Seija Musou | The Great Cleric
– Arco 05: Para Reviver a Guilda dos Curandeiros – Capítulo 07
[O Time dos Anões]



Nosso grupo já contava com mais de oitenta aventureiros quando chegamos à masmorra, então nos dividimos em várias equipes. O grupo de Goldhus seguiria direto e avançaria com tudo, outra equipe montaria uma base intermediária na sala do chefe do trigésimo andar, um terceiro esquadrão ficaria do lado de fora do labirinto e, por fim, minha equipe avançaria devagar, andar por andar. Não que eu duvidasse do mapa do homem-pássaro, do qual agora tínhamos cópias, mas sempre havia a (cof, bem provável) possibilidade de termos deixado algo passar.

Minha primeira incursão em um labirinto—o Labirinto das Provações, como o Dragão Sagrado o chamou—foi uma jornada solitária, então explorar cada andar foi uma verdadeira provação. Desta vez, no entanto, tínhamos números a nosso favor. O objetivo da minha equipe era simplesmente aumentar a precisão do nosso mapa e coletar pedras mágicas. Os itens que eu queria que Pola e Dhoran criassem precisariam de um bom estoque de gemas de fogo.

— Ali está a entrada — informou Goldhus, interrompendo meus pensamentos. À nossa frente, na base de um penhasco, estava o labirinto.

— Ele se estende para cima?

— Isso mesmo. Cuidado com o calor. Fica pior conforme sobe, e você nem percebe até ser tarde demais.

— Isso não foi mencionado na reunião de ontem.

— Não? Bom, de qualquer forma, você tem certeza de que podemos liderar o avanço hoje?

Respire, Luciel. Você não perguntou, então não pode esperar que ele tenha respondido. Tanto faz, eu podia simplesmente deixar o grosso do esforço para o grupo do mestre da guilda.

— Depois que vocês passarem pelo quadragésimo andar, a decisão de continuar ou não será de vocês — eu disse. — Se forem seguir em frente, descansem e fiquem atentos às armadilhas. Talvez seja uma boa ideia subir de nível um pouco antes de prosseguir.

— Entendido. Espero te ver por lá em algum momento.

— Se nosso ritmo for bom. Mas não estou com pressa.

Enquanto conversávamos, chegamos rapidamente ao acampamento-base.

— Homens e mulheres, estamos prestes a entrar no labirinto — anunciou Goldhus, erguendo o punho. — O time de Luciel seguirá atrás, então não tenham medo. Nosso objetivo principal é trazer Shahza à justiça. Conquistar esta masmorra é secundário, mas não menos viável!

Gritos e aclamações encheram o vale. Goldhus me ofereceu a palavra, mas recusei educadamente.

— Então, estamos partindo! — exclamou. — Nos vemos por aí, Luciel.

— Boa sorte e viagem segura.

Os aventureiros partiram, então fui até os cavalos para ajudá-los a relaxar com um pouco de magia de purificação. Afaguei o pescoço de Forêt e olhei em seus olhos. Ela retribuiu o olhar, como se desejasse minha volta em segurança.

— Eu volto. Prometo.

Deixei-a sob os cuidados dos aventureiros que ficariam segurando as pontas em nossa ausência. Eu ainda não conseguia acreditar que minha primeira equipe de exploração de masmorra seria composta inteiramente por escravos. Aliás, nem acreditava que estava entrando em uma masmorra de novo. Isso aqui definitivamente não era um típico isekai de portais mágicos.

— Enquanto eu puder evitar, não deixarei nenhum de vocês morrer. Então sem heroísmos e vamos maneirar na imprudência. Isso é uma ordem, todos. — Olhei para minha equipe enquanto todos assentiam. — Primeira prioridade: sobrevivência. Segunda: coletar pedras mágicas. Terceira: capturar Shahza. Quarta—e, se querem saber, nem deveria estar na lista—: conquistar esse lugar. Agora vamos nessa! Todos sairemos vivos daqui!

