The Great Cleric – Capítulo 14– Volume 2

 

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The Great ClericSeija Musou

Arco 2: O Labirinto e as ValquĂ­rias

Light Novel Online – Capítulo 14:
[O Nascimento do Santo EsquisitĂŁo]


O servo da papa me escoltou de volta à minha årea habitual, e de lå, segui para o refeitório. Ainda era um pouco cedo para o jantar, mas havia gente por toda parte. Entrei na fila e estava pensando em pedir uma porção extra hoje, quando uma voz me tirou dos meus pensamentos.

— Luciel, junte-se a nós depois que pegar sua refeição.

Eu sabia quem era antes mesmo de me virar.

— Olá, senhorita Lumina. Obrigado, adoraria.

— Estaremos esperando.

As pessoas ao nosso redor não gostaram nada da nossa familiaridade e me lançaram olhares frios e afiados. Pelo visto, Lumina e suas Valquírias eram bem populares. Aqueles olhares eram meio deprimentes.

— Boa tarde. Vou querer uma porção grande—não, extra grande, por favor. Ah, e o almoço de hoje estava delicioso, como sempre.

— Oh, Luciel, seu galanteador. Vou preparar rapidinho para vocĂȘ.

Os olhares ao redor mudaram para a minha comida. Era uma montanha de comida que poderia alimentar qualquer outra pessoa cinco vezes. Rapidamente me dirigi à mesa da Lumina para escapar da atenção.

— VocĂȘs estĂŁo todas juntas? NĂŁo vejo isso com frequĂȘncia — comentei.

— Houve incidentes nas fronteiras de Illumasia, Luburk e Shurule — Lumina disse. — Infelizmente, estamos sendo destacadas junto com a unidade dos templários.

— Quer dizer
?

— Peço desculpas, mas teremos que suspender nossos treinos. Nosso campo, Ă© claro, continuarĂĄ aberto para que vocĂȘ possa praticar sua equitaç—ahem, sua montaria.

Uau, então o que eu faço nem conta como equitação? Lumina sempre foi meio desligada quando se tratava de me insultar sem pudor, mas ainda assim, doía.

— Entendi. E eu sei que vocĂȘs sĂŁo fortes, mas, por favor, tomem cuidado.

— Eu tĂŽ mais preocupada com como vocĂȘ vai se virar sem a gente — Marluka disse em tom sinistro.

— Hã?

— Ela tem razĂŁo, parceiro — Gannet acrescentou. — O pessoal nĂŁo tĂĄ muito feliz com o tempo que vocĂȘ passa com a gente.

— É, acho que isso Ă© verdade.

Agora que eu pensava nisso, estar em bons termos com um regimento inteiro de belas paladinas realmente nĂŁo pegava bem. Jord, Granhart e Yanbath eram os Ășnicos homens com quem eu conversava aqui na sede. Era como se eu estivesse sendo evitado.

— Eles estĂŁo sempre de olho em vocĂȘ.

Beatrice, vocĂȘ tĂĄ me assustando.

— Descanse em paz.

Kathy, menos.

— VocĂȘs estĂŁo exagerando. Duvido que alguĂ©m realmente vĂĄ partir pra violĂȘncia por causa disso — falei, despreocupado.

A mesa inteira soltou um suspiro misterioso.

— VocĂȘ precisa melhorar sua leitura de ambiente — Ripnear me repreendeu.

— Mas um Luciel atento ainda seria o Luciel?

Elizabeth saiu em minha defesa
 eu acho.

— Vou visitar seu tĂșmulo quando vocĂȘ morrer.

Queena jå tinha tirado suas próprias conclusÔes, aparentemente.

— Eu vou vingar vocĂȘ.

E Myla me perturbou. SerĂĄ que nĂŁo dava pra, sei lĂĄ, me defender em vez disso? Por que vingança era a Ășnica opção?

— Espero que vocĂȘ corra rĂĄpido — Lucy comentou, levantando o punho.

— E pra onde exatamente eu devo correr?

