Botsuraku Yotei – CapĂ­tulo 107

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Botsuraku Yotei Nanode, Kajishokunin wo Mezasu
Expecting to Fall into Ruin, I Aim to Become a Blacksmith

Web Novel Online – CapĂ­tulo 107



CapĂ­tulo 107

Incapaz de garantir um Ășnico cliente regular, o velho Barol me passou um sermĂŁo por nĂŁo ter iniciativa o suficiente. Embora ignorei metade do que ele disse, quando começou a repetir de novo e de novo sobre como os gastos iriam crescer ainda mais no momento em que tivĂ©ssemos um filho. Quero dizer, a coisa toda nĂŁo passa de um mal-entendido e, alĂ©m disso, nĂŁo acham que Ă© um pouco rĂĄpido demais?

O nome RailRain tem se espalhado mais e mais a cada dia, ao ponto de que poderia ser ouvido até mesmo dos nobres que visitavam a loja. Ao que parece, hå um monte de histórias fomentando ainda mais de como ele era uma pessoa maravilhosa. Se fÎssemos conhecidos, definitivamente eu o teria como um cliente VIP em nossa ferraria.

Mas, bem, infelizmente isso não é algo que irå acontecer. Não acho que a mensagem tenha conseguido atravessar aquela barreira de guardas de elite até o médico desses rumores, fora que sinto como se fosse errado perguntar a elas sobre isso.

De qualquer forma, decidi esquecer sobre isso e me concentrar no que poderia fazer por mim mesmo, que era o meu trabalho de sempre como ferreiro.

Como um agradecimento pelo outro dia, preparei um menu especial de treinamento para o pequeno Riot, que andava reclamando de como estava cansado de treinar o bĂĄsico, portanto foi a oportunidade perfeita. Assim, ao som dos seus gritos de agonia, comecei a forjar espadas mais uma vez hoje.

◇◇◇

Ao entardecer, Riot partiu para casa arrastando o seu pesado cadáver, enquanto Eli e eu fechávamos a ferraria.Os negócios tinham ido muito bem hoje, o que fez com que o dia acabasse de maneira agradável. Entretanto, na hora em que fui colocar a placa de “Fechado” na frente, vi dois clientes correndo o mais rápido possível para chegarem antes de fechar.

— EEEEEEEIIIII! Ah graças a Deus! Tî feliz que conseguimos a tempo!

Um deles era o velho Barol, que estava limpando o suor do rosto. Depois de me dar o sermĂŁo, ele tinha ido direto para casa, mas pelo visto agora estava trazendo um novo cliente para mim.

— Esse aqui Ă© um cliente meu, mas ele veio com um pedido bem estranho, por isso achei que tu fosse melhor pra atender, por isso,eu trouxe ele aqui.

O homem que foi rudemente apresentado com “esse aqui” era um homem baixo, magro e com um enorme saco nas costas. Pelas cicatrizes em seu corpo, posso dizer que ele deve estar acostumado a ir a lugares perigosos e, do jeito que corria, parecia ser ĂĄgil e rĂĄpido tambĂ©m.

— Normalmente compro espadas na loja do Barol-san e fui atĂ© a lĂĄ como sempre, com um pedido um pouco complicado e entĂŁo ele me trouxe atĂ© aqui dizendo que conhecia um ferreiro que podia cumprir tarefas difĂ­ceis. Ah, meu nome Ă© Voltaire e sou um aventureiro.

Pelo tamanho da bolsa que estava carregando, seria melhor dizer que ele estava mais para explorador do que aventureiro, fora que o estranho brilho nos olhos de Voltaire-san tambĂ©m dizia isso. “Hoje vou ver coisas nunca antes vistas na histĂłria!” parecia ser algo que ele iria dizer todos os dias.

— É um prazer aventureiro Voltaire. Eu sou o ferreiro Kururi e essa Ă© a minha loja.

Apontei para a ferraria atrĂĄs das estĂĄtuas do porco e do guaxinim. Esse era o meu castelo.

— É realmente uma ferraria maravilhosa, mas se importa se formos direto ao assunto?

— Claro, mas vamos entrar primeiro.

