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- Sugar Dark Lightnovel Terceira Cova 6

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CAPÍTULO 6

As últimas estrelas desapareceram.
Muoru não conseguia mais ver sequer a lua.
No céu pálido, a estrela mais próxima, o sol, parecia estar se aproximando. Ele conseguia sentir aquela gigante esfera celestial levantando-se logo abaixo do horizonte oriental. E, certamente, a primeira luz da manhã estava chegando, com sua morte vindo logo em seguida.
Seu corpo já estava sentindo seu destino ameaçador. Era uma sensação completamente diferente da de quando o monstro rasgou e despedaçou seu corpo. Na verdade, a sensação era uma dor, a qual parecia ser uma pessoa enfiando a mão diretamente em suas costas, agarrando com força seus nervos centrais ao redor de sua medula espinhal e tronco cerebral e esmagando com firmeza.
A serpente feita de inúmeras lâminas era gigantesca e poderosa. Cada uma de suas lâminas tinha ferido o corpo de Muoru, infligido feridas fatais, então, se tornado imóvel, criando um processo de morte e renascimento que se repetiu por toda a noite.
Porém, apesar da dor que sentiu quando a última lâmina lhe perfurou o peito, quando percebeu que o sangue que saía de sua boca estava diminuindo, sentiu-se aliviado.
Consegui passar por isso.
O corpo longo e massivo do monstro estava agora dentro da cova gigante que cavou. E cada uma das lâminas da criatura, as quais estavam densamente juntas como espinhos em um ouriço, estava manchada de vermelho com o sangue de Muoru. A área que o monstro destruiu não tinha apenas goivas no chão, como se um cocho tivesse sido usado para arar o chão, como também muitos dos túmulos haviam sido arrastados no ataque.
No entanto, agora não era hora de enterrá-lo. Qualquer um poderia fazer isso e, além disso, quando o sol se levantasse, ele e tampouco o monstro seriam capazes de se mover sob a luz.
Depressa...
Com sua pá prateada em uma mão, Muoru correu.
Ele correu até o local bem ao lado do túmulo de Maria, aos pés da árvore onde o rei dos monstros dormia.
Bem... ele tentou correr.
A sombra da Escuridão dentro dele parecia extremamente pesada, como se ele estivesse arrastando uma bola de ferro gigante e uma corrente. De fato, não importava quanta energia colocasse em suas pernas, não conseguia se mover mais rápido do que um cambaleio. E tentar forçar seu corpo a ir um pouco mais rápido drenava toda sua energia. Seu corpo pesado o fez estalar a língua com frustração.
Seus arredores já estavam tão brilhantes que não havia necessidade de um lampião a óleo ou uma lanterna elétrica.
Quanto tempo até o nascer do sol?
Sua mente estava possuída por uma impaciência selvagem, como se tivesse ficado insano, mas seu corpo não seguiu o exemplo.
Esforçando-se ao máximo, Muoru se apressava e, por fim, conseguiu chegar ao seu destino. Com um único olhar, não parecia que havia algo ali. O único movimento era o das folhas agitadas no topo da árvore gigante ao lado do último local de descanso de Maria.
Mas abaixo de seus pés, havia traços definitivos de que a terra havia sido mexida...
Muoru, com cuidado, colocou a ponta da pá no chão.
E tirou a terra, e de novo...
Porém, na quinta pazada, como se não aguentasse mais a espera, jogou a pá de lado e caiu de joelhos. Então, como uma verdadeira toupeira, usou ambas as mãos para remover a terra.
Ele se lembrou da primeira vez em que se encontraram.
Não se esqueça. Não se esqueça da primeira vez que encontrou Mélia.
Ele desmaiou no meio da noite no cemitério e acordou com Mélia o enterrando na cova que acabara de terminar.
Parecia que a posição dos dois havia se invertido agora.
Seus dedos se enrolaram em alguns fios de cabelo castanho-claro, sujo por causa de toda a terra. O cabelo era a vida de uma garota, por isso não pôde deixar de se sentir culpado enquanto os segurava..., porém, comparado a tudo que fizera, sujar os seus cabelos provavelmente era o último item na lista de motivos para ela odiá-lo.
Ainda assim, talvez ela consideraria preferíveis todas as coisas que ele fez até agora do que aquilo que estava prestes a fazer em seguida.
Na fraca luz da manhã, Muoru desenterrou a garota que havia enterrado com suas próprias mãos.
