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Hataraku Maou Lightnovel 1-2-3
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Hataraku Maou Lightnovel 1-2-3

Hataraku Maou-sama! Alternativo: The Devil is a Part Timer! Lightnovel Autor: Satashi Wagahara Ação, Comédia, Drama, Fantasia, Romance, Shounen, Sobrenatural >Templo Oriental<

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Leia Hataraku Maou Lightnovel 1-2-3





O Rei Demônio Vai a Um Encontro em Shinjuku Com Aquela Garota do Trabalho Parte 3


Emi estava em silêncio dentro da sala de espera para qual a levaram. Suas sobrancelhas estavam franzidas profundamente em sua testa, como se tivessem sido esculpidas.
 O mau humor estampado em sua cara fez com que até mesmo a oficial a cargo da recepção do Departamento de Polícia de Yoyogi optasse por manter distância.
— Desculpe pela demora. — Logo depois, um policial de uniforme entrou na sala de espera e cumprimentou Emi, que não tinha mais tranquilidade o suficiente para retornar o favor no momento. — Agradeço por tirar um tempo para vir aqui. Há todo um processo que precisamos realizar, sabe?
— Sim...
— Hm, primeiro, se eu puder conferir sua identidade... Obrigado. Agora, se você puder escrever seu nome e endereço nesse papel e colocar seu selo aqui...
Ela estava começando a se perguntar por que se incomodou em trazer seu cartão de seguro. Supostamente, era para eles ajudaram-na a conseguir um novo cartão de banco, mas agora lá estava ela, esperando, esperando e esperando.
Emi assinou os documentos, colocando tanta pressão que quase rasgou o papel; então bateu o seu selo na almofada de tinta, antes de carimbar a folha e fazer a tinta sair do outro lado, manchando a mesa.
Um pouco assustado com essa cena, mas sem saber o porquê disso, o oficial continuou sorrindo com a maior sinceridade que conseguia para essa cidadã cumpridora da lei.
— Certo. Isso deve servir para a transferência dos documentos. O Senhor Maou e o Senhor Ashiya estão esperando em outra sala, então você pode ir em frente e sair junto. Pode ser que precise voltar depois, caso a gente encontre algo.
— Não vou sair com eles!
Ela rosnou para o oficial como um tigre enjaulado.
֎
— Pois é... desculpe por isso. Não conseguimos pensar em mais ninguém, então...
— Nós realmente queríamos evitar ter que contar com você para isso, porém...
Maou e Ashiya tentavam ao máximo manter tudo sob controle em frente à entrada da delegacia.
— Quando aquele detetive apareceu na nossa porta, cara, ficamos apavorados. Não tinha ideia de que eles conseguiriam rastrear nosso endereço por causa da minha bicicleta! Esse é um trabalho policial assustador.
— E a Heroína estava mesmo mentindo sobre sua idade.
— Sim, foi como eu disse. Não se pode fazer algo como alugar um apartamento se for de menor, a não ser que tenha alguns fiadores e a aprovação dos pais. Não sei que tipo de truque usou, mas eu já imaginava que ela devia estar registrada como uma adulta, no mínimo uns vinte anos. Engraçado, né? Na maioria das vezes, as pessoas arredondam para menos quando querem mentir sobre a idade.
— Concordo. A menos que queira comprar alguma bebida. Será que não é essa a principal motivação?
— Não importa!
O grito agudo de Emi fez Maou e Ashiya se encolherem, cobrindo os ouvidos.
— Por quê? Por que tinha que ser eu...? — Ela tremia de raiva agora. — Por que eu, a Heroína de Ente Isla, precisei servir como contato de referência para dois demônios!?
— Ca-Cale a boca! Você está falando alto demais!
Maou levou Emi para o lado de fora da estação enquanto sorria distraidamente para as pessoas que os encaravam.
— O que a gente poderia fazer? Eu disse a você, não conseguimos pensar em mais ninguém!
— Eu até pensei na Kisaki, do MgRonald..., mas, mesmo que meu soberano seja a vítima aqui, temia que ela pudesse demiti-lo por estar envolvido em problemas com a lei.
— Ahh, duvido que ela seja esse tipo de gerente..., porém, não, não quero incomodá-la.
Emi não estava interessada nas desculpas deles. Além disso, dar ouvidos às mentiras maliciosas de um demônio a tornaria uma Heroína indigna.
— O quê!? Então não tem problema me incomodar!?
— Bem, é o trabalho do Rei Demônio incomodar a Heroína, né?
Ela passou uma mão nervosa no cabelo. Ele não precisava agir tão pretencioso com relação a isso!