“Ele Ă© bem impaciente. Ou talvez seja do tipo que nĂŁo se interessa por nada alĂ©m do seu trabalho e mesmo aquele â€˜Ă© realmente uma ferraria maravilhosa’ pode ter sido apenas da boca pra fora. Duvido que alguĂ©m acharia maravilhosa uma loja com um porco e um guaxinim na porta! Isso seria anormal!”

— EntĂŁo, sobre o trabalho…

Depois que entramos na recepção, ele sentou-se e começou a falar, até que Eli chegou trazendo chå e, depois de dar apenas um gole, voltou ao assunto imediatamente.

— Obrigado pelo chĂĄ delicioso. Quanto ao trabalho, quero que faça um novo tipo de espada para mim. Tem um dragĂŁo chamado DragĂŁo da Vida com um cristal crescendo em suas costas e quero poder usar uma espada feita disso! Quando Barol-san disse que era impossĂ­vel, acabei perdendo as esperanças, mas entĂŁo ele me trouxe aqui dizendo que conhecia alguĂ©m que poderia fazer isso! Por favor, aceite o meu pedido!

Por causa da animação estranha dele e a sensação de que seria um trabalho sem igual, acabei ficando perplexo. Quando olhei para o velho Barol, o rosto dele estava praticamente dizendo, “Agora Ă© contigo”.

— DragĂŁo da Vida? Eu nĂŁo faço ideia de que bicho Ă© esse, mas tem como vocĂȘ conseguir o cristal?

— Sim!

— É algo de qualidade alta?

— Mas Ă© claro!

— Então, por que o velho Barol rejeitou? Esse parece com um serviço incrível que seria uma benção para qualquer ferreiro.

Particularmente acho que todo mundo deveria sempre aceitar um bom desafio. Não só é uma coisa divertida como também ajuda a melhorar ainda mais as suas próprias capacidades, por isso decidi espetar o velho Barol com a pergunta mais óbvia de todas.

— Hmm, Ă© porque o que eu quero Ă© uma espada que nĂŁo Ă© uma espada.

“O que diabos seria essa espada de nome tão legal!?”

— Esse cara ficou tĂŁo animado que esqueceu de um monte de detalhes. Os DragĂ”es da Vida sĂŁo bem raros e foi ele mesmo, Voltaire, que descobriu que as escamas das costas sĂŁo cristais. SĂł isso jĂĄ era uma descoberta enorme, mas…

— Mas?

— O cristal Ă© totalmente inĂștil. Num dĂĄ pra usar isso numa espada porque num dĂĄ pra processar ele. Se tu tentar, o cristal vai morrer.

“Comoassim o cristal morre? Isso Ă© figura de linguagem ou coisa assim?”

— Tua cara parece confusa. Bem, num Ă© de se estranhar, tu provavelmente nunca ouviu falar de um cristal tendo vida. Mas nĂŁo tem erro, o cristal do DragĂŁo da Vida tĂĄ vivo. É um material estranho com sangue de dragĂŁo dentro dele.

O Ășnico que descobriu isso foi o prĂłprio Voltaire-san, que gostaria de balançar uma espada usando feita com esse material. Como pensei, ele estĂĄ mais para um explorador do que um aventureiro.

Pelo que entendi, o trabalho Ă© muito excitante, mas nĂŁo tenho como dizer se conseguirei fazer isso. Seria irresponsĂĄvel de minha parte dizer algo totalmente sem base como “Eu consigo!” quando mesmo o valho Barol diz ser impossĂ­vel.

— Parece bastante complicado, mas, em primeiro lugar, vocĂȘ ao menos tem o cristal em mĂŁos?

— Se aceitar o pedido, vou atrás imediatamente!

“Que cara impulsivo.”

— Hmm, nĂŁo tenho como dizer ao acerto atĂ© pelo menos dar uma olhada no objeto.

Vendo a minha relutùncia, os olhos brilhantes de Voltaire-san começaram a ficar abatidos. Ele estava a meio caminho de ficar desapontado e isso me fazia sentir culpado.

