Hai to Gensou no Grimgar â CapĂtulo 13 â Volume 12
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Hai to Gensou no GrimgarGrimgar of Fantasy and Ash
Light Novel Online â CapĂtulo 13:
[Um Truque Feio]
â Honey Den â chamou Haruhiro. â Podemos trocar umas palavras?
Assim que ele se aproximou, Honey Den nĂŁo respondeu com um âSimâ ou um âO quĂȘ?â Em vez disso, simplesmente jogou sua caneca em Haruhiro.
Ele podia ser preguiçoso, mas, ao contrårio do que parecia, não era lento. Haruhiro conseguiu desviar da caneca de madeira, mas acabou se sujando um pouco com a bebida.
Estalando a lĂngua com irritação, ele saiu em perseguição ao fujĂŁo.
Sem ao menos gritar um âEi!â Ou um âSaiam da frente!â, Honey Den empurrava quem estivesse no caminho, passando por cima de alguns. Era uma Ăłtima maneira de fugir no meio da multidĂŁo, mas difĂcil para qualquer pessoa decente fazer. Ele claramente nĂŁo se importava nem um pouco com os outros.
â Seu lixo! â Haruhiro gritou.
Enquanto saltava por cima de uma das pessoas derrubadas, ele soltou esse insulto sem pensar. Mas Honey Den apenas virou a cabeça e rebateu: â Cala a boca! Eu vou te matar, seu pedaço de merda!
â O pedaço de merda aqui Ă© vocĂȘ! â Setora retrucou.
Para Honey Den, deve ter parecido que, de repente, uma mulher surgira no caminho dele.
Na verdade, eles jå haviam se preparado para a possibilidade de ele tentar fugir e estavam espalhados pela årea. Honey Den, por azar, acabou correndo exatamente na direção de Setora.
Ela tentou varrer a perna dele. Ou melhor, desferiu um chute forte na canela dele.
â Gweh?! â Honey Den tombou para frente e caiu.
Tentou se levantar na mesma hora, mas Setora foi mais rĂĄpida, pisando em suas costas.
â VocĂȘ acha mesmo que eu ia deixar vocĂȘ escapar, seu imbecil?
â NughhhhhhhâŠ
Enquanto Honey Den gemia de dor, Kiichi correu até ele, rosnando e mostrando os dentes de forma ameaçadora.
â Uwaah?! Mas que diabos?! Um gato?! P-Para! NĂŁo morde, eu nĂŁo sou gostosoâŠ
â Como se eu fosse deixar ele te comer â Setora disse com desprezo.
Quando ela pressionou o calcanhar com força nas costas dele, Honey Den soltou um gemido meio estranho.
Ele estava gostando disso?
Que cara nojentoâŠ

De qualquer forma, Honey Den estava capturado com sucesso. Teria sido Ăłtimo fazĂȘ-lo falar e se livrar dele ali mesmo, mas uma multidĂŁo de curiosos jĂĄ se aglomerava ao redor, entĂŁo nĂŁo havia tempo para isso.
O sol estava se pondo, e os dragĂ”es haviam partido. Haruhiro e sua party escoltaram Honey Den para dentro de Roronea. Mesmo assim, ainda atraĂram muitos olhares, e aqueles que nada sabiam da situação gritavam que queriam bater nele, despedaçå-lo, matĂĄ-lo.
O que fazer?
Jimmy deu uma sugestĂŁo.
â Que tal usarmos o nosso navio? Ele deve estar chegando ao porto agora.
Ao se dirigirem para o pĂer, o Mantis-go estava atracando. Por algum motivo, a MMM Momohina, da K&K, estava em cima da amuradaânĂŁo no convĂ©sâpraticando algo que parecia ser kung fu. Talvez aquilo fosse parte do seu charme⊠ou nĂŁo? DifĂcil dizer.
