Seija Musou | The Great Cleric
Volume 01 Capítulo 12
[Em Frente]




 No dia anterior, dois dias antes da minha partida, houve uma festa de despedida.

— Como é que eu vou sair correndo pra cima dos monstros sem um curandeiro? — perguntou um aventureiro.

— Não me faça mastigar aquelas plantas horríveis ou engolir aquelas poções nojentas — alertou outro.

— Como é que eu vou economizar pra casar se gastar com cura me custa um rim?

Essa última piada foi recebida com uma explosão de risadas e felicitações.

Ouvi de tudo naquela festa. Muitos pediram para eu voltar a Merratoni um dia, alguns nem conseguiram terminar suas despedidas por conta das lágrimas. Todos deixaram uma marca em mim. Meu caminho para a capital era visto com relutância e tristeza, e isso me fazia feliz. Os aventureiros dos quais eu tanto tive medo agora eram meus amigos, pessoas com quem eu podia trocar ideias. A vida era mesmo estranha.

Então chegou minha última noite. Estava cara a cara com Brod no campo de treinamento sob a Guilda dos Aventureiros, onde passei praticamente cada momento dos últimos dois anos. As memórias vieram como uma enxurrada. Dois anos. Tanto tempo e, ao mesmo tempo, tão pouco. Minha determinação para sobreviver, o Domínio da Avaliação, a comida deliciosa e o instrutor bem na minha frente. Se faltasse qualquer um desses elementos, eu não teria chegado até aqui.

Dor e sofrimento marcaram esse lugar para mim, e mesmo assim, eu hesitava em deixá-lo para trás.

— Muita coisa aconteceu nesses dois anos. Fico feliz que ter me tornado seu aprendiz tenha sido uma delas.

— Espero que você não ache que meu treinamento acabou depois de só dois anos miseráveis.

— Nem um pouco. Só acaba quando eu conseguir te acertar um golpe, certo?

— Bom saber que entendeu. — Ele fez uma pausa. — Então você vai mesmo pra Cidade Sagrada.

— Vou. Conversei com a Mônica e, pelo que parece, se você recusar, eles mandam inquisidores atrás de você ou inventam alguma acusação falsa, então...

— Se aqueles figurões da sede forem podres, cai fora de lá e volta. Eu te transformo num aventureiro de verdade.

— Contanto que minha vida não esteja em perigo — ri. A disposição do Brod de comprar briga com toda a Guilda dos Curandeiros era um pouco assustadora.

Ele deu de ombros, mas manteve o olhar sério.

— Então, por que me chamou aqui uma última vez? Acho que não devo criar esperanças de uma confissão de amor eterno, né?

Sorri.

— Infelizmente, não. Mas tenho um pedido. Quando eu for embora, Bottaculli e as outras clínicas provavelmente vão voltar ao que eram antes.

— Pode apostar. Já pensei em formas de lidar com isso, mas, no fim das contas, eles não estão quebrando nenhuma lei.

— Pois é. O que mais me preocupa são os aventureiros novatos. Eles se esforçam além do limite, fazem de tudo para conseguir dinheiro, se machucam, vão para uma clínica para se tratar... e pronto. Pode ser o fim da linha para eles. Você e eu queremos evitar isso, não queremos?

— Então o que tá querendo dizer?

— Se for possível, o que acha de começar a dar aulas para iniciantes? Ensinar o básico do treinamento, como abater monstros, como identificar ervas... Os instrutores podem ser membros da guilda ou até aventureiros experientes.

Brod ficou pensativo por um momento.

— Pra ajudar a aumentar a taxa de sobrevivência deles.

— Isso. Mesmo que seja só uma vez por semana, acho que faria uma grande diferença. Além disso, daria aos solitários a chance de fazer contatos. Se aprenderem bem as lições, aposto que os ferimentos vão diminuir.

— Entendi o que quer dizer. Mas por que me pedir isso? Cada aventureiro é responsável por si mesmo.

— Eu sou um curandeiro, sim, mas também sou um aventureiro. E como não conheço muitos curandeiros, pra ser sincero, me sinto mais próximo dos aventureiros.

— Isso... não responde minha pergunta.

