁo que sugava o ar e flutuaria ao invĂ©s de bater as asas. Em dias com sol radiante como este, basicamente passaria o tempo inteiro lĂĄ em cima e inclusive fiquei sabendo que as pessoas começaram a usĂĄ-lo como referĂȘncia para a previsĂŁo do tempo, dizendo que se estivesse flutuando assim, seria um dia ensolarado.

JĂĄ que Poobe se deu ao trabalho de descer atĂ© o cho, sĂł poderia ser por “aquela” razĂŁo. 

No instante em que ele desceu, Eli saiu da mansĂŁo para entregar sua comida favorita. Poobe geralmente buscaria o que comer por si mesmo, sĂł que algumas vezes descia para provar da culinĂĄria de Eli. Ele nĂŁo era preso Ă  qualquer padrĂŁo ou lei, sendo um dragĂŁo bastante livre, se posso dizer.

Muito bem, jĂĄ estava na hora de parar de ficar olhando pela janela e voltar ao trabalho.

O tempo se passou enquanto eu estava nisso e, antes que percebesse, jĂĄ era hora de receber as visitas na mansĂŁo. Normalmente seria Eli quem os receberia.

O primeiro visitante hoje foi Lotson-san.

Ele era um homem capaz que vinha trabalhando para Helan desde antes de perder as minhas memĂłrias. De inĂ­cio, recusou a vir de volta para o territĂłrio, mas depois que insisti muito acabei o convencendo. Por causa disso, ele agora estava sempre atarefado com o seu trabalho.

— Bom dia, senhor feudal.

Passando pelo interior da mansĂŁo, ele me cumprimentou dentro do escritĂłrio com extrema formalidade como sempre.

— Bom dia, Lotson-san. Hoje terminamos com os documentos, então as coisas deverão ficar mais tranquilas agora.

— Fico feliz em ouvir isso. Tudo Ă© graças ao seu trabalho duro, senhor feudal.

— Obrigado. De qualquer modo, Lotson-san vocĂȘ sabe o endereço de um cara chamado Sanmya?

Parando para pensar um pouco, a resposta de Lotson-san foi “sim”.

— Sanmya-san, o carpinteiro, certo? Se o senhor planeja ir atĂ© lĂĄ, posso escrever um mapa detalhado do caminho.

— Quando peço a sua ajuda, tudo fica mais fácil.

Lotson-san era alguém que trabalhava como uma extensão dos meus braços e pernas. Não só isso, por ser um cara sempre bem informado sobre as necessidades da população, todos tinham uma alta consideração por ele, sendo uma pessoa capaz e amigåvel.

Assim que terminei com o Ășltimo documento, deixei Iris e Lahsa descansando e fui fazer uma visita Ă  casa de Samya-san, montado em Poobe, que estava flutuando alegremente pelo cĂ©u. NĂłs nos divertimos fazendo manobras no caminho jĂĄ que cavalgar em Poobe nĂŁo dava a sensação de estar voando propriamente. Era mais como ser carregado pelo vento, com grande velocidade e precisĂŁo, sendo muito mais veloz do que qualquer um imaginaria. Para ser sincero, Poobe tinha uma perfĂłrmance absurda da qual eu me orgulhava muito.

Tendo chegado ao nosso destino, saltei de cima dele assim que a altura baixou e fui para a frente da casa de Samya-san. As pessoas em volta ficaram surpresas ao ver a chegada sĂșbita do lorde feudal, por isso pedi desculpas.

Fui até a porta e bati. Sua casa era uma bela cabana de madeira, recebendo um montante adequado de luz solar e inclusive a maçaneta foi perfeitamente entalhada. Como esperado de um mestre carpinteiro.

— Quem Ă©?

A pessoa que me atendeu era pequena em estatura, mas grande em largura, parecendo ter algo em torno de quarenta anos de idade.

— Hmm? VocĂȘ nĂŁo Ă© o senhor feudal?

— Sim, eu mesmo. Posso entrar?

— Cla-claro!

Fui muito bem recebido por ele e sua esposa. Ao que tudo indicava, minha popularidade era considerĂĄvel, embora isso me deixasse com um sentimento de culpa ainda maior por babar nos documentos e encinerĂĄ-los.

— Muito bem, o que poderia trazer o senhor feudal atĂ© aqui?

O marido perguntou assim que sua esposa saiu para trazer chĂĄ.

— Bem, Ă© sobre o requerimento que vocĂȘ me enviou. Vim discutir sobre isso.

— Ahh, sinto muito que o senhor teve o trabalho de vir atĂ© a minha casa. Se tivessem me chamado, eu teria ido atĂ© a mansĂŁo na mesma hora.

— NĂŁo, estĂĄ tudo bem. Mesmo eu gosto de passear de vez em quando, alĂ©m disso, tenho o Poobe comigo, entĂŁo atravessar o territĂłrio Helan nĂŁo Ă© um problema.

Mesmo dizendo aquilo, minha maior motivação era a culpa de ter botado fogo nos papéis.

— Obrigado pela consideração, senhor. Mas então, por acaso o meu pedido foi muito difícil?

…O que serĂĄ que digo?