NĂŁo dava para afirmar nada sobre isso, mas a amurada nĂŁo era mais larga do que um simples corrimĂŁo, e sĂł de estar ali jĂĄ seria aterrorizante. Mesmo assim, ela fazia piruetas e desferia chutes altos enquanto gritava.
Sério? Isso era sobre-humano.
â Miau, que maneiro⊠â Yume suspirou em admiração.
Dava para entender o sentimento dela, mas Haruhiro sinceramente preferia que ela não começasse a aspirar ser assim.
Depois de ajudarem com a amarração e embarcarem no Mantis-go, foram recebidos por aquele sahuagin barulhento, Ginzy, que agia como se fosse o capitão.
Ele era insuportĂĄvel. Melhor ignorĂĄ-lo.
â Ei, ei, ei! Eu sou o capitĂŁo deste navio, sabiam?! Por que estĂŁo me ignorando?! Ei, me respondam! Droga, vou processar! NĂŁo, eu adoraria processar, mas onde posso fazer isso?! Quem ouviria minhas queixas?! Ei, ei, ei, ei?! Ei! Eu disse, ei!
â Whewwww. Cala essa boca, seu imbecil! â Momohina atacou Ginzy ao descer da amurada, pegando-o com facilidade e o lançando longe sem cerimĂŽnia.
â Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeek!
Seus braços e pernas se debatiam pateticamente enquanto ele caĂa direto no mar.
SPLASH! Um grande respingo, e ele afundou.
Momentos depois, Ginzy voltou Ă superfĂcie, esperneando novamente.
â Que diabos foi isso, do nada?! TĂĄ, eu sei que sou um sahuagin, mas isso foi demais! Eu nĂŁo sou um sahuagin do mar, sou um sahuagin terrestre! A ĂĄgua do mar Ă© salgada demais! Eu sou quase um peixe de ĂĄgua doce, mesmo que eu nĂŁo seja um peixe, tĂĄ legal?! Mas eu aiiiiiiiiiiiiiiiinda sou o capitĂŁo!
Eles o ignoraram e seguiram para o porão do navio para começar o interrogatório. Momohina, aparentemente sem nada melhor para fazer, resolveu acompanhå-los.
Depois que a tripulação foi dispensada, a party e Momohina amarraram Honey Den a um dos pilares do porĂŁo e deram inĂcio ao interrogatĂłrio.
â VocĂȘ foi para a floresta com Ben dos Olhos Vermelhos e Step?
â Eu nĂŁo faço ideia do que estĂŁo falando â o homem resmungou. â Aii, que dor. Meus dentes estĂŁo doendo.
Kuzaku estalou os nós dos dedos, assumindo uma postura ameaçadora.
â Esse cara nĂŁo parece entender a situação em que se meteu, nĂ©?
Honey Den apenas deu um sorrisinho sarcĂĄstico.
Shihoru lançou um olhar para Haruhiro, como quem perguntava âE agora?â. Era difĂcil decidir.
Os piratas eram brutamontes e provavelmente usariam dor fĂsica para arrancar uma confissĂŁo, mas Haruhiro sinceramente preferia nĂŁo ser tĂŁo bĂĄrbaro. Kuzaku estava apenas blefando, no fim das contas.
Mary comentou com calma: â Se precisarem machucar ele um pouco, desde que continue respirando, eu posso dar um jeito depois.
Diante dessas palavras perturbadoras, a expressĂŁo de Honey Den mudou um pouco.
â Heh. NĂŁo importa o que façam comigo, eu nĂŁo sei o que nĂŁo sei. NĂŁo posso contar algo de que nĂŁo faço ideia. Aii, meus dentesâŠ
â Ei, ei, Haru-kun â começou Yume. â Esse cara tĂĄ dizendo que os dentes dele doem, nĂ©? EntĂŁo, que tal a gente arrancar uns pra ajudar?
â VocĂȘ diz umas coisas assustadoras, YumeâŠ
â Isso foi meio fraco, nĂŁo acha? â Setora resmungou.