Uma mistura desconexa de gritos animados, respostas refinadas e um miado felino seguiu-se. Que grupo o nosso.

Demos nossos primeiros passos na masmorra cavernosa.

— Bem iluminado aqui dentro — murmurei.

— Não depois que você remove o núcleo — comentou Dhoran. — Dizem que é como se fosse o coração do labirinto.

— O coração dele, é?

— Algo assim. Faz anos e anos, mas lembro de ter lido isso em uns documentos antigos. Como era mesmo? Algo sobre um mestre de uma câmara final?

Isso provavelmente significava que era apenas uma questão de tempo até que o labirinto da Igreja voltasse ao normal. Mas nem hora nem lugar para pensar nisso agora.

— Lionel, você e os outros fiquem comigo. Kefin, Yulbo e Verdel, vocês e seus grupos sigam as rotas dos seus mapas. Eliminem os monstros e preencham as lacunas enquanto avançam. Nos encontramos na escadaria.

— Entendido!

Depois do último incidente, padronizei nossos chamados de resposta. Pequena observação: depois de desenhar quatro conjuntos de mapas ontem, meu braço estava completamente acabado.

Lancei Barreira de Área em todos, e então seguimos por caminhos separados.

— Luciel, quando chega a nossa vez? — perguntou Lionel.

— Vocês terão sua chance conforme mais monstros começarem a aparecer. Além disso, o território é desconhecido depois do andar trinta, então vamos topar com inimigos quer a gente queira ou não.

Lionel sorriu e foi para a frente do nosso grupo. Naquele momento, senti empatia por quem quer que tenha trabalhado com esse maluco no passado. Mas conforme avançávamos pela trilha traçada pelas outras equipes, ele começou a perceber que sua vez de lutar não chegaria tão cedo. Seus ombros caídos me pareceram um tanto engraçados.

Menos de dez minutos depois, nos reunimos na escadaria, e todos relataram suas condições antes de subirmos.

— Alguma surpresa? — perguntei.

— Não — respondeu Kefin, o líder dos criminosos. — O mapa está preciso até agora, e os únicos inimigos que encontramos foram ratos-vermelhos.

O grupo de criminosos, apesar das tentativas fracassadas de me ferir, era mais capaz do que eu esperava. Me perguntava o que os levou a esse caminho, mas sabia que era melhor não perguntar. Nem todos nascem iguais. Pelo menos, não em termos de fatores socioeconômicos.

Barreira de Área provavelmente estava sendo um exagero. Em menos de uma hora e meia, chegamos à sala do chefe do décimo andar.

— Nossa informação dizia que já devíamos ter encontrado homens-lagarto vermelhos, mas até agora só vimos cobras-vermelhas, morcegos-vermelhos e ratos-vermelhos. Isso não deve ser muito problemático.

— A equipe do Kefin abriu a porta, e uma horda de cobras vermelhas, junto com vários outros monstros, apareceu na câmara. Mas, em apenas alguns minutos, já estávamos subindo para o próximo lance de escadas. Eu fiquei impressionado com a força de todos, a velocidade deles e, especialmente, com a precisão da Nalia ao acertar os morcegos vermelhos pendurados no teto com suas adagas.

— Sua especialidade é combate de médio alcance? — perguntei a ela.

Ela sorriu de volta. — Por favor, eu só estou jogando adagas. Isso não é nada.

Chegamos à sala do chefe do vigésimo andar sem dificuldades.

— Vamos fazer uma pausa para comer assim que essa câmara estiver limpa — anunciei.

A energia sobrando da equipe se manifestou em um grito animado. Lionel e Ketty estavam de bom humor agora que estavam tendo mais chances de lutar, e os anões pareciam estar tramando algo. Eu precisava deles prontos para o combate a qualquer momento, então garanti que estivessem focados.