Tudo isso era egoísmo.
Tudo isso para simplesmente satisfazer seus desejos egoístas.
Ele precisava do poder da guarda sepulcral e, já que mais de uma pessoa não poderia tê-lo ao mesmo tempo, precisou roubar da atual guarda, Mélia. Ela era humana, mas ao mesmo tempo, parte dela era A Escuridão. Enterrar seu corpo selava o poder e a enfraquecia, ou, em outras palavras, colocava-a em um estado de morte. Mas é claro, ele não poderia deixá-la assim.
Quando desenterrou todo o corpo, colocou as costas dela em seu colo.
— Agora, isso é essencial. O último passo... — era como se pudesse ouvir a voz risonha de Corvo.
Havia muitos traços de lágrimas nas bochechas de sua amada. Sem pensar, limpou-os, mas não importava quantas vezes repetisse o movimento com seus dedos cobertos de lama, apenas a deixava mais suja. Era como uma metáfora para sua situação atual, repetindo dolorosamente a mesma coisa várias vezes, mas sem sucesso.
Ele colocou sua mão esquerda sob o queixo dela e puxou o corpo inconsciente para mais perto do seu.
Então, como um ladrão de túmulos, Muoru roubou um beijo.
Embora estivesse com os olhos fechados quando o fez, no instante em que seus lábios tocaram nos dela, sentiu uma brilhante luz branca irradiar dentro de suas pupilas. Ele sentiu o gosto de terra e de ferro vindo do sangue. Mas também havia outro sabor, doce e azedo, como uma maçã.
Um pouco devido à sua ansiedade sobre a situação, e outro pouco devido ao seu desejo por ela, ele permaneceu nessa posição inconscientemente, beijando-a por um tempo. Então, usando sua mão direita para sustentar o maxilar inferior, Muoru, com gentileza, abriu a boca dela.
E a escuridão entrou de forma profunda e indulgente no corpo dela.
...
...

...

Aos poucos, houve um sinal de que suas pálpebras fechadas piscaram.
Enterrar Mélia no terreno em que os monstros eram selados era a primeira medida necessária para revivê-la de seu estado de morte. Depois, ele só precisava dar metade da substância que dissolveu dentro dele para o corpo que já estava acostumado com isso. Esses passos ele entendeu, e agora poderia confirmar se Corvo não estava mentindo. Mas a forma na qual precisava devolver a Escuridão era meio...
— Bom dia, Mélia.
Ela instantaneamente ficou ciente de seus arredores e se distanciou do abraço de Muoru. Os torrões de terra presos à bainha de seu manto caíram no chão. A julgar pela expressão em seu rosto, parecia que ela entedia o que ele havia lhe feito algo.
— Muoru... — Ela estava encarando Muoru com um olhar tenso no rosto, como se estivesse usando toda a força que tinha apenas para dizer o nome dele.
Então, abriu a boca novamente, mas parecia hesitar, como se não soubesse o que dizer. Logo depois, ficou vermelha, mas se era por causa do sangue correndo em seu rosto devido à raiva ou vergonha, Muoru não sabia.
No entanto, apesar de estar coberto por sangue e terra, mostrou um grande sorriso. Ele havia visto-a chorando, sorrindo, incomodada e envergonhada, mas esta talvez tenha sido a primeira vez que a viu brava.
Por que diabos também acho que ela é muito bonita quando está brava?
— Meu pescoço dói — disse Mélia com uma voz rígida.
— Sinto muito.
No momento em que ele se desculpou, Mélia abaixou a cabeça e pegou a mão direita dele.
Realmente parece que trocamos de lugar.
Na noite em que descobriu o segredo dela, quando tentou perguntar se poderiam ser amigos, ele também pegou a mão dela da mesma forma, mas era ela quem estava coberta de sangue naquela vez.
— Tudo porque estava preocupado comigo...
Quando Mélia olhou para sua mão, a qual estava totalmente na cor carmesim, mesmo não tendo ferimento algum, ela pareceu entender tudo. A raiva desapareceu de seu rosto e um olhar de tristeza a substituiu.
Realmente não quero ver isso.
Mesmo assim, um alívio extraordinário espalhava-se em seu peito.
— Muoru, eu nunca quis que você passasse por este tipo de dor.
— Não foi por você — disse Muoru com um sorriso —, foi por dinheiro.