Setora estava olhando para Honey Den com total desprezo. Talvez ele fosse exatamente o tipo de pessoa que ela detestava. Bem, Haruhiro também meio que o odiava. Na verdade, talvez odiasse muito.
â Ele sĂł tĂĄ bancando o durĂŁo por enquanto â disse ela, cheia de desdĂ©m. â Cortem um ou dois dedos. Assim ele vai contar tudo, garanto.
â NĂŁo me subestime, sua vadia! â Honey Den berrou.
â Se quiser viver para ver o amanhecer, Ă© melhor manter essa baba dentro da boca, pirata.
â E-Eu⊠eu nĂŁo tenho medo de nada! TĂŽ falando sĂ©rio!
â Quer ver se ainda vai conseguir dizer isso depois que eu arrancar seu olho e enfiar sua orelha cortada no lugar?
â O-O que hĂĄ com essa mulher?! Ela Ă© maluca?! Nenhuma pessoa normal pensa nessas coisas, certo?!
â Eu tenho meus motivos para estar acostumada a dissecar cadĂĄveres â Setora respondeu friamente. â Se ainda estiverem vivos, pouco me importa. Talvez eu devesse provar isso agora com vocĂȘ.
â E-E-E-E-E-Espera aĂ! S-Se acha que p-p-pode fazer isso, t-t-t-tenta a sorte, sua⊠sua desgraçada! M-M-Mas eu nĂŁo p-posso contar o que eu n-n-n-nĂŁo sei!
â Por onde eu começo? â Setora sacou uma pequena lĂąmina e deu um passo Ă frente, sem demonstrar a menor hesitação na voz ou nos gestos. Seu rosto era inexpressivo. â Que tal eu arrancar essa sua cara horrenda? Dizem que o ar fresco tem um gosto bom. Sem a pele, talvez vocĂȘ consiga saboreĂĄ-lo com o rosto. Quer tentar?
â N-N-N-NĂO! Isso nĂŁo tem nada a ver com sabor! Vai sĂł doer! Vai doer pra caramba arrancar a pele do meu rosto!
â Pode doer tanto que vocĂȘ pode querer morder a prĂłpria lĂngua e morrer, mas isso nĂŁo me preocupa nem um pouco.
â V-VocĂȘ nĂŁo tem consciĂȘncia?! Que diabos hĂĄ de errado com vocĂȘ?!
â Pense o que quiser, isso nĂŁo me afeta. â Setora deu mais um passo em direção a Honey Den.
Ela não podia estar falando sério⊠certo? Haruhiro queria acreditar que era só encenação, mas a sensação que Setora transmitia era de que realmente faria aquilo sem piscar.
SerĂĄ que fazia parte do teatro? Provavelmente. Pelo menos, esperava que sim.
Agora, se ele sentia pena de Honey Den⊠NĂŁo, nem um pouco. Mas tambĂ©m nĂŁo queria simplesmente deixar Setora se sujar com aquilo. Haruhiro se moveu para detĂȘ-la.
â Pera aĂ, Maninha! â Momohina gritou.
Ela foi mais rĂĄpida.
Momohina avançou, ainda suada da pråtica de kung fu. Trazia o casaco sobre os ombros, mas sem fechå-lo. Antes, não estava usando o bigode falso, mas, em algum momento, ela o colocara de volta.
â Quem vocĂȘ tĂĄ chamando de maninha? â Setora perguntou, parecendo decepcionada.
â Heh⊠â Momohina riu. â VocĂȘ Ă© uma maninha, entĂŁo te chamei de Maninha, Maninha.
â Eu nĂŁo entendoâŠ
â NĂŁo te preocupes! Eu tambĂ©m nĂŁo entendo!
â VocĂȘ Ă© a MMM, certo? â Setora perguntou friamente. â Vai torturar esse lixo podre e cheio de cĂĄries no meu lugar?
â Piratas tĂȘm jeitinhos beeeeeem piratas de fazer as coooosas!