— As clínicas vão continuar fazendo o que fazem. Mas no fim das contas, elas precisam de pacientes para funcionar. Se não houver aventureiros feridos, elas ficam sem saída. Mas, para diminuir a quantidade de pessoas precisando de cura, os aventureiros precisam melhorar. Tem que existir um ambiente que os ajude a evoluir, mudar o que é considerado normal.

— E é aí que entra o treinamento.

— Exato. Todo mundo que conheci aqui são boas pessoas. Quero que eles tenham sucesso. Quero que exista um sistema que os permita ter sucesso.

— Entendi seu ponto. E quanto a você? Se sente melhor depois do treinamento comigo?

— Em combate real, ainda tenho um longo caminho pela frente. Mas, mentalmente, acho que estou bem mais preparado agora. — O simples fato de ver armas embainhadas já não me fazia suar frio, então, sim, acho que estava mais confiante.

— Hm, tá bom. Vou pensar nisso.

— Obrigado. Assim, eu me sentiria melhor em partir.

Isso não resolveria a rixa entre aventureiros e curandeiros—nem chegava perto disso—mas esperava que fosse um passo na direção certa para que, um dia, os dois grupos estivessem no mesmo nível.

— Tenho uma coisa pra te perguntar também. Pode me ouvir?

— Nossa, que formalidade toda de repente?

— É sobre a Mônica. Ela faz um trabalho excelente, não me entenda mal. Mas tem certeza de que ela deveria continuar aqui?

Monica tinha duas opções: voltar para a Guilda dos Curandeiros ou manter seu cargo na Guilda dos Aventureiros. Eu que a trouxe para cá, mas a vida era dela.

— Isso é uma decisão dela, não minha — respondi. — Eu quero que ela fique segura, então, pessoalmente, prefiro que continue como recepcionista da guilda. Mas, no fim, cabe a ela escolher.

— Certo. Vocês são próximos, então imaginei que ela pudesse ter pedido sua opinião ou algo assim.

— Talvez ela tenha conversado com a Nanaella.

Já sabíamos fazia meio ano que eu iria partir. Talvez ela achasse que falar comigo sobre ficar ou não na guilda fosse... insensível.

Monica, Nanaella e eu costumávamos fazer nossas refeições juntos. Conversávamos sobre todo tipo de coisa, enquanto eu suportava os olhares cortantes ao nosso redor. Mas valia a pena. Era bom. Primeiro, falávamos do meu treinamento, depois elas comentavam sobre aventureiros ou curandeiros esquisitos que tinham conhecido, então compartilhávamos histórias, conversávamos sobre o que eu estava estudando na época... Sempre uma bagunça.

Mas, no fundo, todas as nossas conversas tinham algo em comum: sempre eram sobre mim. Eu não era a pessoa a quem pediam conselhos—muito pelo contrário.

— Talvez. E não esqueça que temos nosso combate na frente de todo mundo depois do café da manhã amanhã.

Esse era o Brod, com certeza. Um duelo no dia da minha partida, logo de manhã. Não pude deixar de sorrir.

— Amanhã eu acerto esse golpe em você, pode esperar. Não vou embora com arrependimentos.

— Ha! Pois eu vou me certificar de acabar com você. Vai ter que voltar pra uma revanche um dia se quiser acertar as contas.

— Seu aprendiz tá indo embora, essa é a hora de passar o bastão e deixar eu ganhar.

— Desculpa, mas eu odeio perder. Esteja pronto para amanhã.

A risada estrondosa de Brod ecoou pelo campo de treinamento enquanto ele subia as escadas. Mas então, ele parou de repente.

— Podem ir, vocês duas. Hoje ninguém tem permissão para ficar por aqui. Ele é todo de vocês.

Antes que eu pudesse processar o que isso significava, ele desapareceu.

— O que foi isso? Bom, vou terminar o dia com um pouco de treino de magia e algumas simulações de combate pro duelo de amanhã.

No caminho de volta para o meu quarto, notei um movimento na beira do campo de treinamento. Quando olhei, vi Mônica e Nanaella se esgueirando.

— O que vocês duas estão aprontando?

Elas riram sem graça. Pelo jeito, estavam espionando minha conversa com Brod, mas eu nem tinha notado a presença delas.