— Nem tanto. Na verdade, atĂ© achei uma boa ideia.

— Mes-mesmo!?Hahaha, sempre falei para minha esposa e meus amigos que, se fosse Kururi-sama, ele definitivamente aceitaria! Eu meio que estou encarregado pelos carpinteiros por aqui e sempre fiquei preocupado se conseguiria trazer boas notĂ­cias. Hahaha, sĂ©rio, agora estou muito aliviado!

Eita porra, ele agora acha que aceitei o plano, sendo que na verdade nem sei do que estamos falando!

— Vamos, nĂŁo fique impaciente. É verdade que Ă© uma boa ideia, mas ela nĂŁo foi aprovada ainda. É por isso que estou aqui para discutir sobre isso e ouvir mais detalhes.

— Ahaa… sinto muito, acho que acabei me empolgando.

O marido me respondeu com um risada nervosa enquanto a esposa  o repreendia e servia um chĂĄ para mim, que suava frio!

— Tudo começou quando o senhor retornou para Helan, Kururi-sama. Como qualquer um pode imaginar, muitos jovens tĂȘm se espelhado no senhor, mas nĂŁo temos gente o bastante para lidar com o fluxo, por isso decidi procurar ajuda.

Droga, ainda não faço a menor ideia!

Se espelhando em mim? Tipo quando me vĂȘm montado no Poobe ou algo assim? Se estiver falando em aumentar o nĂșmero de dragĂ”es de montaria, sinto muito, mas Ă© impossĂ­vel. 

Então não tem nada de bom nessa idéia!

— …De quantas pessoas estamos falando exatamente? Pessoas “se espelhando em mim”?

— Não sei dizer ao certo, mas acho que por volta de umas trezentas.

TREZENTAS!? Ei, ei, ei, do que Ă© que estamos falando? NĂŁo consigo ver aonde isso quer chegar.

— NĂŁo estou certo se consigo preparar “recursos” o suficiente para trezentas pessoas…

— Essa parte nĂŁo tem problema. O que importa Ă© a habilidade, entĂŁo contanto que juntemos artesĂŁos suficientes para ajudar, nĂŁo acho que ficaremos com falta.

O que importa Ă© a habilidade? Se espelhando em mim, trezentas pessoas e habilidade Ă© o que importa… Ah, entĂŁo Ă© isso!

Eles só podem estar querendo se tornar ferreiros, não é!? Embora seja mais preciso dizer que eles querem virar mestres artesãos, só pode ser isso! A Série Kururi que eu criei era bastante popular neste país, quero dizer, todos me chamam de ferreiro lendårio e coisa assim. Acho que seja apenas natural que me admirem.

— OHOHOHO!

— O- o que houve tão de repente?

Ah, vocĂȘ nĂŁo sabe! SĂł agora eu percebi que estĂĄvamos falando de quanta gente me ama e admira, e isso meio que mexeu com meu coração!

— VocĂȘ quer dizer que tem trezentas pessoas querendo virar artesĂŁos? E que vocĂȘ Ă© o cara que estĂĄ cuidando de tudo isso? E que no presente momento nĂŁo hĂĄ instalaçÔes ou recursos para ajudar eles? E que foi por isso que me fez um requerimento? E que vocĂȘ quer um ambiente propĂ­cio para desenvolver a aumentar o nĂșmero deles!

— Errr….sim…

Ele tinha uma expressão que dizia,”qual a surpresa depois de tudo que discutimos?”, mas não tive como conter a minha alegria.

— Certo, jĂĄ estĂĄ decido! NĂłs vamos transformar Helan no paraĂ­so dos artesĂŁos! Nesse momento, temos uma quantidade abundante de recursos naturais que podem ser facilmente obtidos, mas nĂŁo podemos depender apenas disso! Se vocĂȘ Ă© um homem, precisa de uma profissĂŁo! Sanmya-san, a partir deste momento, aponto vocĂȘ como o grande responsĂĄvel pelo plano, o grande responsĂĄvel em tornar Helan o ParaĂ­so dos artesĂŁos! Lidere os jovens, treine-os! E entĂŁo, construa o impĂ©rio da produção! Em dez anos, todos os produtos espalhados em Kudan terĂŁo escritos neles “Made In Helan”!

— AHAHAHA! MUITO OBRIGADO! MUITO, MUITO OBRIGADO POR ESTA IMENSA HONRA!

— USAREI DE TODO MEU CONHECIMENTO, RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS! POR TANTO, VAMOS PROCEDER AGORA!

— SIM, SENHOR!

O marido e sua esposa olharam para mim de forma radiante. Eles provavelmente conseguiam ver o futuro que nos esperava mais a frente. No entanto, ainda havia uma coisinha que precisava pedir a eles.

— Certo, agora sobre a sua requisição, poderia escrever de novo?

— Escrever de novo? Ah, sim, sem problema…

— Ótimo, vou estar contando com vocĂȘ de agora em diante.

Hoje, fui capaz de me safar por ter queimado os documentos e ainda obtive uma solução para novas perspectivas. O que espera pelo meu território Helan é um futuro radiante!


Tradução feita por fãs.
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