— EntĂŁo Ă© difĂ­cil atĂ© para vocĂȘ, hein? Eu tinha certeza de que, se fosse vocĂȘ, diria “Acho que consigo!” ou coisa assim…

— NĂŁo, nĂŁo, vocĂȘ sĂł estĂĄ me superestimando.

— Uma espada como nenhuma outra… atĂ© hoje, apenas uma pessoa tinha conseguido. Eu nĂŁo sei onde posso encontra-la e hĂĄ gente dizendo que ele jĂĄ nĂŁo estĂĄ mais entre nĂłs…

“NĂŁo me diga… que…”

— O cara com o mesmo nome que vocĂȘ, KururiHelan, este era o homem. Ao que parece, ele criou uma espada com magia inserida nela. Mesmo depois de passados 3 anos, essa espada ainda tem poder mĂĄgico fluindo por dentro. Ouvi dizer das pessoas que jĂĄ a viram, que a sensação estĂĄ mais como empunhar um ser vivo do que uma espada. NĂŁo seria essa verdadeiramente uma espada diferente de qualquer outra?

“Quantas lendas esse tal de KururiHelan já criou para si!? Agora entendi porque de o velho Barol ter trazido esse pedido!”

Ela provavelmente queria colocar mais lenha na rivalidade que sinto em oposição ao KururiHelan e, como resultado, de fato a chama cresceu em meu coração.

“Eu vou fazer isso!”

— Voltaire-san, aceito o seu pedido!

— SĂ©rio!? Muito obrigado! EntĂŁo, a primeira coisa que nĂłs dois vamos fazer amanhĂŁ Ă© partir para a masmorra e pegar o cristal juntos!

“Como Ă© que Ă©!? NĂŁo, nĂŁo, nĂŁo! É o SEU trabalho pegar o cristal e o MEU Ă© fazer a espada, nĂŁo Ă©!?”

— Em termos de poder de batalha, nĂŁo sou pĂĄreo para o DragĂŁo da Vida, por isso Ă© impossĂ­vel para mim ir coletar o cristal por mim mesmo. Mas, embora tenha dito isso, nĂŁo tenho dinheiro o suficiente para contratar companheiros para virem comigo, por isso, Kururi-san, vamos juntos!

Ele veio me encarando com aquele olhar radiante. Mas que cliente impulsivo este que fui arrumar. O pior de tudo era que eu jĂĄ tinha aceitado o pedido.

“Ah, já sei!”

— Amanhã a Eli vai sair para buscar a terceira estátua de bronze, então, se eu for, quem vai cuidar da ferraria? Cara, eu realmente queria ir, mas não posso. Sinto muito por isso, Voltaire-san.

— Se o problema Ă© esse, deixa comigo! E num precisa se importar em pagar nada!

O velho intrometido do Barol arruinou meus planos.

— Perfeito! Agora está tudo certo! — Voltaire-san olhou para mim com os olhos mais reluzentes que já tinha mostrado hoje.

“Fazer o que, nĂ©…”

— Entendido, amanhã de manhã nos encontramos aqui, pode ser?

— Claro!

E assim, acabei tendo de me esgueirar para dentro de uma masmorra mesmo sendo apenas um ferreiro. Inclusive a desalmada da Eli se despediu de mim com uma cara alegre dizendo “Divirta-se~â™Ș”. Eu queria muito que o Voltaire-san desistisse no meio do caminho, mas ele chegou exatamente na hora marcada com seu olhar radiante.

A propĂłsito, o velho Barol tambĂ©m chegou e “Pode deixar a loja comigo!” foram as suas palavras de despedida.

◇◇◇

Kururi e Voltaire foram juntos Ă  masmorra. Se tudo desse certo, eles estariam de volta ainda no mesmo dia. Quanto a Eli, foi buscar sua terceira estĂĄtua de bronze, apĂłs o porco e o guaxinim. Devido ao ganho sĂșbito de clientes de origem nobre na Ferraria Eli&Kururi, um grande aumento na demanda por estĂĄtuas de bronze ocorreu no mercado.

Entre todas elas, a que chamou atenção de Eli foi uma vaca em pé nas patas traseiras e, percebendo isso, o vendedor inflacionou o preço original. Hoje, o objetivo de Eli era protestar e conseguir diminuir o preço.