— Hmm, bom, eles não podem te seguir pro labirinto, então por que não se esconder lá?

EntĂŁo, meu cronograma normal. Valeu, Lucy.

— Senhoritas, parem de brincar com isso — Lumina as repreendeu.

— VocĂȘ tem algum conselho pra mim?

Ela desviou o olhar.

— Ei, pelo menos ele tem coragem. Aposto que tem “pedras” o suficiente pra proteger as jóias da família.

LĂĄ vinha a vulgaridade caracterĂ­stica da Saran, mas eu nĂŁo conseguia entender o que essas “pedras” tinham a ver com minha sobrevivĂȘncia.

— Saran, como sua boca pode ser tĂŁo suja e seu quarto tĂŁo feminino e elegante? SĂ©rio, vocĂȘ parece um bĂȘbado de taverna.

— Cala a boca, Elizabeth! NĂŁo quero ouvir isso de alguĂ©m que mora numa pocilga, senhorita refinada.

— Ah, agora vocĂȘ fez. Espero que esteja pronta pras consequĂȘncias de expor os segredos de uma donzela.

— Agora, agora, vocĂȘs duas. Isso tĂĄ causando muito dano colateral — Lucy interveio.

Finalmente lembrando que eu estava ali, as duas se sentaram novamente, vermelhas de vergonha. Continuaram se encarando, mas eu nĂŁo ia me meter nisso nem com uma vara de dez metros.

— De qualquer forma, se vocĂȘ perder sua forma atĂ© voltarmos, vamos corrigir isso, goste ou nĂŁo. EntĂŁo espero que continue se esforçando — Lumina disse.

— Eu vou. E estou orando para que sua jornada seja segura e breve.

Dentro de mim, muitas preocupaçÔes giravam, mas as palavras de Lumina despertaram uma nova determinação.

Conversamos um pouco enquanto comíamos e, depois, nos despedimos. Primeiro, decidi seguir o conselho delas e pedi uma quantidade enorme de comida extra. Sem as Valquírias por perto, o labirinto realmente parecia o lugar mais seguro. Mas antes de voltar para o meu quarto, eu tinha um compromisso. Meu estoque de Substùncia X estava baixo, então fui até a Guilda dos Aventureiros.

Assim que entrei no salĂŁo da guilda, meu manto ridĂ­culo atraiu olhares de desgosto de todos os cantos.

Fui direto para o refeitório, onde o mestre da guilda costumava ficar. O mesmo olhar de reprovação me seguiu enquanto eu avançava até o homem robusto no balcão.

— Olá.

— Mas que diabos, entĂŁo vocĂȘ realmente bebeu aquela porcaria.

Ele franziu a testa.

— E que diabos Ă© essa roupa, moleque?

— NĂŁo Ă© ridĂ­cula? Sou obrigado a usar isso, pelo visto. Ah, e eu queria fazer um pedido grande de comida, se possĂ­vel. E tambĂ©m mais barris de SubstĂąncia X, por favor.

O mestre da guilda me encarou, assim como praticamente todo mundo no salĂŁo.

— VocĂȘ tĂĄ de brincadeira?

— Não, senhor. Vou fazer uma
 expedição, digamos assim, então queria pedir mais sete barris, pra ser exato. Dez no total.

— VocĂȘ que manda. Agora


Ele hesitou.

— VocĂȘ Ă© aquele Curandeiro Zumbi Masoquista, nĂ©? Tenho um favor
 NĂŁo, um pedido pra vocĂȘ. Quer ouvir?

— Isso depende do tipo de pedido.

— Quero que vocĂȘ faça o que fez em Merratoni.

— Desculpe, mas acho que não posso. Trabalho na sede, então não posso morar aqui.

— E só a parte da cura?

Seu rosto estava sombrio. Eu temia que, se recusasse, ele me banisse do local, mas nĂŁo via problema em aceitar um pedido como aventureiro.

— Primeiro, vocĂȘ tĂĄ me assustando. E eu ainda sou tecnicamente um aventureiro, entĂŁo, se for um pedido oficial, acho que podemos dar um jeito.