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 — Na verdade, isso veio em boa hora. Eu queria agradecer a vocês duas antes de partir. De verdade. Vocês fizeram muito por mim desde que cheguei a esta cidade.

— Nós já ouvimos seu agradecimento ontem, Luciel — disse Nanaella. — Você representa esperança para os homens-fera, então, por favor, pare de se curvar. Uma cabeça baixa só é vista quando alguém está sendo olhado de cima.

— Luciel, você salvou minha vida — acrescentou Mônica. — Eu não estaria aqui sem você. Sempre serei grata por isso e por me dar um lugar onde me sinto segura. Quero poder retribuir, ajudá-lo caso precise, então vou continuar firme.

Sorri timidamente. A repreensão gentil de Nanaella me lembrou de Lumina e do quanto eu lhe devia por ter me salvado naquele primeiro dia. Nós três éramos próximos agora, a ponto de elas não acrescentarem mais um formal “senhor” ao meu nome. Então eu lhes devia sinceridade.

— Você sempre esteve lá por mim, Nanaella, seja cuidando da minha roupa ou me confortando nos momentos de fraqueza. Você foi a razão pela qual consegui superar meu treinamento.

— O-O-Oh, uhm... — ela gaguejou, constrangida e claramente não acostumada a ser agradecida de forma tão aberta.

— E Mônica — continuei —, não se preocupe em retribuir nada. Você já me pagou de volta muitas vezes, com juros.

— Ah, não, não paguei — ela protestou.

— Claro que pagou. Você lava roupa com a Nanaella, limpa meu quarto, faz tantas coisas. Além disso, para ser honesto, eu tive um motivo um pouco egoísta para trazê-la para a Guilda dos Aventureiros.

Ela deu um passo à frente.

— O que quer dizer com isso?

— Bom, o treinamento do Mestre Brod é difícil. Tão difícil que me fez querer fugir algumas vezes. Mas trazer você para cá foi minha decisão e minha responsabilidade. Saber disso me manteve firme.

— Então eu fui um peso para você — ela disse baixinho.

Sorri gentilmente para ela.

— Não, de jeito nenhum. Fugir é viciante. Se fizer isso uma vez, de repente não consegue mais parar. No momento em que as coisas ficam difíceis, você sente vontade de escapar. Mas você me impediu de fugir do meu treinamento. Você foi minha âncora.

— Sua... âncora?

— Isso mesmo. Navios usam âncoras para não serem levados pela maré. Quando minhas lições estavam no pior momento, encontrei você e a salvei, o que me fez fincar os pés no chão e seguir em frente. Você nunca foi um fardo. Sou incrivelmente grato a você.

— Luciel... — Lágrimas escorreram pelo rosto dela, carregando o tormento que guardara por tanto tempo. Nanaella acariciou suas costas, consolando-a.

"Afeto" não era suficiente para descrever o que sentia por elas. Eram como companheiras de batalha, sempre ao meu lado por dois anos inteiros. Não queria deixar minhas aliadas, minhas amigas, sem nada, então decidi fazer uma promessa. Mais um motivo para continuar vivo... sobreviver, seguir em frente, fazer o possível em um mundo onde qualquer dia poderia ser o último.

— Vocês lembram quando me perguntaram sobre meus sonhos? O que eu queria fazer no futuro? Na época, eu mal conseguia me levantar pela manhã, então não pude responder — falei. — Bem, ainda não tenho uma resposta. Então me prometam que vamos comer juntos outra vez. Tenho certeza de que terei muitas histórias para contar até lá.

— Claro! — responderam em uníssono.

Por um tempo depois disso, relembramos o passado, revivendo velhas memórias, e então nos despedimos.

Na manhã seguinte, minha luta com Brod foi menos um combate e mais um massacre unilateral. Todos os meus ataques foram bloqueados sem esforço. Fui arremessado, espancado até virar uma polpa e até mesmo cortado, só para garantir. Cura Média, ataque, Cura Média, ataque. Mantive a pressão, sem recuar um segundo, até chegar ao limite da minha magia e o combate ser decidido. Um aplauso educado veio dos espectadores, mas eu não estava satisfeito.