— A propósito, como você conseguiu meu número!? Não me diga que fuçou no meu celular ontem à noite?
— Claro que não! Você precisou dá-lo quando fomos levados para a delegacia aquela vez, se lembra?
— Tudo bem, mas..., mas por que você deu o meu nome!?
— Não tinha mais ninguém! O que queria que fizéssemos? Não temos amigos também! Além disso, qual é, deixamos você passar a noite lá em casa.
— Nnnnnghhhh!!
— Ei, esse não é o seu uniforme de trabalho? A Heroína é uma secretária? Que maneiro.
— Quem te perguntou!?
Ela arrancou a gravata do pescoço, então baixou a cabeça, sentindo-se envergonhada.
— Ouça, acalme-se, Emília. Que tipo de Herói age assim?
— Não preciso que você me ensine boas maneiras, Alciel! Se olhem no espelho! É o começo de mês, mas a geladeira de vocês está completamente vazia! Costumavam chamá-lo de “o maior estrategista do exército dos demônios”! Hah! Vocês não planejam direito as compras!?
— Urrgh!
Alciel caiu de joelhos, parecia que sofreu ferimentos graves por causa daquele golpe verbal preciso. Ele murmurava que não era sua culpa.
— Poderiam fazer o favor de se cuidarem mais!? Alguém me ameaçou de morte pelo telefone hoje! E você também é alvo deles, Rei Demônio! É melhor tomar cuidado, entendeu!?
— Como assim?
Emi colocou uma mão no quadril, estufou o peito e apontou um dedo para ele, ignorando sua pergunta.
— Entendeu!? É um aviso! Mas não se esqueça! Eu sou a Heroína e vou matar o Rei Demônio, levando Ente Isla para uma nova era de paz! Tudo bem!?
— Aprecio o seu entusiasmo, mas, por favor, tente não se esquecer que estamos em público.
Maou parecia nervoso. Ashiya estava rolando no chão, chorando, e Emi continuava a apontar o dedo para Maou, mostrando raiva com a voz retumbante de uma rabugenta inata.
De repente, ela percebeu os policiais e visitantes a encarando. Em um instante, toda a região entre seu pescoço e ponta das orelhas ficou brilhando de vermelho.
— Eu... eu... uh... Ouça, tenha cuidado, tá!? Só queria dizer isso!
— Obrigado pelo aviso...
Ela ignorou a resposta apática dele, balançou a bolsa que carregava e partiu rapidamente, como se tentasse escapar.
— Eu... e ela. Eles estão atrás de nós dois. E ainda avisaram?
Maou precisou de um tempo para levantar do chão o fatalmente ferido Ashiya.
— Ashiya, volte a si.
— N... Não foi minha culpa... eu mantive um orçamento perfeito...
— Deixa disso! Ouça, vamos para casa. Preciso encontrar a Chi mais tarde.
֎
— Droga! Aqueles policiais fizeram com que eu perdesse muito tempo hoje.
— Mas deu tudo certo no final, não deu? Eles até consertaram os pneus furados para você.
Não foi o suficiente para fazê-lo parar de resmungar enquanto levava sua bicicleta de volta para casa. Ele foi interrogado pela polícia, mas foi tratado como vítima de um assaltante, não como suspeito do tiroteio.
A desculpa que deu para a bicicleta abandonada na intersecção não foi exatamente seu momento mais eloquente como Rei Demônio.
Eu, hm, estava assustado... Não sabia o que estava acontecendo, por isso a larguei e fugi.
O oficial o interrogando aceitou isso sem um pingo de suspeita. Até mesmo disse que sentia muito por eles. Uma enorme humilhação.
De volta no apartamento, O Rei Demônio e seu companheiro de batalha discutiam os problemas mais urgentes.
As mensagens que receberam na noite passada de Chiho e do número desconhecido falavam sobre os terremotos. Maou respondeu a ambos, mas o desconhecido não disse mais nada depois. Enquanto isso, Chiho escreveu:
Não estou louca e também não é brincadeira. Acho que um terremoto está vindo. –Chiho
Era difícil entender o que ela queria dizer com isso. Para começo de conversa, por que ela colocava o nome em cada mensagem? E emojis?
Depois de mais algumas mensagens, Chiho esclareceu que acreditava na chance de um terremoto acontecer logo. Ofereceu-se para explicar, mas Maou pediu para encontrá-la à tarde, já que uma conversa direta parecia ser a forma mais fácil para entender bem a situação.
— O que a Sasaki disse?
— Alguma coisa sobre ter ouvido uma voz.
— Hm?
— A voz de um homem. Ela disse que estava dando algum tipo de aviso estranho e tal.