â âŠCosas?
â Coeeeesas? Hmm? Falei errado?
â Acho que nenhum dos dois estĂĄ certoâŠ
â Pfffff! Dane-se. Piratas tĂȘm o seu prĂłprio jeito de fazer as coisas. Isso mesmo! PĂ© na tĂĄbua! E, falando nisso, Jimmy-chan, o negĂłcio! Pega o negĂłcio!
Parecia que Momohina se referia a alguma coisa especĂfica, mas Jimmy, por mais que tentasse, nĂŁo conseguia entender.
â Que negĂłcio? â ele perguntou.
â Fungh?! â Os olhos de Momohina se arregalaram. Ela acenou para Jimmy se aproximar e sussurrou algo em seu ouvido.
Jimmy assentiu, saiu do porão e voltou pouco depois, carregando um objeto nos braços.
â Isso! Eeeeesse Ă© o item perfeito para um pirata! â Momohina ergueu bem alto um feixe de penas grandes de pĂĄssaro que havia recebido de Jimmy.
Jimmy também trouxera um pote. Momohina mergulhou as penas no recipiente.
â I-Isso Ă©âŠ? â Kuzaku começou a perguntar.
â TADĂĂĂĂĂĂ! â Momohina puxou o feixe de penas do pote. Agora estavam brilhantes e Ășmidas.
â Ăleo? â Shihoru sussurrou.
â Bingo! Temos uma venceeeeedoraaaa! â Momohina bateu palmas de um jeito meio suspeito, enquanto balançava o feixe de penas devagar.
â Ăleo? â Mary inclinou a cabeça. â VocĂȘ vai queimĂĄ-lo?
â Eek! â O corpo inteiro de Honey Den ficou rĂgido.
Setora olhou ao redor do porĂŁo. â O navio vai ficar bem?
Ei, vocĂȘs duas, essa linha de pensamento tĂĄ cruel demais.
Haruhiro pigarreou. â Se a gente queimar ele, nĂŁo vai ser meio que⊠fatal?
â Fwah! â Yume bateu as mĂŁos. â Yume acha que entendeu! Ă hora das cĂłcegas, nĂ©?!
â Hahaha! â O rosto de Momohina se iluminou com um sorriso enquanto apontava o feixe de penas para Yume. â Ding, ding, ding, ding, diiiing! Acertou! Cinquenta mil pontos pra Yumeyume!
â Uhuu! Yume acertou!
Afinal, essas duas tinham algo em comum?
â Urgh?! â Os olhos de Honey Den começaram a se mover freneticamente. â C-C-CĂłcegas?! E-E-E-E-Espera aĂ, eiâŠ
Momohina se aproximou de Honey Den, balançando o feixe de penas suavemente com um sorriso malicioso no rosto.
â N-NĂŁo, escuta, eu aguento dor, mas isso⊠isso nĂŁo Ă© a minha praiaâŠ
â Gwahahah! Meus brrrravos piratas! Tirem as rouuuuuupas dele!
Se essa era a ordem da MMM, que assim fosse. Haruhiro e a party eram subordinados da Companhia Pirata K&K.
Haruhiro contou com Kuzaku e Jimmy para ajudar a despir o resistente Honey Den. Ou melhor, como seria um trabalhĂŁo desamarrĂĄ-lo e depois amarrĂĄ-lo de novo, cortaram suas roupas com facas, deixando apenas a cueca.
Ele nĂŁo era exatamente musculoso e tinha pelos grossos cobrindo o corpo, tornando a visĂŁo desagradĂĄvel. As garotas, exceto Momohina, viraram o rosto em repulsa. Mas Honey Den, em vez de parecer envergonhado, parecia tĂmido e⊠satisfeito.
Era um pervertido. Tinham um pervertido sexual ali.
â Estamos prontos para avançar a toooda velocidaaaaade?! â gritou a MMM.