Era um compromisso razoĂĄvel. E, para ser sincero, embora eu nĂŁo tivesse apego pelos aventureiros desta cidade, isso nĂŁo mudava o fato de que eu devia muito Ă  guilda e Ă s pessoas que cuidaram de mim. Ajudando os aventureiros necessitados, talvez, sĂł talvez, eu pudesse retribuir um pouco do que Brod fez por mim.

De repente, percebi que o salĂŁo estava mais silencioso que o normal. Justo quando me perguntava onde estavam todos, vi o que parecia ser um ferido sendo carregado para o porĂŁo.

— VocĂȘ fala sĂ©rio?! Fica aĂ­, vou pegar a substĂąncia. E a comida? Precisa dela agora?

— Apenas a SubstĂąncia X por enquanto, obrigado. TambĂ©m gostaria que vocĂȘ reabastecesse os barris que trouxe comigo.

— Pode deixar!

O mestre da guilda sumiu nos fundos da cozinha. Enquanto esperava, chamei uma garçonete. Era uma mulher diferente da que havia me atendido na minha primeira visita.

— Posso anotar seu pedido? — perguntou ela.

— Ah, não, faz tempo que não venho aqui e percebi que todos parecem bem tensos. Aconteceu alguma coisa?

— Pode-se dizer que sim. Os aventureiros tĂȘm passado por maus bocados enfrentando os monstros particularmente fortes que andam surgindo ultimamente.

Estranho. Eu tinha ouvido que monstros poderosos eram raros em Shurule, especialmente perto da capital.

— Sinto muito por ouvir isso. É por isso que o mestre da guilda parecia tĂŁo sĂ©rio?

— Os aventureiros daqui são como família para ele. Não dá para culpá-lo pelo mau humor depois de tantos terem se ferido.

Ela sorriu, mas sem alegria. Tudo o que senti vindo dela foi raiva.

— As clínicas não podem fazer nada? — perguntei. Se não fosse nada muito grave, elas deveriam ser capazes de ajudar.

— VocĂȘ quer que levemos os feridos para uma clĂ­nica sĂł para serem cobrados uma fortuna em ouro? — ela rosnou. — O que somos para vocĂȘ, escravos?!

Fiquei paralisado. Nunca tinha sentido um Ăłdio tĂŁo visceral de alguĂ©m que eu acabara de conhecer. O ressentimento do povo contra os curandeiros obviamente nĂŁo era exclusivo de Merratoni, mas como uma simples pergunta minha podia ter provocado tanta fĂșria? A menos que houvesse pessoas como Bottaculli atĂ© aqui na Cidade Santa
 No mĂ­nimo, eu precisava me defender.

— Não, claro que não. Nunca quis insinuar isso.

— Mirlina! Já chega! — gritou o mestre da guilda, entrando com meus barris de Substñncia X.

— Mas senhor — ela protestou —, esse garoto está nos dizendo para recorrer às clínicas!

O olhar gélido e cheio de desprezo dela não foi nada agradåvel.

— NĂŁo me faça ter que explicar tudo — disse ele, dispensando-a com um gesto e entĂŁo se virou para mim. — VocĂȘ aceita nosso pedido?

— Eu nĂŁo sou barato — declarei. — Vai custar uma prata por paciente. E quero o apoio de vocĂȘs caso o papa, o Regimento Paladino ValquĂ­ria ou eu precisemos. AlĂ©m disso, vocĂȘs tĂȘm que fazer algo sobre o meu apelido. Essas sĂŁo minhas condiçÔes.

Meu apelido estava começando a pegar, e eu definitivamente preferia algo mais legal do que “Masoquista” ou “Curandeiro Zumbi”. Ouvi dizer que Gulgar compartilhava da minha dor quando recebeu o dele: Chef Urso. “Eu não sou um homem-urso, sou um homem-lobo, droga!” ele reclamava. Mas, no fim


— Fechado.

Ele bateu uma caneca de SubstĂąncia X no balcĂŁo.