Abrimos a porta e encontramos um orc vermelho e alguns lobos vermelhos. Dhoran de repente colocou as mãos no chão, e Pola assumiu uma postura de combate. Do nada, um golem de cinco metros, parecido com um robô gigante, surgiu. Nenhum de nós teve tempo nem de se surpreender antes que ele pulasse no orc vermelho e o chutasse para longe. Em seguida, finalizou o monstro incapacitado com um golpe de cotovelo, destruindo-o completamente. Ketty cuidou dos lobos, mas os olhos de todos estavam cravados na criatura de pedra.

Os anões trocaram um high-five.

— Isso é… normal? — perguntei.

— Nem eu já vi um golem se movendo tão fluidamente — Lionel respondeu, sua habitual seriedade vacilando um pouco.

— Dhoran, Pola, como vocês… Isso é um golem?

— O vovô ajudou.

— Eu não sou operador, então eu faço a casca e a garota controla — Dhoran explicou. — O único problema é que o tamanho é limitado pela quantidade de magia no bracelete dela.

Os olhares nada discretos dele praticamente imploravam por pedras mágicas. Eu não me importava de gastar com defesa, mas também não me importava de economizar sempre que possível.

— Quantas pedras mágicas foram necessárias para esse aí? Preciso do número exato. Isso é uma ordem.

Os dois fizeram caretas, e então Pola respondeu:

— Vinte. Mas eu preciso de mais para mantê-lo ativo por mais tempo.

Apesar de serem problemáticos, os dois anões eram uma força a ser reconhecida quando trabalhavam juntos, tanto no campo de batalha quanto no ateliê. Dei a eles as pedras necessárias, com ordens rigorosas de usá-las apenas para os golems. Isso desanimou um pouco os dois, mas eu sabia como animá-los de novo.

— Olha, não estamos aqui para diversão. Se forem pacientes e seguirem as instruções, eu prometo que, quando sairmos, vou conseguir algumas gemas para vocês usarem na forja. Entendido?

— Entendido!

— Vou tentar.

Assenti, purifiquei a sala e então me juntei à Nalia para preparar a comida.

Depois do almoço, recolhi os mapas de cada grupo, tirei da bolsa mágica uma mesa e uma cadeira e comecei a unificá-los em um único estilo, levando em conta as adições e correções feitas por todos. Os cartógrafos de cada equipe também incluíram informações detalhadas sobre as armadilhas encontradas, todas já desativadas com segurança.

Eu fui o último a terminar. Quando guardei a mesa e a cadeira, os outros já estavam descansados e prontos para seguir em frente.

— Bom trabalho, pessoal — disse. — Nosso próximo destino é o trigésimo andar. Fiquem atentos a monstros mais fortes e armadilhas mais complicadas. Vamos sair todos daqui com vida!

— Entendido! — responderam. Não foi o grito mais empolgante do mundo, mas pelo menos não era a algazarra de antes.

Lancei Barreira de Área em todos antes de entrarmos no vigésimo primeiro andar. Nossos inimigos haviam evoluído. Não eram mais "vermelho-alguma-coisa", e sim "fogo-alguma-coisa". Ratos de fogo, cobras de fogo, morcegos de fogo e coelhos de fogo eram apenas alguns dos inimigos ardentes que enfrentamos. Seus corpos em chamas, feitiços flamejantes e hálitos abrasadores não foram páreo para nós. Nem essas criaturas, nem as novas armadilhas representavam mais que obstáculos medianos, e avançamos em um ritmo de aproximadamente meia hora por andar.

— Não vamos acabar nos queimando no processo, né?

Eu já tinha elevado bastante a confiança de todos, mas agora me preocupava se nossa sorte duraria.

— Não com esses guardas que você tem — disse Kefin. — Eles são fortes. Não me entenda mal, nós também somos, mas eles são de outro nível.

A organização dele era formada por meio-bestiais, párias até entre os homens-fera, então eles foram forçados a aprender a roubar e lutar para sobreviver. Ele me lançou um sorriso.