Haruhiro, Kuzaku e Jimmy responderam apenas com um: â SimâŠ
â Que animaçãaaaao! A toda velocidaaaaade?!
Sem saber exatamente que tipo de ritual era aquele, Haruhiro gritou desesperado: â A toda velocidade!
Jimmy repetiu o âSimâ de antes, e Kuzaku gritou âA toda velocidade!â ainda mais alto que Haruhiro.
Agora, a comandante MMM estava satisfeita.
â Certo! TĂĄ booooom! Vamos começaaaaaar. Prepara-teeee!
â NĂŁo, para, para, para, para! â Honey Den uivou.
â Eu nĂŁo vou paraaaaar! Miau!
â Eagh?!
â Que tal aqui, hein?!
â Hah?! Hahaha?!
â Maaaaais!
â Nwahahhoah?! Gyahahahahahahahahahoh?! P-P-P-Por favor, paraaa?!
â Eu. NĂŁo. Vou. Parar. Mais, mais! Cuti-cuti-cuti!
â Ngahhhhhhhhhhhh?! N-NĂŁo, nĂŁo, nĂŁo aĂĂĂĂ, aaahhhhh?!
â AĂ estĂĄ o lugaaaar! VocĂȘ gosta daqui, néééééé! Aqui, aqui, aqui, aqui, aquiii!
â Nnnghiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaahoahhhhhhhh?!
Isso estava reaaaaaalmente⊠difĂcil de assistir.
Mas era extremamente eficaz.
Honey Den finalmente confessou que foi persuadido por Ben a ir ao ninho dos dragÔes. Eles precisavam de um jovem para trabalhos braçais, então levaram Step junto.
Seguindo um mapa muito antigo, desenhado pelo famoso aventureiro Edgmer, tentaram a rota pela floresta até o ninho dos dragÔes. No entanto, foram descobertos pelos runaruka. Durante a fuga, Step foi atingido e morto, e Ben e Honey Den mal conseguiram despistar os perseguidores.
Honey Den aprendeu a lição e sugeriu que abandonassem o plano. Mas Ben se recusou teimosamente a aceitar e ameaçou matar Honey Den se ele desistisse.
â Ele tava falando sĂ©rio â Honey Den disse. â O desgraçado Ă© um mentiroso, mas quando diz que vai fazer algo, ele faz mesmo.
Eles tinham sido companheiros na Gangue dos Piratas Skull, então Honey Den conhecia bem Ben dos Olhos Vermelhos. Segundo ele, quando Ben surtava, ninguém sabia o que ele poderia fazer. O motivo pelo qual ele irritou Dead Skull e acabou sendo rebaixado foi porque brigou com um dos companheiros por uma besteira, depois o emboscou e matou. Ele gostava de contar histórias exageradas e parecia um bandido insignificante, então as pessoas tendiam a subestimå-lo, mas, na verdade, era um sujeito habilidoso.
Na segunda tentativa, Ben e Honey Den analisaram o mapa e decidiram seguir uma rota ao norte, ao longo da costa.
No começo, tudo correu bem. Nenhum sinal dos runaruka. Chegaram a rir da situação, comentando como a primeira tentativa tinha sido um fracasso total. âStep morreu Ă toa!â
Mas então⊠chegaram perto do ninho dos dragÔes.
Nem mesmo o lendårio aventureiro Edgmer havia explorado aquele lugar. No mapa, a årea do ninho dos dragÔes estava em branco. O mapa original não trazia nenhuma informação, apenas um desenho bonitinho de um dragão e alguns ovos.
Ou seja, ninguém sabia como era o lugar ou que tipo de criaturas o habitavam.
Era um territĂłrio inexplorado.
E, para dizer o mĂnimo, era um lugar muito mais assustador do que Honey Den jamais poderia imaginar.
Tradução: ParupiroHPara estas e outras obras, visite o Cantinho do ParupiroH â Clicando Aqui
Tradução feita por fãs.
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