— Beba isso e nosso contrato estarĂĄ oficializado. Vou reunir os feridos no andar de baixo para vocĂȘ.

Eu não tinha certeza de como essa porcaria servia como oficialização de um contrato, mas tanto fazia. Não tinha tomado nada depois do jantar, então não havia problema. Engoli o líquido e soltei um suspiro pesado.

— Pronto. Agora, vamos ver esses pacientes. Ah, primeiro preciso guardar esses barris. Não quero que comecem a cheirar mal.

Contei os dez barris e os guardei na minha bolsa mĂĄgica.

— Isso Ă© uma
 — O mestre da guilda parou, surpreso ao ver meu item raro. — Esquece. Me segue.

Uma boa ideia, considerando que minha tĂșnica da Igreja era capaz de acender algumas faĂ­scas.

Descemos atĂ© o campo de treinamento, que havia sido convertido em um hospital improvisado. Assim que notaram minha tĂșnica, recebi olhares de Ăłdio intenso. Ou melhor, eles nĂŁo estavam direcionados a mim especificamente, mas sim Ă  tĂșnica e ao que ela representava.

O clima esquentou rapidamente.

— O que diabos vocĂȘ estĂĄ fazendo aqui, seu maldito explorador de ouro?!

— VocĂȘ e os seus podem ir direto para o inferno!

— Cai fora daqui!

— AlguĂ©m quebra a cara dele!

Aventureiros de toda a sala me lançavam ameaças e insultos. Para ser sincero, eu estava absolutamente apavorado. Em Merratoni, Nanaella e Monica eram meu refĂșgio, minhas aliadas. Elas me davam forças para continuar. As duas e o pĂșblico geralmente amigĂĄvel ao meu redor. Mas eu nunca conseguiria viver em um lugar como este. Eu queria desesperadamente sair dali.

— SilĂȘncio, seus idiotas! — bradou o mestre da guilda. O salĂŁo ficou mudo na mesma hora. — Esse garoto
 NĂŁo, esse homem Ă© o lendĂĄrio Masoquista Zumbi de Merratoni. Ele estĂĄ aqui para curar as suas bundas por uma prata cada. Se quiserem reclamar, podem dar o fora da minha guilda!

Antes que eu pudesse me sentir ofendido com essa apresentação, murmĂșrios começaram a se espalhar pela sala.

— O Curandeiro Zumbi?

— Ele Ă© bonitinho. VocĂȘ tĂĄ me dizendo que ele Ă© passivo?

— Achei que ele fosse só uma lenda urbana!

— Que sábio cobraria só uma prata por cura?

— Ei, prestem atenção! Se for realmente ele, podemos estar salvos!

— Confiamos em vocĂȘ, Senhor Zumbi! Por favor, nos cure!

Gritos de “zumbi isso” e “masoquista aquilo” ecoavam pelo chão. E eu estava bem infeliz com isso. Aquele maldito mestre da guilda estava me ferrando.

Espera
 Esta era minha chance. Primeiras impressÔes eram tudo.

— NĂŁo tenho intenção de roubar negĂłcios dos meus colegas curandeiros — anunciei. — SĂł estou aqui para pegar um pouco de SubstĂąncia X. Foi pura coincidĂȘncia. EntĂŁo nĂŁo esperem que eu esteja aqui sempre que precisarem. Sei que os preços das clĂ­nicas podem ser altos, mas, por favor, nĂŁo recorram Ă  violĂȘncia ou ao conflito.

Olhei ao redor da multidĂŁo.

— Vou curar vocĂȘs por uma prata cada. Se o papa, o Regimento Paladino ValquĂ­ria ou eu precisarmos de apoio, contarei com vocĂȘs. E, por Ășltimo, parem de me chamar de “zumbi” ou “masoquista”. Quero um apelido do qual eu possa me orgulhar. Entendido? Ótimo. Pacientes com ferimentos graves, por favor, reĂșnam-se em um sĂł lugar e eu começarei.