Então fiz outra promessa.

— Mestre, um dia, eu vou acertar um golpe em você.

— Hm, me lembrarei de te dever um favor se isso acontecer.

Aquele sorrisinho dele... Não havia realmente nada que eu quisesse dele, então decidi ser um pouco mesquinho.

— Que tal beber cinco jarras inteiras de Substância X?

Ele estremeceu.

— Isso é golpe baixo, Luciel.

— Aprendi com o melhor — ri.

Finalmente recuperei meu cartão da Guilda dos Aventureiros na recepção. Ele havia sido confiscado há tanto tempo que só agora notei que tinha alcançado o Rank E, para minha surpresa. Provavelmente um toque cuidadoso do meu mestre para que eu não tivesse dificuldades como aventureiro.

E então era hora de partir.

— Bem, pessoal, é isso. Não posso agradecer o suficiente por me acolherem e me darem tantas lembranças maravilhosas. Mas tentarei mesmo assim. Obrigado.

— Acho que falo por todos quando digo isso — Brod se aproximou. — Você mandou bem. Salvou muitas vidas, muitas famílias da dor e do sofrimento.

— Obrigado. Fiquei feliz em ajudar.

— Não sou bom com esse papo emotivo. Aqui está um presente de despedida. — Ele me entregou um saco de couro e uma bolsa. — O saco tem dinheiro. E esta é uma sacola mágica. Ela pode conter até dez itens, não importa o que seja. Já está equipada com alguns equipamentos... Tudo é seu. Considere um sinal de apreço da nossa parte.

— Eu... Eu não... — Minha voz começou a falhar. — Eu não mereço tudo isso...

Droga, não consegui segurar. Tudo o que fiz foi por mim mesmo, só por mim. Eu era tão pequeno e egoísta, enquanto todos aqui eram tão calorosos e gentis. As lágrimas começaram a escorrer e não paravam mais.

— Para de chorar. Só certifique-se de voltar um dia e trabalhar de novo por um preço baixo.

— Não esquece de trazer lembrancinhas! — brincou Mernell, arrancando algumas risadas.

— Cuide-se, tá? — disse Nanaella. — Espero pelo dia em que você abrirá uma clínica que trata os homens-fera de forma justa.

— Sou sinceramente grata por você ter me salvado. E por sua gentileza. Vou esperar pelo seu retorno — Monica acrescentou.

As lágrimas encheram os olhos delas, e eu já não conseguia mais segurar minhas emoções. Puxei-as para perto e nós três nos abraçamos.

— Obrigado... por tudo.

Destino: A capital da República de Saint Shurule, a Cidade Santa de Shurule. Faremos a viagem em uma carruagem da Guilda dos Aventureiros. Mas antes disso, eu tinha um último compromisso na Guilda dos Curandeiros.

— Olá, pessoal. Parece que vocês serão meus guardas pelos próximos dias — cumprimentei.

— Estamos com você.

— Com certeza!

— Vamos enfrentar qualquer coisa que aparecer no seu caminho. Exceto talvez dragões.

Bazan e seu grupo, aqueles que aceitaram o pedido da guilda para serem meu escolta, deram respostas firmes um após o outro.

— Não posso dizer que esperava que meus guardas-costas fossem um grupo de rank A.

— Devemos nossas vidas a você, sabe? — Bazan sorriu. — Você é parte da razão pela qual chegamos ao rank A. Cara, houve uma grande confusão sobre quem ficaria com o trabalho, no entanto.

Olhei para cada um deles e não tive medo. Minha imagem de aventureiros havia mudado completamente. Cara, eu costumava estar tão preso aos meus preconceitos, pensei.

— Antes de sairmos, vou finalizar algumas formalidades para minha antiga posição na Guilda dos Aventureiros e renovar meu rank. Espere só um segundo.

Saltei do carro e entrei no prédio. Estava quieto, como sempre.

— Bem-vindo à filial Merratoni da Igreja de São Shurule, Guilda dos Curandeiros! — Kururu anunciou enquanto eu me dirigia ao balcão.

— Olá, Kururu. Estou aqui para finalizar minha tarefa na Guilda dos Aventureiros e renovar minha associação, se não for um problema.