O benfeitor lhe pagaria a recompensa por lidar com o monstro. No passado, aquele velho maldito roubou todo o dinheiro que devia ter sido de “Mélia Mass Grave”. Mas não importava quantas pessoas Daribedor contratasse, o Prisioneiro 5722 se recusava a ser colocado no mesmo lugar. E se a quantia da recompensa fosse realmente aquilo que Corvo disse, então ele poderia “comprar” sua liberdade... ou talvez ter um castelo.
Ignorando o sorriso largo de Muoru, Mélia olhou severamente para ele e beliscou sua mão, como se dissesse: “Não minta para mim!”
Não é uma total mentira, porém, é apenas 10% de toda a verdade.
Certo, não era uma grande mentira. Mas o fato de que suas ações fizeram com que a mão quente que o beliscava agora não estivesse completamente coberta de sangue era mais do que o suficiente para justificá-las. Claro, com os olhos azuis dela o encarando, ele não conseguiria dizer isso.
— Você não é uma toupeira honesta mesmo.
Mélia e Muoru olharam para cima ao mesmo tempo e viram Corvo, sentado em uma lápide próxima, olhando para eles de cima.
— Uau, devo dizer que já faz tempo, ou que é a primeira vez que nos encontramos?
No momento em que Mélia reconheceu a figura de Corvo, seus olhos se arregalaram em choque.
— Vo... você... o quê...? — Ela parecia agitada, e a cor sumiu completamente de seu rosto, como se tivesse visto um fantasma ou algo do tipo.
— Não, não é a primeira vez... sua maneira de falar e a cor de seus olhos são diferentes..., mas por quê... por que você se parece com Maria?
De repente, Mélia tentou se levantar, mas por ter ficado enterrada por tanto tempo, suas pernas pareciam paralisadas e logo ela caiu no chão novamente. Então Corvo saiu de cima da lápide com um sorriso no rosto enquanto se aproximava de Mélia e oferecia uma mão.
Com um rosto coberto de confusão, Mélia tentou agarrar a pequena mão dele. Mas então, Corvo saltou de volta para a lápide, sem dar indício algum..., fazendo com que a mão de Mélia agarrasse apenas o ar. O movimento dele foi gracioso e suave, como se não possuísse peso algum. Porém, desta vez, nem Mélia nem Muoru, que estava logo atrás, conseguiram fingir estarem surpresos.
— Me desculpe, mas mesmo que eu seja Maria, também não sou Maria... sou Corvo. Todos os vários guardas sepulcrais que se suicidaram, sendo queimados sob o sol.... Sou um espírito nascido dos restos de suas almas deixadas para trás. Então de novo, sou Maria, mas também não sou ela — disse Corvo. — No entanto, não só parece que a aparência física dela se misturou com a minha, como também herdei seu coração... O que, é claro, significa que também te considero muito, Mélia, assim como ela.
Por um momento, a expressão de Mélia ficou triste quando percebeu que a pessoa diante de seus olhos não era sua irmã mais velha.
Logo, entretanto, balançou a cabeça na direção de Corvo e disse:
— Certo. Você também tentou me ajudar. — Então, um sorriso apareceu vagarosamente no rosto dela, como se os sentimentos em seu coração estivessem saindo fluindo até sua expressão.
— Isso mesmo. Este era o tipo de rosto que eu queria ver — disse Corvo, satisfeito e com um sorriso alegre.
Finalmente acalmando-se, Muoru, irritado, disse:
— Qual é, não me diga que aquela “associação de vítimas” era uma explicação decente. E a propósito, os “supostos fantasmas” não aparecem somente à noite?
Ele percebeu que suas reclamações eram um pouco toscas e irrelevantes, mas ainda estava confuso e não conseguia pensar em nada mais para reclamar.
— Pois é, também achei — disse Corvo, apontando para o próprio peito. — Eu existo a partir dos fragmentos das almas que estavam ligadas aos demônios. E todas essas almas morreram sob o sol. Talvez seja por isso... Nossas almas congelaram sob o sol e agora não podem sair a não ser durante o dia. E, como consequência, mesmo quando Maria apareceu como um fantasma, não era capaz de ver sua amada irmã mais nova.
— Tenho certeza que foi porque a Maria dentro de você estava amaldiçoada — disse Mélia, e Corvo então sorriu, como se percebesse que trouxera a punição sobre si mesmo.
Então, ele se virou para Muoru.
— Bem, corvos são cegos à noite.