Dessa forma, havia apenas o velho Barol, que nĂŁo era o proprietĂĄrio da loja, e o pequeno Riot, que veio determinadamente para treinar, cuidando da ferraria. Para aumentar ainda mais a estranheza, o nĂșmero de clientes visitando hoje era menor que o usual, o que ficou bastante claro para os dois que estavam acostumados com a rotina do lugar.

Barol, começou a achar que talvez o efeito de atrair clientes das eståtuas não funcionasse caso a Eli não estivesse no conjunto. Até o pequeno Riot pensou o mesmo.

Assim, sem que ambos soubessem que milagrosamente estavam pensando a mesma coisa, o tempo foi se passando.

Quando mal havia passado do meio dia, o quarto cliente de hoje entrou pela porta. Esta era a primeira vez que alguĂ©m poderia contar o nĂșmero de clientes da ferraria com apenas os dedos de uma Ășnica mĂŁo.

— Oh, se num Ă© o doutor RailRain!

O velho Barol saltou de sua postura sentada em surpresa. Vendo aquilo, Rail ficou um pouco envergonhado. Ele havia chegado a este lugar depois de ouvir mais ou menos como era o caminho e imediatamente reconheceu o porco e o guaxinim armados lĂĄ da estrada.

Apesar de que Rail acabou esquecendo de ler o nome da loja por causa da forte impressĂŁo que as estĂĄtuas o deram…

— Ah, por favor, fique à vontade. Eu apenas ouvi de uma das guardas de elite que me foi dito para comprar uma espada por segurança.

— Ah, sim, Ă© verdade! Obrigado mesmo por vir aqui!

— Eu que agradeço pelo conselho. Então, decidi comprar uma, mascomo não tenho muito dinheiro agora, tudo bem se o pagamento for parcelado?

— Mas Ă© claro! Se tu quiser, pode atĂ© levar de graça, entĂŁo pegue qualquer uma que gostar! Meus ombros tĂŁo muito melhor depois que o senhor deu uma olhada neles. SĂ©rio, eu adoraria que alguĂ©m tĂŁo maravilhoso como o senhor pegasse qualquer uma que achar melhor. Pode ficar Ă vontade, todas essas espadas sĂŁo de primeira.

Barol falou para Rail com a maior alegria. Para ele, este lugar jĂĄ nĂŁo era mais a loja de um estranho, sendo mais como a loja de seu prĂłprio neto ou algo assim.

— Haha, eu nĂŁo faria uma coisa dessas. Tratamento Ă© tratamento, jĂĄ negĂłcios sĂŁo negĂłcios. AlĂ©m disso, se todas sĂŁo boas espadas Ă© uma razĂŁo maior ainda para que eu pague.

— O senhor acha? SĂ©rio, mas que coração de ouro. Num precisa pagar logo de uma vez, tĂĄ? Pague quando tiver com uma vida mais prĂłspera.

— Muito obrigado pela gentileza. — Rail expressou sua gratidão e olhou em volta da loja.

Ele entendia só com o olhar que cada uma daquelas espadas era de alta qualidade. Segundo as histórias que tinha ouvindo, as lojas nessa årea não eram muito boas, mas as espadas à sua frente eram melhores até do que aquelas vendidas aos nobres na capital.

Tal coisa era possĂ­vel? Essa dĂșvida cruzou sua mente.

— Achei que tinha bons olhos para espadas, mas não consigo decidir bem qual das espadas escolher aqui.

Rail tinha conhecimento de que os melhores ferreiros do reino se reuniamna capital, por isso aquela situação lhe era confusa. Não tinha como um profissional melhor até dos que viviam na capital estar aqui. Essa ideia que estava fixada em sua cabeça havia deixado seus olhos cegos.

— Ah, o senhor não gostou de nenhuma delas?

— Ah, sinto muito. Acho que acabei dizendo algum muito rude.

Percebendo que suas palavras tinham depreciado o ferreiro Ă  sua frente, Rail imediatamente pediu desculpas.