— Isso não faz sentido. Não estamos em um filme ou em um anime. Você não vê garotas colegiais ganhando poderes telepáticos assim, do nada.
— Pois é, até achei que ela só estivesse tendo estranhas desilusões adolescentes no começo. — Maou sorriu sombriamente. — O fato é, pensei que tivesse uma história maior por trás disso tudo, mas parece que ela começou a ter essas estranhas experiências depois de ser contratada pelo MgRonald.
— Depois que entrou em contato com você, meu soberano? Foi assim que começou?
— “Entrou em contato” não é exatamente o termo que eu usaria, mas pode-se dizer que sim, aham. Ela começou a ouvir um eco, e, sempre que um terremoto acontece, é algo imenso ao redor dela. Sabe, pode até não parecer, mas ainda sou o rei do reino dos demônios, né?
— Com toda a certeza. E você não parece, meu soberano.
— Quero dizer, não seria estranho se minha simples presença estivesse afetando as pessoas e coisas ao meu redor. Sou o Rei Demônio, afinal.
Podia-se perdoar caso pensassem que era Maou quem estava tendo estranhas desilusões adolescentes agora.
— Mas, nesse caso, por que você não está afetando o resto dos funcionários do MgRonald?
— Sei lá. Talvez eles não tenham percebido ainda. Ou pode ser que seja apenas a Chi imaginando coisas. Mas nós fomos atacados por disparos mágicos recentemente, e Emi também recebeu uma ameaça de morte, não é? Não sei quem estamos enfrentando, mas é possível que saibam quem somos e por isso conseguem colocar mais pressão sobre nós. E, no pior dos casos...
— No pior dos casos, você acha que a Chiho pode estar envolvida com o inimigo?
— Não quero pensar que seja isso, mas... sim. De qualquer forma, precisamos investigar todas as possibilidades, não importa quão remota.
— Eu compreendo, Vossa Majestade Demoníaca. Porém... nesse caso, desejo acompanhá-lo. Se aquele que o atacou estiver envolvido nisso, seria melhor mantermos o máximo de atenção possível na rua.
— Ah, você só quer ver a Chi, não quer?
Maou encarou Ashiya, um olhar perverso cobria o seu rosto. Ashiya respondeu com um sarcasmo desafiador:
— Se me permitir, Vossa Majestade Demoníaca..., caso eu não esteja de olho, temo que você se esqueça que sua conta no banco está vazia e trate a Sasaki da melhor forma possível apenas para se mostrar. E, se o nosso inimigo realmente aparecer, e não o descobrirmos e nos livrarmos dele, você será o motivo de piada do reino dos demônios. “Oh, veja, lá está o Rei Demônio flertando com uma jovem adolescente”.
Até mesmo o poderoso Rei Demônio não tinha palavras para contrariar essa lógica infalível.
— Então, onde e quando você planeja encontrá-la e quanto tempo ficará fora?
— Quem é você, minha mãe!? Ela disse que tem algum tipo de atividade de clube depois da escola, depois vamos nos encontrar na saída leste da estação de Shinjuku às cinco.
— Ah, ainda temos tempo. Devemos ir, Vossa Majestade Demoníaca?
— Hein?
Maou, confuso, observava Ashiya levantando-se para partir de novo, mesmo que recém tenham chegado em casa.
— Devemos ir às compras e ao barbeiro. Tenho certeza, Vossa Majestade Demoníaca, que você não pretendia ir a um encontro com esse seu cabelo bagunçado e usando UniClo dos pés à cabeça.
— Quem se importa? Nós só vamos tomar um café, conversar um pouco e, então, tchau-tchau! Não precisamos-
— Se uma jovem garota está enfrentando problemas, ela jamais se dignaria a discutir isso com alguém, a não ser que seja um amigo próximo. Nem mesmo com os próprios pais. Vossa Majestade Demoníaca, você deve saber o que significa contar os segredos íntimos à outra pessoa.
Ele pôde ver a lógica após ouvir isso.
— Tudo... bem. Certo.
— Maravilha. E eu odiaria pensar que uma garota humana achasse que meu grandioso mestre não dá a mínima para a aparência. Você deve ter uma presença marcante a todo momento. Roupas, meu soberano, fazem o homem!
Maou finalmente encontrou algo para contrariar enquanto Ashiya caminhava com pressa até a porta.
— Farei você se arrepender do dia em que criticou minhas roupas! E criticou a UniClo, a marca de roupas que mais cresce no Japão!