— Er, espera, o quê?! É você, Luciel?

— Em carne. Você não me reconheceu?

— Como eu poderia? Você era tão magricela antes, mas agora está todo grande, crescido e... musculoso!

— Você acha? Ah, e estou me transferindo para a Sede. Disseram-me para pegar grimórios aqui.

O rosto de Kururu ficou levemente vermelho. — Oh, você é quem vai até lá? Espera, você é quem vai até lá? Você não acabou de fazer dezessete anos?

— Sim. Ouvi que sou um caso bem especial.

— Meu pobre coração feminino não aguenta tantas surpresas, — ela suspirou dramaticamente.

Eu ri. — Bem, vou pegar os grimórios que ainda não tenho assim que terminar a renovação.

— Na verdade, os curandeiros que chegam à Sede recebem todos os grimórios até o rank A como presente.

— Uau, isso é incrível.

— Você pensaria assim, certo? Mas só vendemos esses livros de feitiços para pessoas que já alcançaram o rank A.

— O que você quer dizer?

— Você não chega ao rank A ou superior sem ir além e fazer mais pela guilda. Eles são meio que posições honorárias.

— O que significa que você provavelmente já estaria na Sede de qualquer forma.

— Exatamente. Bem, vamos renovar sua associação. — Ela suspirou enquanto começava a trabalhar. — Tão jovem e já mirando na Sede. Você realmente é algo. Posso te elevar ao rank A agora se você quiser.

— Eu gostaria de ser promovido o mais alto que puder, então.

— Entendi. E... pronto. Você agora é um curandeiro de rank A. Espere um momento. — Ela desapareceu para os fundos e voltou com vários grimórios. — Isto é tudo. Os livros são gratuitos, como eu disse, e suas taxas não serão mais necessárias agora que você é um curandeiro de grande prestígio na Sede.

— Obrigado. Vou me certificar de passar aqui da próxima vez que voltar.

— Faça-me um favor e torne-se uma grande figura para que você possa me dar um aumento.

— Vou tentar, — eu ri.

Trocamos modestos adeus, então voltei para o carro.

— Desculpe pela espera. Vamos lá.

Depois de dois anos, minha vida em Merratoni havia chegado ao fim. Era hora de seguir para um lugar novo.

Nome: Luciel

Trabalho: Curandeiro IV

Idade: 17

Nível: 1

HP: 420 — MP: 160

FOR: 42 — VIT: 51

DEX: 47 — AGI: 54

INT: 72 — MGI: 64

RMG: 54 — SP: 0

Afinidade Mágica: Sagrada

HABILIDADES

Domínio de Avaliação I — Sorte com Monstros I — Artes Marciais V

Manipulação Mágica VII — Controle Mágico VII — Magia Sagrada VII

Meditação V — Foco VI — Recuperação de Vida IV

Recuperação Mágica VI — Recuperação de Força V — Arremesso III

Açougueiro II — Detectar Perigo IV — Locomoção III

Pensamento Paralelo I — Esgrima I — Escudos I

Lanças I — Arco e Flecha I — Lançamento Rápido III

Anulação de Lançamento I

Taxa de Crescimento de HP Aumentada V — Taxa de Crescimento de MP Aumentada V

Taxa de Crescimento de FOR Aumentada V — Taxa de Crescimento de VIT Aumentada V

Taxa de Crescimento de DEX Aumentada V — Taxa de Crescimento de AGI Aumentada V

Taxa de Crescimento de INT Aumentada V — Taxa de Crescimento de MGI Aumentada V

Taxa de Crescimento de RMG Aumentada V

Resistência a Veneno VI — Resistência a Paralisia VI — Resistência a Petrificação VI

Resistência ao Sono VI — Resistência a Encantamento II — Resistência a Maldição VI

Resistência a Enfraquecimento VI — Resistência ao Silêncio VI — Resistência a Doenças VI

Resistência a Choque II

TÍTULOS

Modelador do Destino (todos os atributos +10)

Proteção do Deus do Destino (SP aumentada)

Guilda dos Aventureiros — Rank E | Guilda dos Curandeiros — Rank A


Tradução: Carpeado
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