— O senhor num tem que se desculpar. Essa loja nem Ă© minha, entĂŁo tudo bem.

— NĂŁo Ă© sua!? EntĂŁo o que vocĂȘ estĂĄ fazendo aqui!?

— SĂł tomando de conta da loja no lugar do casal que gerencia, porque eles foram atender umas questĂ”es importantes. Mas Ă© sĂł por hoje. Eu queria que o senhor e o proprietĂĄrio daqui se conhecessem, mas que azar. Realmente azar.

— É isso entĂŁo? Bem que tive a impressĂŁo de que seria um ferreiro muito mais jovem por causa do nome da loja. Isso explicado tudo, nĂŁo Ă© mesmo?

Rail sentiu que aquilo afligindo seu peito, desapareceu. A figura de Barol estava tão fora de sincronia com o nome da ferraria que lhe causava uma sensação de desconforto.

— Mas, mesmo assim, nenhuma dessas espadas te chamou atenção? Num quero ser exagerado, mas acho que o dono daqui Ă© bom o bastante pra ter seu nome gravado nos livros de histĂłria.

— Gravado nos livros de histĂłria…

Rail olhou mais uma vez para as espadas e percebeu que seus olhos nĂŁo estavam enganados. 

Aquelas espadas nĂŁo eram apenas mais bonitas que as da capital, em verdade, elas eram indiscutivelmente muito superiores. Uma coisa assim era teoricamente impossĂ­vel, mas os fatos estavam bem diante dos seus olhos, portanto era inegĂĄvel.

— Impressionante como os meus olhos estavam cegos. VocĂȘ poderia passar ao proprietĂĄrio as minhas desculpas? Pergunto-me hĂĄ quanto tempo nĂŁo vejo espadas tĂŁo excelentes…

Vendo a luz no olhar de Rail, o velho Barol entendeu que este homem realmente tinha olhos capazes de discernir bem uma espada.

— Falando nisso, o que o senhor quer dizer com desde a Ășltima vez que viu? Por acaso jĂĄ tinha visto espadas assim antes?

— Sim, eu vi!

Suas palavras tinham força e não parecia que estava apenas tentando se mostrar para Barol, o que o deixou impressionado.

— Que tipo de espadas eram?

— Pode parecer loucura, mas, vi por muitas vezes o ferreiro lendĂĄrio, KururiHelan, trabalhando com meus prĂłprios olhos. Pode parecer mentira, mas Ă© a mais pura verdade. Ele Ă© um amigo muito querido para mim, entĂŁo fico tentado em dizer que as espadas dele sĂŁo superiores, sĂł que essas nĂŁo me parece em nada inferiores. NĂŁo, talvez sejam atĂ© melhores.

— Hohohoho, eu acho a mesma coisa! As espadas daqui num perdem pra sĂ©rie Kururi! Ele Ă© realmente um cara incrĂ­vel. E sabe do que mais? Acho que de noite ele deve voltar, entĂŁo porque nĂŁo fica aqui pra vĂȘ ele?

— Eu adoraria, mas preciso deixar a cidade. Mas com toda certeza irei, quando a oportunidade surgir.

Em verdade, Rail estava muito curioso para conhecĂȘ-lo, mas se nĂŁo partisse agora, nĂŁo chegaria Ă  prĂłxima cidade ainda hoje e ele queria evitar isso.

— Por favor, permita-me compra esta.

Pensando que não deveria tomar mais tempo na escolha, Rail pegou uma espada qualquer.O preço era elevado, considerando a economia local, mas, pela qualidade da espada, seria considerado até baixo. Sua vontade era de levar mais uma, no entanto, isso parecia inapropriado, então decidiu se conter.

— Quanto ao pagamento em parcelas, pode ser em cinco vezes. Mas, falo sĂ©rio, o senhor pode pagar quando bem quiser.

— Não, não tenho como fazer isso. Assim que puder, mandarei o dinheiro pelo correio. Bem, vou tomar o meu caminho agora.

RailRain galantemente deixou a loja e certamente se adiantaria até a próxima cidade assim que pudesse. Quanto ao velho Barol, acompanhou o médico até lå fora e o assistiu partindo.

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