— E não ter a morte certa rondando todo mundo ajuda bastante no moral.

Ele e seu grupo se separaram do nosso.

— Sua magia de barreira impede que eles sofram ferimentos letais. Mostra que você não pretende usá-los como carne de canhão — Lionel acrescentou antes de simplesmente seguir em frente.

Além das barreiras e algumas curas, eu estava fazendo um trabalho dolorosamente pequeno nessa operação. Ainda não havia enfrentado sequer um monstro. Não podia ser tão fácil assim, podia? Não podia terminar com a minha maior contribuição sendo “o carregador de pedras mágicas”. Nem mesmo o aumento da temperatura representava um incômodo para mim, com meu equipamento de controle climático, ou para os outros, que tinham equipamentos ajustados casualmente por Dhoran e Pola. O que os anões não tinham de autocontrole, compensavam em habilidade.

Dito isso, todo o estresse acumulado desde que cheguei a Yenice havia simplesmente sumido assim que entramos no labirinto, e isso me deixava bem confuso.

Uma diferença notável entre esse labirinto e o da Igreja era o quão irregular era o terreno. Havia depressões, elevações e desníveis espalhados por todo lado, o que tornaria uma travessia solo um verdadeiro pesadelo.

— Chegamos — Lionel disse, me tirando dos pensamentos. — A câmara principal do trigésimo andar está à vista. O acampamento-base deve estar logo à frente.

— Eu olhei adiante e vi pessoas armando barracas do outro lado da porta.

— Por que eles não estão fazendo isso lá dentro? É mais seguro — comentei.

— Uma pergunta que deveríamos fazer a eles.

— Cuide disso. Eu preciso dar uma volta e curar os feridos, depois preparar as refeições de todos — disse alto o suficiente para que todos ouvissem o plano. — A menos que haja um motivo para não entrarem, vamos limpar a sala do chefe e descansar lá dentro. Depois de uma boa noite de sono, estaremos prontos para mais um longo dia amanhã.

Quando chegamos ao grupo, anunciei:

— Alguém aqui precisa de cura? Não se acanhem. Eu tenho Cura em Área.

Havia alguns feridos entre os quinze ou mais aventureiros estacionados ali. Meus escravos não estavam tão mal em comparação.

Nesse momento, Lionel reapareceu.

— O motivo pelo qual eles não entraram na câmara é porque certos labirintos possuem mecanismos que impedem a entrada de reabrir quando alguém está dentro de outra. É um tipo de etiqueta que a maioria dos aventureiros aprende.

Na mesma hora, me lembrei do Labirinto das Provações, onde fiquei preso no quadragésimo andar sem um caminho de volta.

— Ah.

Se eu tivesse prestado atenção na explicação da Nanaella no dia em que me registrei na Guilda dos Aventureiros, poderia ter evitado aquele destino terrível e já estaria em casa depois do cavaleiro lich. As Valquírias tentaram me resgatar, então devem ter entrado em outra câmara exatamente no momento certo.

Afastei o pessimismo. Era impossível eu ser azarado. Simplesmente era. Monsieur Sorte cuidava disso. Se eu não tivesse limpado o labirinto de uma vez só depois daquilo, não havia como prever o que poderia ter acontecido. Talvez eu nunca tivesse conseguido. Além disso, o que estava feito, estava feito. Aconteceu, deu tudo certo, e era isso que importava no final.

Percebi que todos estavam me encarando e rapidamente me desculpei por ter me distraído. Eu queria muito dormir, mas ainda tínhamos trabalho a fazer. Kefin sugeriu que descansássemos dentro da câmara, e todos concordaram. Todos os escravos pareciam animados com a ideia.

— Certo. Desculpem, pessoal, mas vamos deixar o acampamento com vocês — disse aos aventureiros. — Partiremos novamente depois de um descanso.