Os aventureiros rapidamente se dividiram de acordo com a gravidade dos ferimentos. Enquanto isso, chequei minhas habilidades e tive uma surpresa. Achei que levaria pelo menos mais meio ano, mas minha habilidade de Magia Sagrada jĂĄ estava no nĂ­vel oito. SerĂĄ que o deus da cura estava do meu lado?

Bom, melhor começar logo.

— Ó sagrada mão da cura. Ó sopro criador da terra. Ouça minha prece. Tome minha energia para um sopro angelical e cure os seres deste mundo. Área Cura Suprema!

Assim que terminei a invocação, senti minha energia mågica se esvaindo. Controlei seu fluxo cuidadosamente, ajustei e a deixei se espalhar suavemente. Uma luz azul suave envolveu todos ao meu redor. Seus corpos começaram a brilhar e os ferimentos se fecharam. Cortes cicatrizaram, ossos se reajustaram por mecanismos desconhecidos. Alguns segundos depois, a luz desapareceu e as feridas sumiram completamente.

Ilustração The Great Cleric Animexnovel Ilustracoes Volume 02 8 do capítulo The Great Cleric – Capítulo 14– Volume 2

— Pronto. Quem Ă© o prĂłximo? — suspirei.

— Ei, andem logo e tragam os próximos pra cá — ordenou o mestre da guilda, parecendo um pouco aflito.

Ignorei seu comportamento estranho. A cura vinha primeiro. Assim que tratei todos os pacientes em perigo imediato, pude fazer algumas pausas e, com isso, finalizei os demais com mais um Cura avançada em årea. Alguns estavam envenenados, e eu os curei também, sem cobrar nada.

Infelizmente, por mais que tentasse, não consegui restaurar olhos perdidos ou fazer membros crescerem novamente. Mas ninguém me repreendeu por isso.

Quando tudo terminou, sussurros começaram a se espalhar no silĂȘncio que se seguiu.

— Então, “Zumbi Masoquista” tá fora.

— Parece que ele não gosta.

— Mas o que mais ele seria? Um sĂĄbio? No fim, ele Ă© um curandeiro.

— Essa Ă© difĂ­cil. Ele continua lutando, nĂŁo importa as circunstĂąncias. EntĂŁo talvez ele goste de combate?

— Que tal “MĂ©dico de Combate”?

— Nah, não soa certo. Ele sempre ajuda as pessoas por um preço baixo, então que tal “Curandeiro Pechincha”?

— Isso só vai fazer a Guilda dos Curandeiros cair em cima dele.

— “Zumbi Masoquista” só tem um som muito bom, sabe? Difícil superar.

— Mas ele Ă© um cara legal, nĂ©? A gente podia chamar ele de “Sir Santo”.

— Ele Ă© sĂł um moleque. Isso parece exagerado.

— Bom, ele tá sempre bebendo aquele lixo. Que tal “Curandeiro Desajustado”?

— Isso nĂŁo Ă© muito diferente de chamar ele de masoquista.

— Ok, entĂŁo ele Ă© meio santo, mas tambĂ©m esquisito. Que tal “Santo Estranho”?

— Isso aí! — gritaram juntos.

— Ainda prefiro “Zumbi Masoquista”.

— Verdade. — concordaram.

Enquanto isso, eu recolhia meu pagamento de forma nada satisfeita, no meio de gritos de “zumbi” e “masoquista”. Mas eu já estava quase sem mana, então avisei que voltaria no dia seguinte para pegar a comida que havia encomendado e estava prestes a sair, depois de virar mais uma caneca de Substancia X, quando os gritos começaram.

“Santo Estranho” ecoava pelo salão.

Com um novo apelido para me atormentar, desprezo no coração e lågrimas nos olhos, fiz uma promessa a mim mesmo e à lua lå no alto. Um dia, eu ficaria forte. Forte o suficiente para colocar esses aventureiros e seu gosto duvidoso para nomes no lugar certo.


Tradução: CarpeadoPara estas e outras obras, visite o Carpeado Traduz – Clicando Aqui


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