֎
O centro de atendimento da Dokodemo ficava aberto até às cinco da tarde nos finais de semana e feriados. Emi saía do escritório meia hora depois. Graças a Maou e Ashiya fazendo com que perdesse todo o intervalo para o almoço de maneira extravagante, seu desempenho durante a tarde caiu devido à falta de entusiasmo. Ela ficou pálida o bastante para que Rika, no cubículo ao lado, ficasse preocupada com sua saúde.
— Ei, por que não sai um pouco mais cedo hoje?
— Aham... também acho que deveria.
— Não sei o que aconteceu, mas... melhoras, okay?
— Obrigada.... — Emi sorriu com dificuldade.
Enquanto Rika se despedia dela, Emi entrou no agito de Shinjuku, balançando contra as ondas constantes de pessoas que passavam por ela.
Que crime cometeu para ter que ser referência para seus inimigos jurados?
Estava flutuando, sem saber o que fazer, entre as correntes de punição da sociedade moderna, e, sem nem perceber, havia vários documentos oficiais do governo assinados, dizendo que ela tinha uma relação próxima com o Rei Demônio.
Essa era a maior humilhação de sua vida.
A entrada da linha de Keio que Emi usava era próxima à saída oeste da estação de Shinjuku. A partir da saída leste, ela preferia usar um corredor subterrâneo que a fazia seguir sempre reto, sem ser parada por semáforos e multidões.
Hoje, no entanto, a escada íngreme que levava ao corredor parecia nada menos que a descida até a pura escuridão.
— Não... aguento mais...
Por isso, enquanto descia os degraus, desejava poder tratar a figura que notou agora há pouco, passando ao seu lado na frente das lojas e restaurantes, como uma ilusão devido à sua exaustão. Mas reconsiderou, sentindo que seu orgulho como Heroína estava em jogo. Reunindo toda a coragem que tinha no coração, aproximou-se da figura por trás e puxou seu ombro.
— O que está fazendo aqui, Ashiya?
— Aghh!
Vê-lo no centro da cidade assim deixava bem claro que ele era bem mais alto do que a média.
— E-E-Emili—
— Emi. Emi Yusa. Não acha que devia ter mais cuidado ao chamar os outros pelo nome verdadeiro na frente dos outros, Ashiya?
— Ngh... hh. — Ashiya gemeu com um olhar torcido no rosto.
— Me parece que você está agindo estranho. Até pensei que estava perseguindo alguém.
— Gahh!
O rosto dele ficou ainda mais contorcido.
— Ah, parece que acertei. Estou impressionada que os seguranças não pararam para o questionar.
Emi notou Ashiya porque ele estava se escondendo atrás de uma coluna de sustentação da estação, esticando o pescoço para o corredor, como se estivesse brincando de esconde-esconde com o resto do mundo. Na verdade, esqueça. Verdadeiros participantes de esconde-esconde seriam muito menos visíveis do que ele.
— Não... não tem nada a ver com você! Vá embora!
A julgar pela resposta nervosa, ela o pegou em um momento ruim. Algo na mente de Emi fazia com que ela não deixasse o assunto de lado.
— Oh, é assim que você trata a mulher que tirou você da cadeia, Ashiya?
— Suuaaa! Aquilo foi apenas um pequeno favor! Não vá achando que é grande coisa, seguidora da Igreja!
— Demônios são bem ingratos mesmo, não são? E, além disso, você acha que um Herói simplesmente deixaria vocês correrem soltos depois de serem descobertos?
— Não, mas... por favor, me deixe em paz agora!
— Nunca o deixei em paz durante seus dias de demônio. Por que deveria agora?
Optando por ignorá-lo por enquanto, Emi olhou para onde ele estava encarando há pouco.
— Ah! Espere! Não pode ser!
Empurrando o agitado Ashiya para trás, Emi percebeu que o local de observação do demônio era um pequeno café. Era bem comum, como vários outros cafés por aí, mas, em uma das mesas alinhadas ao lado do vidro da frente...
— Ah... — engasgou.
— Ahhh! Me perdoe, meu soberano...!
Ashiya começou a murmurar atrás dela.
— Ei! Alci—Ashiya! Do que se trata isso?
— Jamais direi uma palavra sequer! Descubra sozinha!
— Descobrir? Como!?
Ela deu de cara com uma imagem surpreendente.
Era Maou e aquela jovem do MgRonald, chamada “Chi”, conversando como se fossem melhores amigos! Não importava como olhasse, eles eram um casal no meio de um encontro. Maou parecia ter sofrido uma transformação também. Parecia que tinha saído de uma reportagem de “Gatos Descolados e Modernos” de uma revista de moda. O “antes e depois” era ainda mais inacreditável do que os comerciais de perda de peso.

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