Os escravos e eu entramos na sala do chefe enquanto eu erguia as barreiras de costume.

— Imagino que tenha um motivo para insistir tanto — disse a Kefin.

— Aqueles aventureiros são do tipo perigoso. Não é raro que pessoas como eles ajam amigavelmente e, quando você menos espera, sua comida está envenenada ou drenam sua magia com drogas para depois te entregar para os monstros. Seu corpo nunca é encontrado. Chamam esse tipo de gente de limpadores de masmorras.

— Isso parece ilegal.

— Não existem leis dentro de um labirinto. Não pegaria bem para nós, escravos, deixar nosso mestre morrer.

Bem, isso soava violento. Achei engraçado como Kefin era tão direto em suas palavras, apesar de parecer alguém bastante desconfiado.

Suspirei.

— Vamos apenas limpar esta sala, jantar e dormir.

— Entendido!

Nossos oponentes eram um urso de fogo, cinco lobos de fogo e três aves de fogo. Como esperado, não duraram muito. Lionel enfrentou o urso de fogo de frente com seu escudo, rindo na cara dele, e depois o cortou ao meio com um golpe limpo. Ketty se esgueirava entre os lobos, desgastando-os pouco a pouco. Nalia rapidamente eliminou as aves com apenas algumas adagas. E, no final, a equipe de Kefin finalizou os que restaram, aproveitando qualquer abertura. Alguns sofreram queimaduras leves, mas nada que uma Cura em Área não pudesse resolver.

Depois de purificar a sala e aproveitar nossa refeição, tiramos um merecido descanso. Cada um se ocupava com alguma tarefa: Dhoran e Pola inspecionavam os equipamentos, Ketty e Nalia preparavam a comida para o dia seguinte, e Lionel conversava com os escravos. Eu, por minha vez, terminei alguns mapas, fiz um pouco de prática mágica e mandei os outros ficarem quietos antes de me jogar no travesseiro angelical e apagar.

***

— Ele já dormiu? — Lionel sorriu. — Nunca conheci um curandeiro tão descuidado e sem noção.

— Você é um dos escravos dele, né? — Kefin perguntou.

— Sim, embora às vezes eu me esqueça disso.

— Então ele realmente é tão bonzinho com os subordinados quanto parece.

— Sim. Ele nos alimenta bem, nos equipa direito e nunca nos força a nada. Quase inacreditável, não acha?

— Achei que tinha ouvido errado quando ele disse que ia tirar todos nós vivos daqui — Kefin e vários outros riram. — Você é um militar, né? E um grandão, aposto.

— Oh? O que te faz pensar isso?

— Você sabe como se mover numa luta. Não vê apenas o inimigo, mas o campo de batalha como um todo, e isso fica claro. Bom, exceto pela sua luta com o urso.

— Eu precisava testar os limites da barreira.

— Você é maluco. Qualquer outra pessoa teria perdido um braço ou dois, mas você mal sofreu um arranhão — disse o homem-fera, dando um tapinha no próprio corpo. — E aquela coisa te bateu bastante.

— Eu nunca ajo por impulso. E vocês também não deveriam. Treinem bem e, quem sabe, meu mestre encontre uma utilidade para vocês.

— E você? Parece um cara ambicioso.

Lionel sorriu e suspirou.

— Todo aquele que vive pela espada deseja apenas uma coisa: continuar respirando. Nunca gostei do peso da liderança.

— Acho que você poderia sair da escravidão facilmente se tentasse.

— Talvez, se o conselheiro fosse o último dos inimigos de Luciel. Mas de alguma forma, duvido disso. Ele vai atrair problemas, e com eles, inimigos poderosos. E quando chegar o dia em que os bardos cantarem sobre seus feitos, também cantarão sobre seu companheiro leal que esteve ao seu lado. Para um guerreiro, não há honra maior.

O guerreiro riu, e o escravo olhou para ele, invejoso.


Tradução: Carpeado
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