— Meu deus, você é cheio dessas manias... — Ele estava prestes a praguejar, mas, de repente, uma dor forte lhe percorreu as costas e fez seu corpo dobrar levemente. A dor era diferente daquela de quando o monstro estava arrancando seus membros. Desta vez, ele conseguia senti-la no fundo do coração.
Então, Muoru virou o pescoço e viu a luz solar da manhã acertando suas costas.
Mesmo que fosse a mesma luz que via todas as manhãs quando acordava nos últimos dezesseis anos, agora, sentia que era o reflexo da lâmina de uma guilhotina.
— Não olhar para o sol também destrói os olhos de uma toupeira?
É claro que não havia esquecido aquilo. A consequência de pegar o poder da Escuridão significava que o guarda sepulcral morreria se ficasse sob a luz do sol. Porém...
Mélia gemeu levemente.
Ela também estava sob a luz. Estava olhando estranhamente para seu próprio braço direito estendido para fora da bainha do seu manto. Muoru, por outro lado, estava achando difícil permanecer assim e sentou-se devagar no chão.
Uma dor estranha e terrível lhe percorreu o corpo.
Na verdade, estava se sentindo mais desamparado do que na vez em que removeu a coleira e uma fonte de sangue jorrou de seu pescoço.
Porém, desta vez...
Mélia piscava sem parar enquanto olhava para o seu corpo.
— Está enfraquecendo?
— Bem, a Maria dentro de mim completou seu objetivo. Por isso, deixarei vocês dois a sós por um tempo. Logo precisarei acertar as contas com aquele maldito velhote. — Corvo olhou para os dois sofrendo no chão e se levantou. — Toupeira-kun, sinto muito. Parece que eu te usei.
Corvo acenou a mão e seu corpo pequeno desapareceu de verdade no ar. A sua partida foi tão repentina quanto a chegada.
Você nem precisa se desculpar... acho que usamos um ao outro.
Corvo: uma pessoa estranha que só poderia aparecer pela manhã; um fantasma nascido a partir das almas dos guardas sepulcrais mortos. A existência de Corvo, que mais parecia uma piada, foi um grande erro nos cálculos de Daribedor. Mesmo assim, Muoru imaginou que devia ter sido capaz de completar tudo sem a ajuda dele..., entretanto, se também poderia ter feito isso ou não era outra história.
Este corpo é um pouco pesado... Muoru formou um punho com sua mão direita, bem devagar, e, então, abriu-a.
A sombra no chão mudava com seu movimento. E, naturalmente, sentia-se conectado à verdadeira forma do monstro, descansando profundamente naquela escuridão. Ele odiava a luz e estava tentando fazer com que o corpo de Muoru parasse de se mover. Além disso, estava causando uma mudança anormal em seu corpo, a qual também o deixava com dificuldades para se levantar.
No entanto...
Dentro da presença abaixo dele, no monstro que parecia invocar o medo, havia algo mais, alguma coisa diferente.
Entendi... é a Mélia.
A razão para os dois ainda estarem vivos era porque compartilharam a fruta da Escuridão. Como resultado da divisão de poder, suas partes humanas estavam tentando compensar e resistir à Escuridão, a qual também revidava... pelo menos era isso o que sentia.
— Mélia... — Muoru começou a falar, mas, de repente, parou.
Mélia estava olhando para a distância vazia e, por um tempo, moveu apenas uma de suas mãos de um lado para o outro. Então, como um pêndulo que havia perdido sua inércia, sua mão parou lentamente com sua palma em direção ao sol.
Ela sorriu como se estivesse sendo pinicada pela estranheza da luz solar que não via há anos. Não era o melhor sorriso, na verdade, era um pouco desajeitado, como se não estivesse acostumada com aquela sensação. Ainda assim, ao vê-la tão feliz, seu coração se alegrou.

— Dói, mas... não me importo.
Diante do olhar atento de Muoru, a luz do amanhecer a iluminou belamente. Ela estava muito, muito mais linda do que quando a viu sob o luar escuro. Para ele, parecia que todo o corpo dela, do cabelo sujo de terra até suas bochechas e palmas, estava brilhando com um dourado fraco.
Quero vê-la sorrir sempre, desejou Muoru.
No entanto, naquele exato momento, Mélia mergulhou em seu peito e o abraçou com força, essencialmente dissipando seu desejo.
Me pergunto se há alguém que pode ver o rosto dela agora...
Enquanto sentia a doce dor do sol, passou a mão com gentileza pelos cabelos dela, deslizando-a até suas costas.

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